Artur
Todas as segundas e quintas-feiras são publicados cartuns ou tirinhas do Rafael Corrêa.
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Nesta quarta, 14 de agosto, acontece mais um ato em frente à Prefeitura. Anderson Girioto: “Estamos aqui abrindo a temporada de ‘Caça ao Fortuna’” – ouça o boletim de áudio.
Considerações sobre o projeto de “Cura Gay” Por Célio Golin, Coordenador Geral do Nuances – Grupo Pela Livre Expressão Sexual. Sabemos que um dos atuais debates que hoje está na agenda da sociedade brasileira, sobre o fundamentalismo religioso e a presença dos pentecostais na arena política, se tornou pauta política nacional. O projeto apresentado na Comissão Direitos Humanos da Câmara Federal – e posteriormente retirado de pauta por pressão de quem luta pelos direitos humanos – chamado de “Cura Gay”, que permite que profissionais da área da psicologia possam tratar os homossexuais que “desejam” mudar sua expressão sexual de homo para hétero, foi o estopim de algo que já vem se desenhando há alguns anos.
Charge de Carlos Latuff.
Todas as segundas e sextas-feiras são publicados cartuns ou tirinhas do Rafael Corrêa.
Gravado ao vivo no Show Palavreio e Outras Canções. No Teatro São Pedro, Porto Alegre, julho de 2012.
Documento enviado pelos integrantes do movimento LGBT em 31 de julho apontava indignação com não convocatória para reunião no Palácio Piratini. Segundo um dos autores do texto, Célio Golin, o grupo ainda não recebeu resposta.
Todas as segundas e quintas-feiras são publicados cartuns ou tirinhas do Rafael Corrêa.
Fotos de Rafael Corrêa.
*Por Tania Jamardo Faillace. Em que circunstâncias, as pessoas saem espontaneamente às ruas para protestar ou desafiar autoridades? 1. Quando as condições concretas de sua existência estão insuportáveis: fome, desabrigo absoluto, violência institucional generalizada, catástrofes sem socorro. Essa saída à rua equivale a uma “fuga para a frente”, de quem não tem mais o que perder. Uma espécie de “estouro da boiada”. 2. Quaisquer outras circunstâncias implicam em organização e pensamento convergente através de associações ideológicas ou classistas, confissões religiosas, provocação política, luta revolucionária. As manifestações de junho/julho no Brasil, consideradas de modo geral, não se encaixam nas condições do item 1. Não se tratava de cidadãos desesperados, mas de jovens bem alimentados e com boa saúde, que desfrutaram do movimento até de uma forma bem humorada e lúdica. Em relação ao item dois, podemos descartar o associativismo classista, o embate religioso, e a luta revolucionária, uma vez que não estamos dentro desse processo. Ficamos de momento com a hipótese da provocação política.