Kátia Abreu, a ministra que desmata a razão

[Carta Capital] De 2011 a 2014, a presidenta Dilma Rousseff incorporou 2,9 milhões de hectares à área de assentamentos e beneficiou 107,4 mil famílias sem-terra, segundo o mais recente balanço do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, divulgado na quarta-feira 7. É a menor média anual de assentamentos desde o governo Fernando Henrique Cardoso.

Ruralistas dominarão a Câmara de Deputados na próxima legislatura

Do Portal do Instituto Humanitas Unisinos. Ruralistas viram maioria absoluta na Câmara Maior bancada suprapartidária do Congresso Nacional, os ruralistas aumentarão em 33% na próxima legislatura, segundo estimativa da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). O grupo, que conta hoje com 205 deputados e senadores, deve chegar a 273 e já definiu sua prioridade: aprovar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 215/2000, que transfere para o Legislativo a decisão sobre a demarcação de terras indígenas.

Hoje protestos contra o genocídio do povo negro

Em Porto Alegre será no Largo dos Enforcados, Praça Brigadeiro Sampaio, às 16h, próximo ao Gasômetro. Por Douglas Belchior Em todo Brasil, em grande parte das capitais brasileiras e incontáveis outras cidades do país, negras e negros, autônomos e independentes realizarão nesta sexta-feira, dia 22 de Agosto, a II Marcha Nacional Contra o Genocídio do Povo Negro.

Preservar é Resistir!

A Campanha “PRESERVAR É RESISTIR” – Em Defesa dos Territórios Tradicionais, pretende assegurar o acesso ao nosso território, avançar na regularização de nossas terras, dar visibilidade ao nosso modo de ser e viver e implementar políticas públicas diferenciadas.

Racismo e sonegação da história do negro no RS

Da página do Instituto Humanitas Unisinos. Entrevista especial com Jorge Euzébio Assumpção. “Há uma apropriação do passado dos negros pelos imigrantes não só por causa dos imigrantes, mas devido ao mito de o Rio Grande do Sul ser um estado diferenciado”, pontua o historiador. “Qual é o símbolo de que temos presença negra no Rio Grande do Sul?”, pergunta Jorge Euzébio Assumpção, na entrevista a seguir, concedida pessoalmente à IHU On-Line. A resposta é categórica: “Nenhuma. Não há nenhum símbolo que demonstre a presença negra no estado. O negro passa quase que invisível pela história do Rio Grande do Sul e essa invisibilidade faz parte do racismo sulino, ou seja, ao negar e sonegar o papel dos negros no estado, estamos praticando um ato de racismo, porque se está, inclusive, escondendo as fontes históricas”.