Regina Tchelly, do Favela Orgânica, fala sobre aproveitamento de alimentos em Porto Alegre

Fundadora do Favela Orgânica e cozinheira autodidata, Regina Tchelly estará em Porto Alegre neste final de semana, quando cumpre agendas nas quais irá falar de seu projeto, que há mais de dez anos ensina o “uso de ingredientes até o talo”, por meio do combate ao desperdício dos alimentos e da fome, fazendo da cozinha um espaço de transformação social. Sua proposta é modificar a relação das pessoas com a comida e seus ingredientes. Na sexta-feira (6), ela participa do evento de lançamento da Cartilha Exigibilidade do Direito a Estar Livre da Fome, de autoria da Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável, atividade marcada para as 19h no Sindicato dos Aeroviários, na Rua Augusto Severo, 82, bairro São João. Já no sábado (7), a partir das 8h30min, Regina faz uma caminhada seguida de uma roda de conversa nas Feiras Ecológicas da Redenção – Feira dos Agricultores Ecologistas (FAE) e Feira Ecológica do Bom Fim (FEBF), na Avenida José Bonifácio, junto ao Parque Farroupilha (Redenção). O Favela Orgânica foi criado em setembro de 2011. A iniciativa, precursora em seu formato, teve origem nas comunidades Babilônia e Chapéu Mangueira, na zona sul da cidade do Rio de Janeiro. Na época, com apenas R$ 140,00 para montar uma primeira oficina de aproveitamento de alimentos, Regina fez o projeto crescer, espalhando suas sementes, multiplicando saberes e democratizando a comida criativa, econômica e nutritiva não somente dentro da favela, mas pelo Brasil e em viagens ao Exterior, a convite de diversas organizações e chefs renomados. Trabalhando conceitos como consumo consciente, gastronomia alternativa, compostagem caseira, hortas em pequenos espaços e defendendo o uso de Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC), Regina ensina como usar integralmente folhas, raízes, cascas, talos e por aí afora. Ideias que inclusive viraram um livro de receitas ao ar livre, por meio de murais pintados em setembro de 2019 na entrada do Morro da Babilônia que reproduzem as dicas de Regina. A inciativa Favela Orgânica atua no combate ao desperdício do alimento e da fome. A proposta é modificar a relação das pessoas com os alimentos. “Aproveitar o alimento é coisa de gente inteligente”, defende. Sobre a convidada Natural de Serraria, interior da Paraíba, nasceu em 4 de agosto de 1981. Aos 12, já era manicure. Três anos mais tarde, se mudou para João Pessoa. Chegou ao Rio com 20 anos, onde trabalhou como doméstica para uma família que comia de forma saudável, novidade para ela na época. Como adorava cozinhar, superou o estranhamento inicial e passou a se interessar por alimentos integrais e orgânicos.“Quando cheguei ao Rio de Janeiro vi o volume e a quantidade de alimentos sendo desperdiçados nas feiras livres da cidade. Foi uma das coisas que mais me incomodou, porque lá na Paraíba a gente sabe como aproveitar tudo”, conta. Sobre a Aliança A Aliança pela alimentação Adequada e Saudável é uma coalizão que reúne organizações da sociedade civil, associações, movimentos sociais, entidades profissionais e pessoas físicas que defendem o interesse público com o objetivo de desenvolver e fortalecer ações coletivas que contribuam para a realização do Direito Humano a Alimentação Adequada (DHAA). Suas ações buscam o avanço de políticas públicas para a garantia da Segurança alimentar e Nutricional (SAN) e da soberania alimentar no Brasil. Em Porto Alegre, o Núcleo RS da Aliança surgiu em outubro de 2016, durante o 24º Congresso Brasileiro de Nutrição, que teve como sede a Capital gaúcha. As bandeiras e práticas da Aliança são orientadas pela promoção da equidade, da transparência, da realização e respeito dos direitos humanos. Assim como pela valorização da interação entre culturas de forma recíproca, respeitando e incluindo saberes e práticas de lugares não acadêmicos. por Anahi Fros | Semeadora Comunicação | parceira do Coletivo Catarse(Assessoria de Imprensa Voluntária)

