Neptunn, nova formação e lançamento do EP (Re)Existence

A banda de death metal Neptunn apresentou sua nova formação neste ano de 2024 com a entrada da baixista Nathália Ernst @nath.ernst, e nós do Coletivo Catarse em mais uma parceria com a banda realizamos a sessão de fotos promos da nova formação.Nath é natural de Cachoeira do Sul (RS), ela mora em Porto Alegre há uma década. Hoje com 27 anos, a Nath bebeu na fonte do rock desde a infância por influência do irmão. Na adolescência, mergulhou fundo no som pesado ao conhecer a banda Kittie e identificar-se com as mulheres da cena metal, como Makhashanah (Asagraum) e June Millington (Fanny). Netpunn 2024. Fotos promocionais da banda pelo cooperado Billy Valdez. Formação atual:@rafaelgiovanoli – Guitarra@laripires – Voz@bfogace – Guitarra@nath.ernst– Baixo@mattmontenegro_ – Bateria Alêm da apresentação da nova formação a banda recentemente lançou seu EP de estreia intitulado (Re) Existence que conta com 6 faixas de puro death metal brutal, e você pode escutar ele sem moderação nas princiapais redes de streaming de sua preferencia. Ficha técnica. Neptunn – (Re)Existence EP (2024)01. The Path to Existence02. Transmutate03. Resignify04. Onward to Nothingness05. The Hidden Self (feat. Vini Castellari)06. Waves of Neptune Solo de “The Hidden Self” por Vini Castellari / Project46.Mixagem de Felipe “Boss” Pujol.Gravação das baterias no RR44 Artistic Complex por Rafael Siqueira. Aqui deixamos os links do Youtube e Spotify da banda.

Sepultura em Porto Alegre

Estivemos em mais uma cobertura em parceria com o portal Scream & Yell, desta vez cobrindo a “Celebrating Life Through Death” a tourne de despedida da banda Sepultura.Confira trecho do texto de Homero Pivotto Jr. Para acessar texto completo no portal da Scream & Yell clique na imagem. É um tanto irônico pensar em um túmulo como descanso final no momento em que a banda de metal brasileira de maior expressividade, o Sepultura (alcunha que remete, justamente, a um jazigo) está prestes a desencarnar como corpo artístico. Após 40 anos bem vividos no circuito do som pesado mundial, o quarteto afirmou, quando comunicou oficialmente sobre a parada nas atividades, em dezembro de 2023, que quer aproveitar o bom momento para sair de cena. Para isso, estruturou a turnê “Celebrating Life Through Death”, que está rodando o país e passou por Porto Alegre na última quinta-feira (21). Em um auditório Araújo Vianna lotado (cerca de 3,2 mil pessoas e ingressos esgotados), o grupo batizado em homenagem à música ‘Dancing on Your Grave’ (do álbum “Another Perfect Day”), do Motörhead, mostrou que, apesar dos dias contados, ainda se mantém em ótima forma. Mais fotos deste show pelas lentes do cooperado Billy Valdez.

“Enquanto eles fascistas, nós resistência”

A frase que D2 largou e que ficou ecoando o show inteiro na minha cabeça.“Enquanto eles fascistas, nós resistência”. Que show!Estivemos em mais uma cobertura em parceria com o portal SCREAM & YELL. O Planet Hemp até hoje colhe os frutos do pioneirismo de falar sobre maconha e outras questões sociais com seu raprocknrollpsicodeliahardcoreragga que se espalhou como fumaça Brasil afora. Uma semente plantada desde o surgimento da banda, na primeira metade dos anos 1990, e até hoje regada à criatividade, erva e algumas polêmicas. Desde então, o conjunto que tem os vocalistas Marcelo D2 e BNegão — além do baixista Formigão —, da formação clássica, viu sua popularidade germinar. Clique na imagem para acessar a cobertura com o texto completo de Homero Pivotto Jr, para portal Scream & Yell. Confirma álbum completo de fotos e vídeos realizado por Billy Valdez.

