

O Coletivo Catarse sempre teve em sua essência o compartilhamento desde o seu nascimento há 16 anos. Não à toa, este nome para denominar uma cooperativa de trabalho foi escolhido. Para além de seus integrantes formais – dos quais já passaram mais de 20 pessoas –, se caracteriza pelo caráter agregador, disponibilizando sua estrutura para execução de projetos dos mais variados – o que é facilmente perceptível ao se navegar pelas playlists do canal do Coletivo Catarse no Youtube.
São relações que se constituíram das mais diversas formas, permitindo que equipamentos e estruturas que dificilmente estariam à disposição de todas essas pessoas passassem, agora, a fazer parte do seu vislumbre de trabalho – fosse uma câmera fotográfica profissional, um gravador digital para captar melhor um áudio, um computador com capacidade de edição de som e vídeo ou apenas uma ajuda na sede para configurar os próprios equipamentos, por exemplo.
O Coletivo já auxiliou – e segue auxiliando – uma gama de profissionais das mais diversas áreas , produzindo não só material audiovisual, mas também gráfico, virtual e impresso de qualidade profissional. Além da estrutura física, seus cooperados desenvolvem o compartilhamento de conhecimento técnico, auxiliando e ensinando os profissionais ou amadores a utilizar os equipamentos e cuidá-los da melhor maneira.
O projeto aprovado através do Edital nº 10/20 – Lei Aldir Blanc – vem fortalecer essas iniciativas e garante que o trabalho do Coletivo Catarse/Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre siga acontecendo de forma compartilhada no que diz respeito a sua estrutura física e do conhecimento adquirido ao longo de sua trajetória.
Acompanhe nesta seção as ações do projeto e todo o processo de reestruturação ao longo destes 4 primeiros meses do ano de 2021:


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#leideemergênciacultural
#novasfaçanhasnacultura

Consertos necessários
Quando trabalha-se com tecnologia uma coisa é certa: temos que encarar a depreciação. Além da defasagem dos equipamentos, o uso contínuo, mesmo tendo todo o cuidado do mundo, faz com que os equipamentos necessitem de reparos ou até mesmo uma manutenção mais pegada. Hoje foi o dia de trazer de

Pesquisa
Comprar um equipamento sempre exige muita pesquisa, principalmente quando trabalhamos com dinheiro público. As vezes uma câmera dos sonhos não se aplica às necessidades do trabalho que é realizado e muitas vezes a necessidade que se tem não cabe no bolso. De qualquer forma não tem como fugir de algumas

Finalizando a estrutura
Hoje foi a função derradeira em relação à estrutura física. Quadros do Montiel reformados e acondicionados. O sistema operacional, em software Linux, Mint foi instalado em dois computadores. Depois de 1 ano sem trânsito na sede do coletivo, as salas ficaram com aparência de abandonada, depois deste mês de trabalho

Lugares definidos
Hoje, depois de uma semana de calor infernal, a chuva veio, em pleno Dia de Iemanjá. Foi o momento de dar aquela arrematada nos espaços, o próximo passo é partir para os orçamentos e compras de equipamentos. Em breve estaremos compartilhando algumas dicas de como pesquisar por equipamentos específicos como

Estúdio
Hoje foi a vez da reorganização do estúdio Monstro. Este espaço foi batizado em homenagem ao mimoso gato preto que habitava a comuna e que, por conta da situação pandêmica, foi morar na casa de dois cooperados.

Seguindo no acervo e reparos técnicos
Dando continuidade à reestruturação da sede, o dia foi de organizar a biblioteca, recentemente catalogada pela antropóloga Clementine Tinkamo, além de acomodar o acervo de trabalhos do coletivo composto por DVDs de filmes longas, médias e curtas-metragens, revistas, livros, cartilhas, entre outros.