Categoria: categoria

Durante os dias 14 e 15 de novembro de 2015 vai acontecer uma vivência tendo como foco o Tambor de Sopapo. Serão 2 dias para conhecer a história deste tambor típico do Rio Grande do Sul, herança cultural dos negros escravizados que trabalharam nas charqueadas durante o século XVIII. O Sopapo carrega consigo uma história incrível, tendo passado por altos e baixos e considerado, até certo ponto, extinto. Em 1998, foi resgatado pelos Mestres Griôs Giba Giba e Baptista através do Projeto Cabobu. Além da história carrega, também, a força da ancestralidade negra. Para saber mais, assista ao filme O Grande Tambor, de realização do Coletivo Catarse em parceria com o Ponto de Cultura Quilombo do Sopapo e artistas como Richard Serraria. Durante a vivência, as pessoas terão a oportunidade de conhecer mais a fundo o instrumento e sua história, além de presenciar parte da construção de um sopapo pelas mãos de José Baptista, filho de Mestre Baptista, luthier que desenvolveu junto a seu filho uma metodologia própria de construção do tambor moderno. Hoje, o filho é a pessoa que mantém vivo este patrimônio histórico, construindo em sua oficina, na casa de sua família em Pelotas, sopapos de acabamentos impecáveis. Venha participar dessa vivência, que também contará com a sabedoria de Dona Maria, mãe de José e fiel amiga e companheira de Mestre Baptista. Veja e ouça de perto a história sendo recontada e construída pelas mãos de quem tem a memória viva. Uma realização do Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre com o apoio do Ponto de Cultura Quilombo do Sopapo. A vivência é gratuita porém as vagas são limitadas. Para se inscrever, preencha este formulário. Serviço: Vivência com o Tambor de Sopapo Dias: 14 e 15 de novembro de 2015 Horário: 9h – 12h e 14h – 17h30 Local: Ponto de Cultura Quilombo do Sopapo (Av. Capivari, 602 – Cristal, Porto Alegre – RS)

Nesta semana recebemos a visita do Paulo Montiel, aqui na sede da Catarse. Montiel veio com o Ricardo que é estudante de psicologia e está fazendo o acompanhamento terapêutico do nosso artista residente.  Trabalhamos na produção do calendário para 2016 que terá como orixá regente a Iemanjá. Esse calendário de 2016 vai retomar a sequência de calendários que foi interrompido em 2009 por conta de um acidente que o deixou em coma e impossibilitou a continuidade da sua produção artística. Seguimos trabalhando e preparando esse novo ano e esperamos que ele seja de muito trabalho!  

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=WWKKe0cJ45s?rel=0&w=853&h=480] Exercício de audiovisual produzido na Oficina de Produção Audiovisual de de Trilha Sonora do Ponto de Cultura Ventre Livre. (Porto Alegre /RS) – 2015)

“Entre um número e outro, usuários e funcionários do Grupo Hospitalar Conceição (GHC) também prestigiaram uma mostra da exposição de quadros do artista plástico Paulo Montiel, que trata sobre orixás e cultura afrodescendente”. – Leia a matéria completa no SITE DO GHC

Encontros dos dias 25 e 28 de agosto: A partir da saída a campo do encontro passado, os grupos da Turma A se reuniram para iniciar o processo de edição das reportagens. Nessa turma os temas são: moradores de rua (grupo da foto), casa de acolhimento e comércio de rua. No exercício de pensar a edição, os grupos puderam refletir sobre o próprio processo de filmagem, roteiro e estética, além de ter a oportunidade de observar os erros e acertos no que diz respeito à parte técnica da captação audiovisual. Os grupos irão finalizar essas produções que logo estarão postadas nesse blog. Num segundo momento deste encontro fizemos coletivamente uma reunião de pauta para definir os assuntos a serem produzidos para o programa Na Sala de Espera que é o objetivo final destas oficinas. Uma série de assuntos foram levantados e debatidos: Os assuntos escolhidos por esta turma foram: Saúde da terra ao prato, infância e gênero, que serão melhor trabalhados dentro dos grupos menores que se formaram. O mesmo processo se deu na Turma B. Serão 5 produções com os seguintes temas: Chalé da Cultura, Autismo, Momentos, Práticas integrativas e Ciranda na rua. Nas duas turmas muitos assuntos interessantes ficaram de fora nesse primeiro momento mas que pela disposição de todos devem ser retomados assim que essa primeira leva de produções sejam realizadas. São documentários, vídeos educativos, ficções e vinhetas.  Ainda há um caminho pela frente. Em breve estaremos trazendo mais notícias do andamento destas produções.

Partimos, finalmente, para a prática. Depois de alguns exercícios em sala de aula, lançamos o desafio para as turmas escolherem um tema e saírem para a rua, voltando com um material em vídeo a fim de editar uma pequena reportagem. Os assuntos escolhidos foram: comércio de rua, casa de acolhimento, moradores de rua e o churrasquinho da frente do Hospital Conceição. A ideia é que esses vídeos sejam editados no próximo encontro ou pelos próprios oficinandos em casa. Em breve estaremos postando o resultado aqui!