Titãs no Araujo Vianna lotado em Porto Alegre

Será que é isso o que eu necessito? Se “isso” significar um show dos Titãs na atual turnê “Encontro – Pra Dizer Adeus”, sim! Precisava assistir à apresentação da banda que é referência de rock nacional (e foi norte estético e musical também para este que vos escreve) nessa turnê que reúne os integrantes da formação clássica — menos Marcelo Fromer, que faleceu em 2001. A oportunidade para conferir o grupo que, em mais de quatro décadas, já passeou por post-punk/new wave, reggae, ska e pop, rolou em 12 de dezembro, no Auditório Araújo Vianna, em Porto Alegre. Foram cerca de 2h30 de som e mais de 30 temas tocados em um evento com ingressos esgotados (cerca de quatro mil pessoas).Confira na integra o texto de Homero Pivotto Jr. para o site Scream & Yell (clicando na imagem ao lado ou aqui). Cobertura fotográfica pelo cooperado Billy Valdez.

OFF!

No final de novembro, mais precisamente no dia 29, tivemos a chance de vivenciar mais uma experiência “hardcoriana” desta vez com a banda OFF!. Uma banda relativamente nova formada em 2009 mas capitaneada por Keith Morris um dos ex-vocalistas do Black Flag que, recentemente, esteve em Porto Alegre (cobertura você pode conferir aqui) e, também, fundador da clássica banda Circle Jerks, ambas bandas com um peso histórico na formação do Hardcore/Punk. Infelizmente vimos um Bar Opinião com pouco público. Uma lástima pela entrega sonora e presencial que a banda nos apresentou, mereciam um Opinião, ao menos, cheio.Mas, também, não é de se espantar, visto que apesar do fundador da banda ser uma figura icônica na cena Hardcore, OFF! não é uma banda com uma grande projeção “pop” no meio maistream. O que pode-se perceber no show, foi um público que fã da banda e/ou das ex-bandas do Keith Morris. No meu caso, eu estava conhecendo o OFF! Já havia ouvido falar e talvez até ter escutado por tabela pelas playlists dos streaming de música, mas o fato é que fui ouvir e prestar atenção realmente na semana do show e posso afirmar que a sonoridade da banda me agrada muito. Um mix de hardcore, metal, punk, jazz, rock alternativo… Uma doidera bem produzida e executada. Ao vivo, então, o show/som estava fodástico, uma massa sonora pesada com riffs marcantes beirando stoner e com uma psicodelia de efeitos e ambiencias sonoras preenchendo o vazio entre as músicas. A presença de palco da banda é algo notável, começando pelo baixista Autry Fulbright II que estava tocando com os dedos, algo meio incomum na cena hardcore. Ele era o mais “quieto” da banda com poucos movimentos de presença, o batera Mario Rubalcaba, um monstro nas baquetas com viradas precisas, pesadas e muito marcantes. O guitarra Dimitri Coats com suas duas maletas repleta de pedais de efeitos e comandando as “doideiras” instrumentais do show, o mais frenético, com uma presença de palco com muita energia, digna de uma banda de hardcore. Keith Morris, talvez pela idade, um pouco mais contido em comparação ao guitarrista, mas com bastante movimentação e em alguns momentos até parecendo um maestro regendo sua orquestra. Em suma, um baita show que agradou muito quem estava por lá.Após o show Keith Morris e demais integrantes foram até a pista e fizeram a alegria de muitos fãs que puderam bater fotos e pegar autógrafos. Quem abriu e esquentou o palco foi a banda de Canoas CxFxCx formada em 1991 e originalmente se chamavam CASH FROM CHAOS e a partir do ano de 1995 começaram a se apresentar como CxFxCx. Quem estava para conferir os CxFxCx certamente gostou, eu sou suspeito para falar pois sou amigo da banda e assumidamente fã. Galera faz um crossover trash muito bem feito e ver e ouvir eles no palco do Opinião foi demais, mandaram muito bem mesmo. Quem não conhece a galera de Canoas eu recomendo. Não podemos deixar de mencionar que a produção dessa noite/show foi da Ablaze Productions que, já faz algum tempo, vem proporcionando e trazendo para Porto Alegre shows de médio porte de bandas internacionais de diversos estilos e sempre com uma produção muito profissional e responsável. Então, para fecharmos, segue aquele clássico álbum repleto de fotos dessa noite memorável para muitos fãs do hardcore. Fotos e texto: Billy Valdez.

