Simultaneamente, diversas atividades culturais (Shows, Momentos Rituais, Oficinas, Prosas, Encontro de Capoeira e Feira de Oportunidades Sustentáveis), em diferentes espaços (Aldeia Multiétnica, Palco, Igreja, Espaço Dona Chiquinha e Seo Domingos, Casa de Cultura Cavaleiro de Jorge, Espaço Seo Tilu, Espaço Mamulengo, Escola, Galpão do Artesão e Raizama), propiciam,
pelos cinco sentidos, uma intensa apreensão e uma vivência profunda das riquezas da Chapada.
Além de integrar mais fortemente as expressões culturais da região, promove o intercâmbio dos locais com realidades similares nacionais (Santa Rosa dos Pretos/MA, Povo Kayapó/PA, Povo Krahô/TO, Ganhadeiras de Itapoã e Zambiapunga/BA, Maracatu Leão Coroado/PE, Violas de Cocho/MT, etc.) e com o que é produzido por artistas que atuam em áreas diversas e com diferentes linguagens – de projeção nacional e, até mesmo, internacional, mas sempre ligados à estética das culturas populares e tradicionais (Naná Vasconcelos, Hermeto Pascoal, Siba, Roberto Corrêa, Marlui Miranda, Cordel do Fogo Encantado, etc.).
O coletivo catarse realizará oficinas de produção audiovisual e autogestão com os índios que irão produzir um vídeo durante o encontro sobre a integração das 11 etnias durante os 7 dias na aldeia multiétnica.
Reportagem Sérgio Valentim – Coletivo Catarse
fotos Fabrizio Franco – comunicação encontro