Transporte coletivo 100% público em 10 anos
Esta é a proposta do Bloco de Lutas para o transporte coletivo de Porto Alegre
Esta é a proposta do Bloco de Lutas para o transporte coletivo de Porto Alegre
Na quarta-feira, 02.4, dia que o Conselho Municipal de Transporte Urbano (COMTU) de Porto Alegre
Devido ao grande número de pessoas que desejavam participar, ficou adiada para data e local indefinidos a audiência que ocorreria hoje, 27/02, na Câmara de Vereadores de Porto Alegre.
Mesmo com a categoria dos rodoviários decidindo em assembleia na última segunda-feira retomar as atividades nos ônibus em Porto Alegre, o impasse com prefeitura e empresários segue firme. O comando de greve afirma não suportar a pressão que o capital exerce sobre os trabalhadores e considera uma situação escravagista a questão do volume de trabalho e o banco de horas – o que se observa estar longe de qualquer acordo.
Por Articulação Nacional dos Comitês Populares da Copa Quando os Comitês Populares da Copa começaram a questionar
O Conexões Globais é um evento que busca promover e intensificar o diálogo entre os diferentes atores da sociedade em rede, tratando de temas como democracia 2.0, Marco Civil da Internet, soberania na rede, cultura digital e mobilização social na era da internet.
Bloco de Lutas, Comitê Popular da Copa e a comunidade da Cruzeiro organizam MUTIRÃO POR DIREITOS.
Em entrevista, integrante do Bloco de Luta do município relata graves atentados contra a população mobilizada. Durante os atos no último mês, a guarda municipal e assessores do prefeito Aníbal Moacir da Silva, do PSDB, também agrediu e ameaçou diversas pessoas.
Nesta quarta, 14 de agosto, acontece mais um ato em frente à Prefeitura. Anderson Girioto: “Estamos aqui abrindo a temporada de ‘Caça ao Fortuna’” – ouça o boletim de áudio.
*Por Tania Jamardo Faillace. Em que circunstâncias, as pessoas saem espontaneamente às ruas para protestar ou desafiar autoridades? 1. Quando as condições concretas de sua existência estão insuportáveis: fome, desabrigo absoluto, violência institucional generalizada, catástrofes sem socorro. Essa saída à rua equivale a uma “fuga para a frente”, de quem não tem mais o que perder. Uma espécie de “estouro da boiada”. 2. Quaisquer outras circunstâncias implicam em organização e pensamento convergente através de associações ideológicas ou classistas, confissões religiosas, provocação política, luta revolucionária. As manifestações de junho/julho no Brasil, consideradas de modo geral, não se encaixam nas condições do item 1. Não se tratava de cidadãos desesperados, mas de jovens bem alimentados e com boa saúde, que desfrutaram do movimento até de uma forma bem humorada e lúdica. Em relação ao item dois, podemos descartar o associativismo classista, o embate religioso, e a luta revolucionária, uma vez que não estamos dentro desse processo. Ficamos de momento com a hipótese da provocação política.