Até que a morte os separe.
O machismo é tão invisível quanto o Corona Vírus – e é muito mais velho que ele. Está presente, é contagioso e destruidor. Nesta realidade distópica da sociedade judaico-cristã-capitalista, perde a mulher e perde o homem. E os sonhos? Os sonhos se transformam facilmente em terríveis pesadelos. Porém, sempre existe aquele teimoso sentimento dormente, escondido, não mudo, que se torna semente de uma importante revolução. Um brinde à não ignorância de um alerta intuitivo.
Concepção do projeto Nenhuma a Menos e Matricêntrica e atuação nas fotos: Aline Ferraz
Fotos: Têmis Nicolaidis
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