Vania Cavalera, é a estrela de novo episódio da série O Ben para todo mal

Homero Pivotto Jr. conduz a última entrevista registrada com Vania Cavalera (mãe de Max e Iggor, fundadores do Sepultura), que faleceu em julho de 2023, ao 80 anos.Vania é a estrela do próximo episódio da série O Ben para todo mal, que vai ao ar nesta quarta-feira (01/05/2024), no Music Box Brazil. As raízes de Iggor e Max, criadores do Sepultura, estão bem fundamentadas em Vânia Cavalera, mãe dos irmãos — e da caçula Kira. A matriarca é quem protagoniza o próximo episódio inédito da segunda temporada d’O Ben para todo mal no Music Box Brazil (canal 123 da NET, 145 da Oi TV ou 637 da Vivo TV), nesta quarta-feira (1º de maio), às 20h15min. As reprises ocorrem quintas-feiras (8h15min) e sábados (15h). “Eu fui chamada de louca, de irresponsável. A família não foi mais à minha casa, mas seguiu a própria vida.E a minha vida era com os meus filhos” Vania sobre a decisão de apoiar a prole então adolescente com o sonho de ter uma banda. Siga no instagram do programa e fique por dentro de novidades e datas de exibição: https://www.instagram.com/obenparatodomal

Die For You e Esteban Tavares em Lajeado

A banda Die For You esteve no último dia 19 de abril em uma das celebrações do aniversário de 15 anos do Galera’s Rock Bar que fica na cidade de Lajeado/RS.A atração principal da noite era a apresentação em voz e violão do ex Fresno Esteban Tavares e que também foi integrante da antiga banda aBRIL que fez muito sucesso no surgimento da cena EMO aqui no Rio Grande do Sul no ícicio dos anos 2000. Mas o maior presente nessa festa foi para o público que ficou até o final e pode presenciar Esteban cantando a música “Muggy” de sua banda aBRIL junto com a Die For You.Quem segue o artista esse foi um momento bem especial, porque fazia em torno de 15 anos que Esteban não fazia uma participação especial em show de outra banda. Um pouco dessa noite você pode conferir nas fotos do cooperado Billy Valdez que estão disponiveis no site do Galera’s Rock Bar, clicando na imagem a baixo. Videos desse momento você pode conferir nas redes sociais da Die For You.https://www.instagram.com/dieforyouoficial/

Nova temporada da série O Ben para todo mal, nesta quarta-feira (24), no Music Box Brazil

O programa “O Ben para todo mal” conversa com pessoas ligadas à música para falar sobre parentalidade e som. Com vídeos inéditos sendo disponibilizados a partir de agora, o projeto segue destacando como criar um ser humano impacta a rotina dos convidados. Além de Jean Dolabella (Pitty / ex-Sepultura), estão entre os participantes: Vânia Cavalera (mãe de Iggor e Max, criadores do Sepultura), Marcello Pompeu (Korzus), Henrike Baliú (Blind Pigs / Armada) e a rapper Negra Jaque. Confira trailer da nova temporada de O Bem para todo mal aqui! São 13 produções prestes a entrar na programação do Music Box Brazil, sendo 11 filmadas em São Paulo e duas em Porto Alegre. O roteiro e a apresentação são feitos pelo jornalista Homero Pivotto Jr. (que idealizou o projeto em homenagem ao filho Benjamin), e a edição e direção são de Sérgio Caldas. Além da dupla, que está envolvida com a produção desde o começo, os novos vídeos têm ainda suporte de Luiz Argimon e Vinícius Lima na captação de som e de imagens. “O Ben para todo mal” é um trabalho iniciado em 2016. A primeira temporada, exibida no Music Box Brazil e disponível no Youtube (https://www.youtube.com/c/OBenparatodomal), conta com 17 episódios. Os entrevistados incluem nomes como João Gordo e Jão (Ratos de Porão), Julia Barth (Os Replicantes), Andreas Kisser (Sepultura), Fernanda Takai (Pato Fu), Iggor Cavalera (ex-Sepultura), CJ Ramone e Afro-X. A série de entrevistas O Ben para todo mal estreia nova temporada nesta quarta-feira (24), às 20h15min, no canal Music Box Brazil (canal 123 da NET, 145 da Oi TV ou 637 da Vivo TV). Quem protagoniza o primeiro episódio da fase inédita é o baterista Jean Dolabella (Pitty / ex-Sepultura e Ego Kill Talent). No papo, o músico — pai da Amanda, do João e do Theo — fala sobre a batida frenética para equilibrar trabalho e paternidade, recorda as dificuldades de ter filhos cedo e revela momentos marcantes envolvendo música e a prole. As reprises são exibidas nas quintas (8h15min) e sábados (15h).  Texto de Homero Pivotto Jr.

