Do blog do Juremir: Carlos Araújo nocauteia Jair Bolsonaro

por Gustavo TürckSem categoriaPostado em Sem comentários

Por Juremir Machado da Silva. No Esfera Pública, programa que Taline Oppitz e eu apresentamos todos os dias na Rádio Guaíba das 13 às 14 horas, cruzamos Carlos Araújo, ex-deputado, homem que resistiu à ditadura e pagou com prisão, e o deputado de extrema-direita Jair Bolsonaro, que, inimigo dos Direitos Humanos, queria presidir a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. Bolsonaro, com a agressividade e a grosseria de sempre, partiu para o ataque.

Na Arena, o meu primeiro Grenal

por Gustavo TürckSem categoriaPostado em Sem comentários

Por Eliana Mara Chiossi. Fica bonito quando certos acontecimentos em nossa vida são cercados de simbolismos. Dessa forma, viram histórias pra contar. Os fatos que me levaram até a Arena num domingo começaram quando um amigo querido me levou para conhecer o Olímpico. Depois de alguns meses, há algumas semanas, expressei meu desejo de conhecer a Arena do Grêmio e também de assistir a um Grenal, e o editor me sugeriu que fosse tema da crônica. E, logo no domingo dia 9, realizei meu desejo e colhi impressões incríveis dos tricolores.

Toda a Nudez Será Permitida

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De Larissa Machado. Descrição: “Cada vez entendo menos a obscenidade da nudez. As maiores atrocidades que cometemos na vida são através do rosto ou das mãos, que estão sempre descobertas. Esconder qualquer parte de nós é como negar nossa identidade; nos negarmos, afinal. Pois não nos neguemos, nem corpo e nem alma. Roubaram-nos tantas liberdades, retomemos as que podemos. A poesia nos repõe a liberdade de expressão da alma, a nudez a liberdade de expressão do corpo”. (Stéfano Deves, um amigo)

Ônibus voltam a rodar, mas impasse segue

por Gustavo TürckSem categoriaPostado em Sem comentários

Mesmo com a categoria dos rodoviários decidindo em assembleia na última segunda-feira retomar as atividades nos ônibus em Porto Alegre, o impasse com prefeitura e empresários segue firme. O comando de greve afirma não suportar a pressão que o capital exerce sobre os trabalhadores e considera uma situação escravagista a questão do volume de trabalho e o banco de horas – o que se observa estar longe de qualquer acordo.