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Especial sobre os 50 anos do golpe militar no Brasil: Relembranças – O golpe de 64 e uma homenagem a Lamarca – https://jornalismob.com/2014/03/31/relembrancas-o-golpe-de-64-e-uma-homenagem-a-lamarca/ “No fim da Ditadura não houve transição, mas transação” – Entrevista com Jair Krischke – https://jornalismob.com/2014/03/30/no-fim-da-ditadura-nao-houve-transicao-mas-transacao-entrevista-com-jair-krischke/ Para que pare de se repetir – https://jornalismob.com/2014/03/30/para-que-pare-de-se-repetir/ Há 50 anos o golpe, a dor, a resistência – https://jornalismob.com/2014/03/30/ha-50-anos-o-golpe-a-dor-a-resistencia/ www.jornalismob.com

Sessão Bodoqe de Cinema XVII

Nesta terça, 18 de março, tem o reinício das sessões de cinema do Coletivo Catarse e Comitê Latino-Americano com um documentário de Oliver Stone, Ao Sul da Fronteira. Um filme de um diretor estadunidense consagrado (Platoon é uma obra sua) que traz o seu olhar sobre as modificações políticas ocorridas em países da América do Sul na última década.

Bloco de Lutas lança nota

Postamos aqui a íntegra da Nota Pública do Bloco de Lutas: Por meio desta nota queremos explicitar à população porto-alegrense que o Bloco de Lutas vem lutando pela ampliação de direitos sociais que beneficiam a classe trabalhadora e os oprimidos.

Uma homenagem a Hugo Chávez

Nesse 4 de março de 2014, há um ano de seu falecimento, o assentamento Lagoa do Junco passa a se chamar Hugo Chávez Frias. Assista à reportagem produzida pelo Coletivo Catarse e que complementa material enviado especialmente à Telesur.

‘Mídia traz uma Venezuela caricata, completamente deslocada da realidade’

Do Correio da Cidadania. Acompanhar o noticiário internacional é sempre uma experiência que demanda discernimento – afinal, trata-se de notícias que vêm de longe e que, além de obviamente sujeitas ao viés analítico e ideológico do órgão de comunicação que as irradia, são relativas a fatos não vivenciados no dia a dia do público leitor.

Neonazismo no Século XXI

Imperdível texto de Marco Weissheimer publicado no Sul 21. Interessante entender que se os EUA se posicionam sobre algo no tabuleiro geopolítico mundial, a chance de que a posição contrária seja a correta ou mais sensata ou mais próxima dos interesses da população de qualquer país é imensa.