Audiência Pública discute monopólio da RBS

O Ministério Público Federal de Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre, promove nesta quarta-feira (25), uma Audiência Pública para discutir possível prática de monopólio por parte do Grupo RBS (Rede Brasil Sul de Comunicação). A Audiência ocorre a partir das 14h na Câmara de Vereadores de Canoas. O MPF quer investigar a ocorrência de possível prática de monopólio e irregularidades nas concessões de Rádio e Televisão pela RBS. O Coletivo Catarse irá participar da audiência para dar seu testemunho. Ainda em outubro, o procurador Pedro Antônio Roso enviou um documento ao presidente do grupo RBS, Nelson Sirotsky, para que este encaminhasse à Procuradoria da República de Canoas informações sobre as concessões da empresa. Veja o documento.

Pelo fim do monopólio das comunicações no Brasil

Vídeo apresentado por Carlos Latuff e produzido por Vanor Correia: “Não é essa a TV que a gente merece. Precisamos de uma mídia que não esteja amarrada a interesses de empresários, políticos ou igrejas. Que atenda as necessidades do povo. O que o Brasil precisa é o fim do monopólio das comunicações”.

Catarse participa de Seminário da Capina

O coletivo Catarse participou entre os dias 10 e 11 de novembro do Seminário Sustentabilidade de empreendimentos populares: capina uma metodologia de formação. Duranate o Seminário, a Catarse apresentou o documentário Autogestão Democrática: uma metodologia de formação, realizado durante o 3° módolo do curso de Viabilidade Econômica e Gestão Democrática, que ocorreu em Porto Alegre, em agosto deste ano.A ênfase do encontro foi a formação de agentes e assessores de diversas instituições abrangendo os três estados da região Sul. Saiba o que é a Capina A Capina é uma Associação civil sem finalidade lucrativa fundada em 1988. Tem como missão contribuir para a afirmação cidadã do trabalho e para o desenvolvimento social da economia dos setores populares. O campo de atuação da Capina envolve atividades administração e gestão da produção, de comercialização e de educação para o trabalho que se inserem no âmbito da economia dos setores populares, incluindo as iniciativas da economia solidária.

A banca de frutas que incomodou

No centro de Porto Alegre-RS, há 35 anos uma banquinha de frutas 24 horas funcionava na praça Raul Pila, esquina entre a João Pessoa e a André da Rocha. Isso até a primeira semana de outubro. Esta é a historia de uma das várias bancas que estão sendo sistematicamente retiradas do Centro pelas autoridades municipais, numa campanha de “limpeza” e “embelezamento” do bairro, amparados pela nova lei. A reportagem é resultante da oficina de videoativismo que o Coletivo Catarse ministrou no mês passado, como parte da mostra “Videoativismo no Cinema”, puxada pela Editora Deriva. Os encontros aconteceram no Ponto de Cultura Quilombo do Sopapo. “Imbuída de espírito autogestionário e horizontal, a mostra, surgida a partir da idéia de montar um projeto com conteúdo construtivo, tocado de forma diferente e que cause impacto na realidade, cumpre um papel muito mais abrangente do que uma simples mostra de cinema pode cumprir: é um ato político, engajado, de divulgação de informações cruciais, e que certamente causarão impacto. E esse é o principal objetivo do projeto: o impacto, a consciência, o despertar”, esse também foi o espírito da oficina.

Filmes da Catarse no II Mostra Luta!

“A Mostra Luta é realizada através do esforço coletivo de comunicadores e comunicadoras conscientes da importância do vídeo, da fotografia e do teatro como linguagens que podem instrumentalizar a luta dos trabalhadores e das suas organizações no sentido contrário à ordem sócio-econômica atualmente hegemônica, o capitalismo”. O Coletivo Catarse participará com dois trabalhos: Tempo de Pedra e É Possível – 25 anos do MST, ambos no dia 28 de novembro.*Programação geral*Sobre o Coletivo de Comunicadores Populares

O vídeo como arma – Catarse na 7a Bienal do Mercosul

A Catarse – Coletivo de Comunicação foi convidada para participar do projeto Percursos Urbanos – Escuta na Cidade , realizado na 7ª Bienal do Mercosul. Em Porto Alegre, o projeto irá apresentar e discutir os desafios e as possibilidades da urbe, através de conversas com pessoas de saberes acadêmicos e populares, que atuarão como mediadores durante os trajetos realizados em ônibus urbanos. Participaremos dia 22 de outubro (quinta-feira), com a temática O vídeo como arma (Audio –visual), mediado por Gustavo Türck, jornalista e membro do Coletivo, e com participação do Quilombo Silva, representação viva de nosso trabalho de vídeo ativismo. O tour sairá do Armazém A3 do Cais do Porto, às 15:00 hrs em ponto. Este percurso se dedicará a observar o modo de operação do vídeo como arma e instrumento de transformação, com duas paradas: uma no arquivo público, para uma projeção de vídeos realizados pela Catarse, denunciando e informando os acontecimentos do Quilombo Silva e outros vídeos selecionados, e outra no próprio território do Quilombo Silva, para uma conversa com os quilombolas. Abaixo o flyer do evento.

Da série "Quem Matou Élton?" Famílias do MST ameaçadas de despejo das margens da BR 386 em Sarandi-RS.

A CATARSE esteve em Sarandi para realizar esta reportagem sobre o possível despejo das famílias do MST acampadas às margens da BR 386 em Sarandi, no norte do estado do Rio Grande do Sul.A juíza da comarca de Sarandi decretou que as famílias deveriam ser retiradas dos limites da sua comarca, porém não indicou local para levar estas pessoas. Exigiu apenas que elas fossem expulsas do município.Veja este vídeo e divulgue para que a sociedade conheça outro lado da história que a mídia comercial não quer divulgar. Postado por Sérgio Valentim