Paraguai abre os arquivos da Ditadura Militar e encontra documentos da Operação Condor

O Coletivo Catarse esteve no dia 16 de agosto em Assunção, no Paraguai, para acompanhar a abertura dos arquivos da ditadura militar daquele país. Em parceria com o Outro Olhar, o quadro de jornalismo participativo da TV Brasil, veicula a série de quatro reportagens Operação Condor. Na primeira reportagem da série você vai ver que o Presidente do Paraguai, Fernando Lugo, e o Ministro da Defesa, Luis Bareiro Spaini, decidiram abrir o ventre do Condor. É o primeiro país que permite a liberação destas informações. Com esta decisão, toda a América Latina poderá ter acesso a uma parcela importante da sua história: Assista a série no telejornal da TV Brasil até 17 de setembro. Ou veja aqui no blog as próximas reportagens. Copyleft.

A cultura da nossa identidade diversa

Gente das culturas populares, indígenas, ciganas, das comunidades tradicionais de terreiro, crianças, idosos, mulheres, jovens do movimento Hip Hop, pessoas com deficiência, usuárias da Saúde Mental, trabalhadores urbanos e rurais, imigrantes, lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros. Gente muitas vezes marginalizada e oprimida. De todos os cantos do país. Num mesmo espaço, ao mesmo tempo. Arcos da Lapa, Rio de Janeiro. Entre 03 e 06 de setembro. Filmamos tudo. Três câmeras, sete pessoas da Catarse. Dezenas de horas de entrevistas, conversas, debates, apresentações, shows, encontros. Nos próximos meses vamos montar uma grande reportagem sobre o que aconteceu por lá. A convite da Secretaria da Identidade e Diversidade, do Ministério da Cultura. Montamos pequenos clipes durante esses dias. Alguns já foram postados aqui. Outros compartlhamos agora:

Ato em defesa do Quilombo da Família Silva

A Família Silva e os movimentos sociais convocam: Ato em Defesa do Quilombo da Família Silva.Dia 09/09, 14h, concentração em frente ao INCRA, seguido de marcha em direção ao Palácio Piratini!Manifestação em frente ao Palácio Piratini as 17h. CHEGA DE VIOLÊNCIA AOS NOSSOS IRMÃOS QUILOMBOLAS! QUILOMBOLAS DA FAMILIA SILVA SÃO VIOLENTAMENTE AGREDIDOS DENTRO DA TERRITOLIADADE QUILOMBOLA! No último dia 25, quarta-feira, os moradores do primeiro Quilombo Urbano titulado no Brasil, o Quilombo da Família Silva, exemplo de resistência histórica da nossa comunidade negra, sofreram brutal repressão da Brigada Militar do nosso Estado. Situado no Bairro Três Figueiras, zona nobre de Porto Alegre, os Quilombolas da Família Silva vêm convivendo com ameaças constantes e seguidamente são violentados nos seus mínimos direitos de cidadania, como o direito a liberdade de ir e vir. Qualquer anormalidade ocorrida nas cercanias da Região, leva a BM diretamente ao Quilombo, partindo da premissa de que em sendo negros e pobres, são suspeitos, sendo por isso criminalizados. O racismo institucional vigente no nosso País, que define as ações de repressão aos excluídos, conduziu a BM a invadir de maneira truculenta as casas dos Quilombolas, expondo crianças, idosos, homens e mulheres trabalhadores/as à violência física e moral, fatos que relembram os tempos do Brasil Colônia onde os negros eram perseguidos, presos e castigados por lutarem pelo seu espaço de liberdade. A HISTÓRIA SE REPETE. DAÍ NOSSA INDIGNAÇÃO!Após 122 anos da proclamação da Lei Áurea, não podemos mais conviver com a truculência do Estado repressor. Exigimos respeito às nossas raízes, tradições e culturas milenares! Assista aqui o vídeo com a denúncia:

Pelos direitos de todos

– clique na imagem e baixe o folder E NÃO DEIXE DE VOTAR NO PLEBISCITO DO LIMITE DE PROPRIEDADE (prazo final é hoje)– Universidade Federal do Rio grande do SulUrnas nos três turnos no Campus Central (Paulo da Gama) em frente a faculdade de Educação e Campus do Vale (Bento Golçalves) em frente ao prédio de letras. Restaurantes Universitários Campus nos horários de almoço e janta. Urna permanente no RU do campus saúde nos horários de almoço e janta – CentroComitê Limite da Terra: Rua Barros Cassal, 283Sindicato Servidores Federais: Gen. Bento Martins, 24/902Sindicato dos Bancários: Gen Câmara, 424

Encontro da Diversidade Cultural

O Encontro da Diversidade – A Independência da Cultura reunirá cerca de 1500 pessoas para celebrar a mistura cultural do País com representantes de diversos segmentos culturais – índios, quilombolas, ciganos, representantes de religiões de matriz africana, LGBT, mestres de folguedos, imigrantes, pessoas com deficiência, trabalhadores urbanos e rurais, jovens e crianças. Promovido pelo Ministério da Cultura, por meio da Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural, em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, o encontro também promoverá a 1ª Reunião Técnica do Mercosul sobre a Diversidade Cultural Veja o vídeo produzido pelo Coletivo Catarse na abertura do encontro