RHCP faz festa própria em Porto Alegre com Arena do Grêmio lotada

Estivemos em mais uma cobertura realizada em parceria com o portal Scream & Yell, desta vez no tão aguardado show do Red Hot Chilli Peppers em Porto Alegre com o retorno do guitarrista John Frusciante em sua formação. Confira a introdução do texto de cobertura de Homero Pivotto Jr, e acesse o texto completo no site da Scream & Yell aqui, ou clicando na imagem.Logo a baixo um álbum de fotos feito por Billy Valdez. O show do Red Hot Chili Peppers em Porto Alegre prometia ser uma apresentação morna, tendo como base resenhas e relatos das apresentações anteriores dessa ‘Unlimited Love’ tour pelo Brasil em 2023. Mas o que se viu foi um espetáculo quente, apimentado por qualidade de som, ciência do que está sendo feito no palco e uma mistura de senso pop, experimentalismo, improvisação jazzy e projeções psicodélicas. Com 1h45 de performance (um pouco mais do que em outras praças), os californianos encerraram a tour 2023 em solo brasileiro (tocaram antes no Rio de Janeiro, Brasília, São Paulo e Curitiba). Com estimativa de 50 mil pessoas presentes — maior show do ano na cidade e ingressos esgotados há meses —, a Arena do Grêmio serviu de palco para a segunda passagem do quarteto californiano pela capital gaúcha. A estreia rolou em 2002, durante gira do badalado ‘By The Way’ (2022), no Gigantinho. Desta vez, brilhou John Frusciante e suas reinterpretações freestyle, com incursões nas possibilidades que uma guitarra oferece fora do tradicional para o instrumento. Não podem ser diminuídas a desenvoltura técnica de Flea (baixo), a mão precisa de Chad Smith (bateria) e um Anthony Kiedis afinado com o momento — e com a tradicional tendência em ficar sem camisa, como era de se esperar. Chris Warren (teclado e sintetizadores) também mereceu menção pelo trabalho de apoio.

Uma experiência chamada Roger Waters

Estivemos em mais uma cobertura em parceria com o portal Scream & Yell. Confira abaixo o primeiro parágrafo do texto de cobertura feito por Homero Pivotto Jr e um álbum de fotos por Billy Valdez. “Hello? Is there anybody in there?”, cantou Roger Waters em tom sereno grave no começo de ‘Confortably Numb’, abertura da apresentação em Porto Alegre, quarta-feira (01/11). E sim, havia gente lá: cerca de 30 mil pessoas estiveram na Arena do Grêmio para prestigiar o ex-Pink Floyd em sua quarta passagem pela capital gaúcha, desta vez com a turnê “This Is Not a Drill”. Como das outras vezes, o que se viu foi um espetáculo envolvente de som, imagem e conteúdo. O texto completo você pode conferir na postagem do site da Sream & Yell. Ao vivo em Porto Alegre, Roger Waters comprova que seu show continua sendo uma experiência intensa.

Black Flag e L7 juntas em Porto Alegre

Na última quarta-feira, dia 25 de Outubro, rolou a dobradinha histórica com o Black Flag, uma das bandas pioneiras do Punk e Hardcore, com as garotas Grunges do L7, ambas bandas em tournes. No Brasil, as agendas bateram em Curitiba, Porto Alegre e Rio de Janeiro, na qual quem foi pode viver e presenciar ambas bandas na mesma noite/evento.

Greg Ginn – guitarrista fundador do Black Flag
L7

Bueno, em Porto Alegre onde tive a oportunidade de viver essa noite, quem fez a ponte na produção local da tour foi a Abstratti Produtora, já conhecida na região pela maestria na organização e produção de belos shows de médio a grande porte de diferentes vertentes do rock/metal.

