Guarani-Kaiowá – URGENTE!
“Nós (50 homens, 50 mulheres, 70 crianças) comunidades Guarani-Kaiowá originárias de tekoha Pyelito kue/Mbrakay, vimos através desta carta apresentar a nossa situação
“Nós (50 homens, 50 mulheres, 70 crianças) comunidades Guarani-Kaiowá originárias de tekoha Pyelito kue/Mbrakay, vimos através desta carta apresentar a nossa situação
A Defesa Pública da Alegria é uma manifestação artística, popular, apartidária e pacífica, em defesa da humanização da cidade.
Depois de mais de sete horas de um protesto pacífico em forma de festa e celebração, a Defesa Pública da Alegria acabou em tristeza: balas de borracha, bombas de gás e pancadaria.
Um filme inspirador para as pessoas que em todos os cantos do país se mobilizam para defender seus direitos diante da opressão imobiliária, por conta das obras da Copa.
“Estão nos acostumando ao silêncio obrigatório, à onipresença das sirenes, à venda criminosa dos nossos maiores patrimônios públicos.
O ex-guerrilheiro tupamaro Jorge Zabalza esteve em Porto Alegre para participar do CINE MEMÓRIA E JUSTIÇA – NOSSA MEMÓRIA NÃO ESQUECE…, realizado pela Cambada de Teatro em Ação Direta Levanta Favela.
Quilombo da Família Silva Convida! 3° Ano da Titulação – Roda de samba – Você não pode perder!
No Brasil, as grandes hidrelétricas já deslocaram 1 milhão de pessoas de suas terras e inundaram mais de 34 mil kilômetros quadrados de terras férteis, florestas e regiões ribeirinhas, destruindo paisagens únicas, culturas e biodiversidade.
Tempo de Pedra acontece em uma mutante interface entre lugar e pessoa(s); a cidade e o(s) corpo(s). O cenário é o coração do centro de Porto Alegre. Ali pousa diariamente a grande feira, auto-organizada e vivida essencialmente pelo povo; é o Camelódromo da Praça XV. O filme deriva nessa arquitetura que se move e se transforma a cada dia, na gigantesca e efêmera instalação, território onde a necessidade, o improviso e a estética se fundem e produzem um palpitante fenômeno da atual cultura urbana brasileira.
Relatório publicado pela Comissão Pró-Índio de São Paulo ilustra a situação das demarcações de terras quilombolas no Brasil. Focado no balanço de 2011, o relatório concluiu que apenas uma única terra foi regularizada neste período.