Neptunn, nova formação e lançamento do EP (Re)Existence

A banda de death metal Neptunn apresentou sua nova formação neste ano de 2024 com a entrada da baixista Nathália Ernst @nath.ernst, e nós do Coletivo Catarse em mais uma parceria com a banda realizamos a sessão de fotos promos da nova formação.Nath é natural de Cachoeira do Sul (RS), ela mora em Porto Alegre há uma década. Hoje com 27 anos, a Nath bebeu na fonte do rock desde a infância por influência do irmão. Na adolescência, mergulhou fundo no som pesado ao conhecer a banda Kittie e identificar-se com as mulheres da cena metal, como Makhashanah (Asagraum) e June Millington (Fanny). Netpunn 2024. Fotos promocionais da banda pelo cooperado Billy Valdez. Formação atual:@rafaelgiovanoli – Guitarra@laripires – Voz@bfogace – Guitarra@nath.ernst– Baixo@mattmontenegro_ – Bateria Alêm da apresentação da nova formação a banda recentemente lançou seu EP de estreia intitulado (Re) Existence que conta com 6 faixas de puro death metal brutal, e você pode escutar ele sem moderação nas princiapais redes de streaming de sua preferencia. Ficha técnica. Neptunn – (Re)Existence EP (2024)01. The Path to Existence02. Transmutate03. Resignify04. Onward to Nothingness05. The Hidden Self (feat. Vini Castellari)06. Waves of Neptune Solo de “The Hidden Self” por Vini Castellari / Project46.Mixagem de Felipe “Boss” Pujol.Gravação das baterias no RR44 Artistic Complex por Rafael Siqueira. Aqui deixamos os links do Youtube e Spotify da banda.

Preto no Metal Festival

Numa tarde de calor dômico, em um domingo dezembrino, no Bar Opinião, rolou o primeiro Festival Preto no Metal, organizado pelo coletivo de mesmo nome. Uma vitória das bandas e da galera que agiliza esse coletivo que tem por objetivo o combate à discriminação no universo da música pesada no Brasil. A festa contou com as presenças da R.E.D. (com participação muito especial de Rodrigo Ruínas), Inexistence, Código Penal, Boca Braba e Neptunn, numa diversidade de estilos que bem cabe na proposta do Preto, de contemplar a miscigenação, seja nas pessoas em cima do palco, seja no som que sai dos P.A.s, tudo embalado, no entre shows, pelo DJ Wander Porcher. Tudo muito bem organizado, com as trocas de bandas ocorrendo de maneira ágil e trazendo dinâmica ao Festival. A dimensão da importância foi dada pelo Éder Santos, vocalista da R.E.D. quando comemorou o fato das bandas de origens periféricas em relação à Capital estarem chegando pela primeira vez ao mítico palco do Bar Opinião. Só por esse fato o evento se justificou totalmente. Quando além disso o encontro carrega junto de si a bandeira antirracista e antifascista, todo esforço se traduz em agradecimento a quem faz dessa luta seu modo de estar no mundo. Vida longa ao Coletivo Preto no Metal, vida longa ao underground, vida longa à luta antirracista e antifascista!Texto: Marcelo Cougo. Confira o teaser que produzimos em apoio ao evento e na sequencia mais algumas fotos de Zé Luiz Dias.

foto de Ville_Juurikkala

Banda finlandesa Apocalyptica apresenta seu metal sinfônico em Porto Alegre nesta terça-feira (16)