Quem começa os trabalhos na noite são as veteranas do L7. Confesso que estava com receio do show já que elas estavam vindo de um show catastrófico em São Paulo, segundo algumas resenhas que saíram na mídia. Mas, eis que, logo na primeira música todo receio acabou ao escutar aquele timbre clássico de guitarra suja e distorcida que muitas bandas tentam copiar, mas só quem veio da época de ouro dos anos 90 e grunge sabe reproduzir. Ou seja, o som estava redondo e e elas executaram um set list repletos de clássicos e hits, segundo alguns amigos conhecedores da banda, é basicamente o mesmo set list que apresentaram em 2018 numa outra ocasião que estiveram em Porto Alegre.

O L7 é uma das bandas clássicas do rock/grunge dos anos 90 que marcou época e influencia muita pessoas e mulheres, mas artisticamente elas não possuem uma vasta discografia como outras bandas da mesma época na qual também seguem na ativa.
Isso não é uma negativa. Para mim, não sendo um grande conhecedor da banda mas fã do gênero grunge, pude reconhecer e curtir os hits desta clássica banda.

Enfim, pude presenciar uma banda influente do grunge e pude perceber que elas estavam curtindo o show, ouve pouca interração de diálogos com a plateia, mas o sorriso entre as músicas e durante as execuções era notável e, de fato, foi um show foda. Não teve bis e acredito que tenha sido em virtude de um pequeno atraso, muito aceitável, de uns 15 a 20 minutos da hora anunciada, já que, logo na sequência, Black Flag prometia 2 horas de show.

Após o encerramento do show da L7, entra uma playslist de música de Jazz, cai o backdrop do L7 e fica o clássico logo do Bar Opinião ao fundo e os próprios membros do Black Flag organizam seus equipamentos com auxílio dos roadies da produção do evento. Um fato muito curioso é que, além da troca de banda, pudemos notar a troca de público. Foi evidente o movimento de um pessoal saindo da pista e se acomodando no bar ou nas partes superiores do Opinião, enquanto, na pista, surgia um pessoal mais velho, visu mais punk e agressivo.

Logo em seguida entra Mike Vallely, atual vocalista do Black Flag e muito conhecido na cena skater por ser skatista profissional e estar presente na série de jogos do Tony Hawk’s Pro Skater. De minha parte pessoal uma satisfação dupla em ver ele já que tive o Mike como influência no skate na época em que eu “praticava” o esporte com mais frequência na virada dos anos 90 para 2000.
Mas retornando ao show, Mike V. entra em grande atitude cantando My War, primeira faixa que dá título ao álbum My War de 1984, que está sendo tocando pela banda na íntegra nos shows da tour.
E, de fato, tocaram na íntegra o álbum, com uma excelente presença de palco de Mike, execução fantástica do baterista e solos doidos e disoantes de Greg Ginn, guitarrista e único membro da formação original e, por assim dizer, “dono” da banda, visto que desde seu retorno pelos anos 2000 a formação já mudou algumas vezes.
Em conversas com alguns amigos e relatos de pessoas o show foi taxado como “fraco”, “ruim”, “cansativo” e “sem vontade” na execução de guitarra de Greg.

Mas, enfim, após execução na íntegra de My War, eis que o Mike anuncia uma pausa de 10 minutos, na qual ficamos ouvindo novamente um Jazz. Algo muito inusitado ter uma pausa num show de hardcore/punk.
Após retornarem da “pausa” entra uma sequência de hits e clássicos do Black Flag.
Seguindo a mesma linha do L7, eu conheço Black Flag de nome e das playslists, não tive a banda como influência na minha formação mas, ao ver e ouvir ao vivo faz muito sentindo eles serem influência para bandas grunge e alternativas dos anos 90.
Era quase como se estivesse ouvindo o primeiro álbum do Nirvana, o Bleach, guitarras disoantes, momentos altos e baixos nas músicas, riffs densos, características clássicas da sonoridade que veio estourar com as bandas dos anos 90.
Para minha experiencia o show foi foda. O som estava impecável também, visualmente me agradou a presença da banda, tirando alguns momentos na qual Mike V. barrou a subida de uns malucos que estavam a fim de dar stage dive e Greg Ginn, em uma atitude muito sacana, meteu o pé e derrubou no palco um fã que conseguiu ultrapassar barreira de seguranças para dar seu stage dive. Afinal, show de hardcore/punk com essas barreiras de proibir e agir de forma truculenta com a galera é algo que não faz muito sentindo. Mas, enfim, rockstar do HC não estava por ser cordial e deixar a galera fazer a noite mais épica ainda.

