Por que a reparação é justa?
Lançamento da Campanha pela Reparação, no Largo Zumbi dos Palmares, durante o Fórum Social Temático 2016, em Porto Alegre/RS. Na oficina autogestionária Reparação Histórica e Projeto Político do Povo Negro.
Lançamento da Campanha pela Reparação, no Largo Zumbi dos Palmares, durante o Fórum Social Temático 2016, em Porto Alegre/RS. Na oficina autogestionária Reparação Histórica e Projeto Político do Povo Negro.
Ultima etapa do curso de permacultura no bioma pampa, na qual estamos produzindo um documentario em parceria com a FLD (Fundação Luterana de Diaconia) e ao IPEP (Instituto de Permacultura da Pampa) que são os responsaveis pela produção do curso.
[Carta Capital] De 2011 a 2014, a presidenta Dilma Rousseff incorporou 2,9 milhões de hectares à área de assentamentos e beneficiou 107,4 mil famílias sem-terra, segundo o mais recente balanço do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, divulgado na quarta-feira 7. É a menor média anual de assentamentos desde o governo Fernando Henrique Cardoso.
[por Alexandre Haubrich, Jornalismo B] Ativista político desde os anos 1970, desde a década de 90 Onir Araújo resolveu dedicar sua vida às lutas do povo negro. Descendente de quilombolas, Onir atua hoje na Frente Nacional em Defesa dos Territórios Quilombolas
Do Portal do Instituto Humanitas Unisinos. Ruralistas viram maioria absoluta na Câmara Maior bancada suprapartidária do Congresso Nacional, os ruralistas aumentarão em 33% na próxima legislatura, segundo estimativa da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). O grupo, que conta hoje com 205 deputados e senadores, deve chegar a 273 e já definiu sua prioridade: aprovar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 215/2000, que transfere para o Legislativo a decisão sobre a demarcação de terras indígenas.
Em Porto Alegre será no Largo dos Enforcados, Praça Brigadeiro Sampaio, às 16h, próximo ao Gasômetro. Por Douglas Belchior Em todo Brasil, em grande parte das capitais brasileiras e incontáveis outras cidades do país, negras e negros, autônomos e independentes realizarão nesta sexta-feira, dia 22 de Agosto, a II Marcha Nacional Contra o Genocídio do Povo Negro.
A Campanha “PRESERVAR É RESISTIR” – Em Defesa dos Territórios Tradicionais, pretende assegurar o acesso ao nosso território, avançar na regularização de nossas terras, dar visibilidade ao nosso modo de ser e viver e implementar políticas públicas diferenciadas.
Da página do Instituto Humanitas Unisinos. Entrevista especial com Jorge Euzébio Assumpção. “Há uma apropriação do passado dos negros pelos imigrantes não só por causa dos imigrantes, mas devido ao mito de o Rio Grande do Sul ser um estado diferenciado”, pontua o historiador. “Qual é o símbolo de que temos presença negra no Rio Grande do Sul?”, pergunta Jorge Euzébio Assumpção, na entrevista a seguir, concedida pessoalmente à IHU On-Line. A resposta é categórica: “Nenhuma. Não há nenhum símbolo que demonstre a presença negra no estado. O negro passa quase que invisível pela história do Rio Grande do Sul e essa invisibilidade faz parte do racismo sulino, ou seja, ao negar e sonegar o papel dos negros no estado, estamos praticando um ato de racismo, porque se está, inclusive, escondendo as fontes históricas”.
A TVE-RS veicula especial sobre a lei que obriga o ensino da cultura africana e afro brasileira nas escolas.
O Quilombo Correa foi reconhecido em 2010. Fica no interior do município de Giruá, no Norte do Rio Grande do Sul, e é praticamente uma ilha dentro de um mar de soja.