Em Porto Alegre, assim como em São Paulo, Rio, Brasília e outras cidades do país, dezenas de milhares de pessoas tomaram as ruas para protestar contra as tarifas dos ônibus, contra as violações de direitos humanos que têm acontecido em nome das obras da Copa e também contra a violência policial que marcou as últimas manifestações.
Quando a passeata se aproximou da sede do Grupo RBS, filiada à rede Globo, a Polícia Militar impediu os manifestantes de chegarem até o local com bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha. Na perseguição policial que se seguiu, parte dos manifestantes queimou contêineres de lixo, quebrou vidros de prédios e empresas e incendiou um ônibus.
Muitos manifestantes ficaram feridos e mais de 40 foram detidos. Pelo menos duas pessoas foram presas apenas por estar filmando as ações dos policiais.
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