Tirando esses acontecimentos, tinha muita gente curtindo, era rodas e moshs intermináveis na pista e quem não estava na pista, visualmente dava para ver que estavam curtindo, cantando e interagindo no intervalo das músicas. Já, a banda, só interagiu com a plateia de forma truculenta, barrando e mandando embora quem tentava algum tipo de acesso ao palco. Talvez seja esse um dos motivos de uma galera não ter curtido o show, ou pelo fato que o Black Flag é percursor do Punk e hardcore, mas sua sonoridade é bem única e peculiar, na qual pode bater de forma estranha para os fãs de Hardcore/punk que consomem mais as músicas pauleiras e caracteristicas da cena HC que veio se consolidar e ao ouvirem algo “denso”, “disonante”, as vezes soando como “improviso”, pode bater de forma negativa e cansativa.
Resumindo tudo, foram dois shows muito bons. Quem é fã das bandas ou simplesmente curte elas, ter em pleno 2023 a oportunidade de ver uma banda dos anos 80 e uma dos anos 90 é um privilégio.

E, para encerrar, deixando registrada essa noite, segue abaixo uma galeria de fotos. Se tiver com disponibilidade de conferir outras reflexões e experiências sobre o show, talvez até com uma visões mais técnicas, acesse as resenhas dos portais Scream & Yell , URGE! e Igor Miranda, na quais sedemos algumas fotos para ilustrarem seus textos que estão muito bons.

Nos vemos nos shows!

Texto e fotos de @billyvaldez.

Baterista dos Ramones em show em Porto Alegre

Marky Ramone um dos bateristas da clássica banda punk Ramones esteve em Porto Alegre no último dia 10 de outubro, com a passagem da tour “Marky Ramone’s Blitzkrieg South America 2023”.Estivemos presente realizando a cobertura em parceria com o portal Scream & Yell.Acesse o texto de Homero Pivotto Jr, para o site da Scream & Yell. Em Porto Alegre, Marky Ramone faz um de seus melhores shows da turnê latina com 1h20 de apresentação e 39 músicas Logo abaixo uma galeria de fotos realizada pelo cooperado Billy Valdez, incluindo fotos do show de abertura que ficou por conta da banda gaúcha Punkzilla que entregou um show enérgico e bem agitado.

Oficina de fotografia na Retomada – dia 19 de agosto de 2023.

Dando continuidade à nossa formação em fotografia com jovens da Retomada kaingang Gãh Ré realizada com apoio da Witness Brasil, fui buscar o pessoal no Morro Santana. Lá deixei algumas instruções para Van Fej, que ia viajar com sua vó, Gãh Té, para Nonoai. Essa viagem ia ser a primeira da jovem como “fotógrafa” das atividades da Cacica. A nossa outra oficinanda, Fran, estava apoiando o trabalho de sua mãe com artesanatos. Desse modo fomos eu e Jonas rumo ao Centro, primeiro na Catarse, buscar equipamentos, e depois ao museu Júlio de Castilhos, onde estava tendo a Virada da exposição com coleções fotográficas indígenas no espaço Memória e Resistência. Nesse momento tivemos a companhia do Billy Valdez, fotógrafo do Coletivo Catarse. A visita por todos os cantos no museu rendeu várias fotos legais e pudemos seguir nossa oficina na prática. Depois, voltando para a sede da Catarse, foi o momento de aprender a baixar os arquivos no notebook e voltar pra Retomada, não sem antes deliciarmo-nos com um belo Xis coração de almoço! abaixo, algumas das imagens captadas por Jonas Durante a atividade. Texto: Marcelo CougoFotos da Oficina: Marcelo Cougo e Billy Valdez.