Informações de acessoria de imprensa por Homero Pivotto Jr. Aclamada como referência do metal sinfônico mundial, o Apocalyptica retorna a Porto Alegre nesta terça-feira (16). O grupo finlandes conhecido pelo uso de violoncelos se apresenta no Teatro do Bourbon Country (Shopping Bourbon – Tulio de Rose, 80), em evento que começa às 19h30min. O show faz parte da turnê de divulgação do mais recente álbum “Cell-O”, lançado em 2020, e deve contar também com temas de todas as fases da carreira de 30 anos.  Ingressos aqui: https://uhuu.com/evento/rs/porto-alegre/apocalyptica-12193 Em entrevista exclusiva para a Abstratti Produtora quando da estreia da banda no sul do Brasil, em 2017, Paavo Lötjönen (um dos integrantes originais) explicou como percebe a fusão de estilos musicais feita pelo Apocalyptica: “Eu diria que não tem muito a ver com a parte musical. É mais uma questão de comportamento. Música clássica, algumas vezes, é pensada para ser bombástica e intensa. O metal é parecido: um pouco bombástico, massivo e forte. Mas não é tão simples”.  Conhecidos por fazerem som instrumental, o conjunto europeu ganha a participação de um vocal de apoio desta vez. Quem assume o microfone é o cantor mexicano Erik Canales (que já foi agraciado com prêmios da MTV Latina e recebeu indicação ao Grammy Latino de melhor canção rock com ‘16’, faixa que escreveu para banda Allison, da qual faz parte).  A abertura do evento este ano é do trio porto-alegrense Atomic Elephant, que faz um som instrumental com peso, groove e técnica.  APOCALYPTICA EM PORTO ALEGRE Local Teatro do Bourbon Country (Shopping Bourbon – Tulio de Rose, 80)  Classificação etária 16 anos (acompanhado de responsável legal) Quando Terça-feira, 16 de janeiro  Horários 19h30min — portas 20h — Atomic Elephant 21h — APOCALYPTICA Ingressos PLATEIA BAIXA Solidário — R$ 265* Meia — R$ 260** Inteira — R$ 520 PLATEIA ALTA Solidário — R$ 225* Meia — R$ 220** Inteira —R$ 440 CAMAROTE Solidário — R$ 325* Meia — R$ 320** Inteira —R$ 640 MEZANINO E GALERIA MEZANINO Solidário — R$ 185* Meia — R$ 180** Inteira — R$ 360 Pontos de venda  Online (com taxa de conveniência) www.uhuu.com.br (em até 12x no cartão)  PONTO DE VENDA SEM TAXA: Bilheteria do Teatro do Bourbon Country  2º andar do Shopping Bourbon Country (Av. Túlio de Rose, nº. 80) Horário de funcionamento: segunda a sábado das 13h às 21h e, aos domingos e feriados, das 14h às 20h Formas de Pagamento: Internet : Pix e Cartões Visa, Master, Diners, Hiper, Elo e American. Bilheteria: Dinheiro, Visa, Master, Diners, Hiper, Elo, Vale Cultura Ticket, American e Banricompras. Parcelamento no cartão de crédito: até 4x sem juros, de 5x até 12x com juros * A organização do evento não se responsabiliza por ingressos comprados fora dos anunciados ** Será proibida a entrada de câmeras fotográficas/filmadoras profissionais e semiprofissionais. Mais informações neste link.  