Entre 04 e 06 de setembro de 2010, aconteceu no Rio de Janeiro (RJ) o Encontro da Diversidade Cultural Brasileira– a Independência da Cultura, promovido pela Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural (SID), do Ministério da Cultura.
Mais um vídeo do ocorrido no final de janeiro, na Vila Liberdade, quando um incêncio destruiu diversas casas deixando muitas famílias completamente desamparadas e dependendo cada vez mais da eficiência(?) do poder público para conseguirem resolver sua situação.
No Acervo da Catarse, Questão de Gênero, um documentário que acompanha, durante um ano, a vida de sete pessoas que, em comum, têm o sentimento de que nasceram em um corpo que não era seu. Homens que nasceram mulheres e mulheres que nasceram homens contam como se descobriram transexuais e como buscam viver em sua verdadeira identidade de gênero. O documentário mostra os sonhos, alegrias, dramas e transformações vividos por essas sete pessoas que lutam para superar preconceitos, conflitos e barreiras em busca de uma vida mais feliz.
A Marcha esteve se reunindo em Porto Alegre em apoio à causa Palestina – uma luta não somente pelas mulheres da Faixa de Gaza, mas por democracia e liberdade em todo o mundo.
A Marcha Mundial das Mulheres participa ativamente da organização do World Social Forum Free Palestine, um espaço para demonstrar a força da solidariedade com a luta do povo palestino
MANIFESTO QUILOMBOLA, NEGRO E POPULAR PARA O 20 DE NOVEMBRO de 2012
Neste mês, no dia 07/11, 19 horas, na sala Cine Redenção, em Porto Alegre, como parte do Ciclo de Debates sobre conflitos Agrários e Ambientais, o documentário: “Belo Monte Anúncio de uma Guerra”.
No quinto episódio da série, Julian Assange entrevista Moazzam Begg, ex-detento de Guantánamo, e Asim Qureshi, advogado que largou o mundo corporativo para lutar contra os abusos da guerra ao terror
Integrantes do movimento “Defesa Pública da Alegria” estiveram na Câmara Municipal de Porto Alegre nesta terça-feira (30) para relatar as agressões sofridas pela Brigada Militar.
“O Estado brasileiro surgiu em cima das ruínas das populações originárias e sempre atuou em prol de interesses privados na destituição dos direitos coletivos de índios e quilombolas.”