UFRGS abre curso Lideranças Negras Femininas
Curso de extensão Lideranças Negras Femininas: reflexões sobre gênero, cor e classe social, organizado pelo Departamento de Educação e Desenvolvimento Social juntamente com o Departamento de História
Curso de extensão Lideranças Negras Femininas: reflexões sobre gênero, cor e classe social, organizado pelo Departamento de Educação e Desenvolvimento Social juntamente com o Departamento de História
Charge de Carlos Latuff, originalmente publicada no SUL 21 (www.sul21.com.br).
Deputados do PMDB (antigo MDB, partido da Ditadura Militar) e do PP (antiga ARENA, partido-base da Ditadura Militar) pregaram a mobilização de milícias contra quilombolas e indígenas, além de um deles classificar essas populações, juntamente com gays e lésbicas, como “tudo que não presta”.
Pegando os grandes bandidos que controlam o tráfico de armas e drogas, e que não costumam sujar a gravata de sangue, os moleques de havaianas na favela não vão morrer às centenas, porque eles são apenas a pontinha do problema. Perto de quem realmente manda, esses moleques estendidos no chão são tão perigosos quanto o Patati e Patatá.
Após o filme, bate-papo com Juremir Machado, autor do livro História Regional da Infâmia: o destino dos negros farrapos e outras iniquidades brasileiras (ou como se produzem imaginários). Vai ser na próxima terça-feira, 26/11, iniciando pontualmente às 19h30, no Comitê Latino-Americano (Rua Vieira de Castro, 133).
Na Semana da Consciência Negra é sempre importante lembrar o que os farrapos e os imperiais fizeram com os negros em Porongos. O dia 14 de novembro marca, desde 1844, a maior infâmia já praticada no Rio Grande do Sul, a traição na sua forma mais abjeta e ardilosa. Uma história para ser encoberta.
A última semana foi marcada pela mobilização nacional de Indígenas e Quilombolas em todo o Brasil.
NOTA PÚBLICA OFICIAL OCUPAÇÃO DO INCRA PELOS INDÍGENAS E QUILOMBOLAS QUILOMBOLAS, INDÍGENAS e ATIVISTAS do RS vem a público se manifestar , no marco da jornada nacional de luta dos povos em defesa da Constituição, presentes no INCRA/RS, denunciar o Racismo Institucional
Na última sexta feira, dia 30, em frente ao Palácio Piratini, sede do governo do RS, indígenas e quilombolas se reuniram para cobrar respostas do governador Tarso Genro às suas reivindicações apresentadas há 90 dias.
Por Márcio Santilli (publicado originalmente no site do Instituto Socio-Ambiental)*. A Constituição de 1988 atribuiu ao Poder Público a obrigação de titular as terras ocupadas por comunidades remanescentes de quilombos. Essa determinação pretendeu resgatar a dívida histórica do País com os afrodescendentes que se refugiaram em comunidades fugidas da escravidão ou formadas após a Abolição pelos que não foram absorvidos pelo regime assalariado.