Apocalyptica O Apocalyptica provou que som pesado e música clássica podem se unir de maneira primorosa. A banda finlandesa de metal sinfônico foi formada em Helsinque, em 1993, e tem em sua formação violoncelos e percussão. No início, o projeto era um tributo ao Metallica, mas adotou um estilo de metal neoclássico sem o uso de guitarras e baixos convencionais. Com nove álbuns de estúdio, o conjunto vendeu mais de quatro milhões de álbuns. Atualmente, a formação é Eicca Toppinen, Perttu Kivilaakso e Paavo Lötjönen (todos violoncelos) e Mikko Sirén (bateria) O trabalho mais recente é “Cell-0” (2020) que, conforme Eicca Toppinen (violoncelista e membro fundador) “representa o núcleo de tudo”. Como bons exploradores, sempre em busca de novas formas para se expressar, o Apocalyptica viajou fundo no universo da música instrumental para o material de estúdio mais recente. O amor e a paixão que alimentaram o conjunto no começo agora carregam camadas mais ricas de conhecimento e experiência, que por sua vez conduzem à realização por meio de um caminho criativo ousado. “Queríamos nos desafiar a encontrar mais sabores no próprio violoncelo”, diz o violoncelista Perttu. “Nós criamos “Cell-0” como uma obra de arte completa e não pensamos em singles ou ‘no momento’ de singles ou algo assim”, complementa Eicca. A gênese da criação do “Cell-0” surgiu quando o Apocalyptica estava ocupado na turnê de 20º aniversário, em 2018. Quando a banda começou a gravação no Sonic Pump Studios em Helsinque, ficou claro que as descobertas não viriam facilmente. No entanto, os músicos se apoiaram na liberdade de explorar e criar sem restrições de formato ou cronograma, fazendo com que o Apocalyptica fosse revigorado pelo processo. “Em “Cell-0” você pode ouvir claramente que não seguimos o caminho mais fácil. Quando poderíamos ter pensado que algo era bom, então diríamos que não era ótimo, e trabalharíamos nisso de novo. E essa tem sido a ferramenta para desenvolvermos a composição, o arranjo, a produção e todos os aspectos da produção deste álbum. É um processo difícil estar no estúdio por meses e seguir nos desafiando todos os dias durante doze horas, mas essa resistência é algo que você aprende”, afirma Eicca. Ao se esforçar para encontrar novas nuances em sua própria musicalidade, o Apocalyptica se abriu para alguns métodos e emoções aparentemente pouco ortodoxos para viajar pelo processo de criação. O resultado é um álbum que envolve o ouvinte em uma miríade de sentimentos e emoções que vão desde do thrash furioso de ‘En Route To Mayhem’ até a etérea de ‘Ashes Of The Modern World, passando pelo escopo cinematográfico de ‘Call My Name’. “Milhões de notas se combinam para criar música, assim como milhões de células combinam-se para criar vida. Quando você visualiza a coisa toda, padrões semelhantes aparecem. Quando você olha para partituras sinfônicas, parece um céu estrelado, e quando eu olho para o céu e vejo as estrelas, também as vejo como notas potenciais”, compara Perttu, acrescentando sobre inspirações: “Há pessoas sofrendo e outras que não tratam nosso planeta adequadamente, por isso há ansiedade relativamente ao estado do mundo. Muitas das músicas referem-se à cegueira e à ganância da humanidade e ao que deveríamos estar fazendo. Discutimos durante a …

Preto no Metal Festival, domingo dia 17 de dezembro no Bar Opinião

O Bar Opinião vai receber a edição do Preto no Metal Festival é uma produção do Preto no Metal – Coletivo Livre em parceria da produtora Noisy Productions e conta com o apoio de Ablaze Productions, Red Spider Tattoo, Multiverso, Artur Azevedo e Bravo Metal, o Preto no Metal Festival vai contar ainda com uma exposição fotográfica digital nos telões, venda de merchandising dos grupos participantes e uma homenagem a Lohy Silveira, que integrou o Rebaelliun e fez/faz parte do Coletivo.Um evento histórico e inédito, pois o Bar Opinião vai receber somente bandas underground local de som pesado a maioria nunca esteve no palco do Bar Opinião tornando o festival mais especial ainda. Conheça as atrações: Neptunn.O projeto Neptunn foi idealizado pelo guitarrista e tatuador, Rafael Giovanoli, quem acompanha o músico e tatuador no trabalho de estreia da banda é a vocalista Larissa Pires (Ethel Hunter, High School Massacre, ex-Retaliação Infernal), o baterista Matheus Montenegro (ex-Burn the Mankind e ex-The Ordher), o guitarrista Bruno Fogaça (In Torment, ex-Gory, ex-Hateworks) e a baixista Patricia Bressiani (Decimator, ex-Ardil). Inexistence.A Inexistence banda death metal técnico de Porto Alegre formada em 2016. Nesse ano, Felipe Jacobsen (guitarrista e vocalista) e Lucas Manea (baixista) após algumas tentativas com bateristas, entraram em contato com o Vinícius Rodrigues em 2017. No final de 2018, lançaram o seu primeiro EP de três faixas intitulado Infinite Forms. As músicas exploram temas como universo e natureza e tem como inspiração bandas como Obscura, Beyond Creation, Death, Suffocation, Necrophagist. R.E.D.Raiva em Dobro, banda formada em janeiro de 1998. Formação, Roger Garcia: efeitos e teclados, Rodrigo Lopes na Guitarra, Luciano Lopes no Baixo, Kanam Sobiesky na Bateria e Eder Santos no Vocal. O estilo é indefinível: não é metal, não é hardcore, não se encaixa em nenhum compartimento musical pré-estabelecido, porém é pesado e isto basta. Código Penal.Em meados dos anos 90 nasceu a banda Código Penal no RS. Inicialmente como grupo de rap tradicional e com elementos eletrônicos e DJ, a Código Penal foi se instrumentalizando até atingir a formação atual e mais compacta para os dias de hoje! Black to Face no Vocal, Lucio Agace no vocal, Luciano Tatu no Baixo, Marcio Zuza na Guitarra, Eduardo Jack na Guitarra e Cesar Pereba na Bateria. Boca Braba.A Boca Braba Hardcore é formada por Vinícius Marques (vocal), Douglas Cereja (guitarra e back vocal), Higor Cavalheiro (baixo e back vocal) e Luis Tiago Azevedo (bateria). Originária de Viamão, região metropolitana de Porto Alegre, a banda tem como característica fazer o som mais visceral possível, sem se prender a dogmas nem em sua sonoridade, nem no que tem a comunicar nas letras. O som da banda traz elementos do Thrash Metal, do Hardcore Punk e do Rap Nacional. Já comprou seu ingresso? Segue o serviço completo do Festival e vem junto participar dessa história. *Abertura da casa: 16h. *Classificação: 14 anos. Lote 1:Inteira solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$40Meia-entrada (desconto de 50%): R$ 35Inteira: R$ 70 Lote 2:Inteira solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$50Meia-entrada (desconto de 50%): R$ 45Inteira: R$ 90 Lote 3:Inteira solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$60Meia-entrada (desconto de 50%): R$ 55Inteira: R$ 110 Produção: Preto no Metal – Coletivo Livre Ponto de Venda:Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro):Loja Planeta Surf Bourbon Wallig (Avenida Assis Brasil, 2611 – Jardim Lindóia)Horário funcionamento: das 10h às 22h Online: https://www.sympla.com.br/opiniao Informações:https://www.opiniao.com.br/https://www.facebook.com.br/opiniao.produtorahttps://www.instagram.com.br/opiniaohttps://www.twitter.com.br/opiniao(51) 3211-2838

Supergrupo estadunidense de hardcore Off! toca pela primeira vez em Porto Alegre nesta quarta-feira (29.11)

OFF! não é marca de vestuário nem música do Red Hot Chili Peppers — o vocalista Anthony Kiedis usou boné com a escrita em clipes de sua banda e também na edição de 2019 do Rock In Rio, transformando o item em artigo de desejo para muitos fãs de música. O significado das três letrinhas e um ponto de exclamação é outro. Trata-se de uma das bandas mais inventivas do hardcore surgido nos Estados Unidos neste século, juntando a tradicional velocidade do estilo e experimentalismos com outras vertentes do rock (como o alternativo e o metal). Porto Alegre tem a chance de testemunhar ao vivo a força do conjunto capitaneado por Keith Morris, figura fundamental na cena punk (foi vocalista do Black Flag e, em seguida, criou o Circle Jerks). O show ocorre nesta quarta-feira (29), no Opinião (José do Patrocínio). O evento começa às 19h, e a atração de abertura é banda CxFxC (Crossover Thrash), de Canoas. O OFF! surgiu em 2009, em Los Angeles, como veículo para Keith voltar à ativa com seu vocal marcante. Na discografia, além de singles e EPs, estão três álbuns de estúdio: “Off!” (2012), “Wasted Years” (2014) e “Free LSD” (2022). O lançamento mais recente contou com o baterista de jazz Justin Brown. que já tocou com Herbie Hancock e assume as baquetas com o cantor Thundercat (que mistura funk, jazz, soul a sonoridades mais agressivas). Para a apresentação na capital gaúcha, no entanto, quem deve estar no kit percussivo é Mario Rubalcaba (Rocket from the Crypt, Hot Snakes). Nas cordas, Keith tem como comparsas Dimitri Coats (Burning Brides) e Autry Fulbright II (…And You Will Know Us By The Trail Of Dead) . Texto: Homero Pivotto Jr. Ingressos a partir de R$ 110 disponíveis aqui: https://bileto.sympla.com.br/event/87337.