Nós ensinamos a vida
Hoje, o meu corpo foi um massacre que passou na TV. Hoje, o meu corpo foi um massacre que passou na TV, que teve de caber em manchetes e em limites de caracteres.
Hoje, o meu corpo foi um massacre que passou na TV. Hoje, o meu corpo foi um massacre que passou na TV, que teve de caber em manchetes e em limites de caracteres.
Do Brigadas Populares. O Estado de Minas Gerais comunicou oficialmente, no dia 06 de agosto de 2014, que vai despejar 8.000 famílias das ocupações Vitória, Rosa Leão e Esperança, na região do Isidoro, em Belo Horizonte, com o uso de extrema força policial.
Registro fotográfico feito do alto do prédio da Saraí que já foi desapropriado se tornando agora um verdadeiro símbolo de luta pela moradia popular.
Do Brasil de Fato. No dia 3 de agosto, depois de quase um mês de guerra, o balanço da operação “Protective Edge” é dramático. Dos 1.822 civis assassinados pelos pilotos dos F-16 e dos F-15, pelos artilheiros dos tanques, dos canhões de longo alcance e dos lança-foguetes, 398 eram crianças.
FIM IMEDIATO DO MASSACRE ISRAELENSE EM GAZA: CESSAR FOGO JÁ! Porto Alegre, 24 de julho de 2014. Excelentíssima Presidente da República Federativa do Brasil Senhora Dilma Vana Rousseff, Desde o primeiro dia (08/07/14) da ofensiva criminosa de Israel à Faixa de Gaza, na Palestina, até o seu 15º dia (22/07/2014) o resultado é um verdadeiro massacre contra o povo palestino: – 631 mortos, entre eles, 161 crianças, 66 mulheres e 35 idosos. – 4010 feridos, entre eles, 1213 crianças, 698 mulheres e 161 idosos. – O número de desabrigados já ultrapassou os 100.000. Até o dia 21/07/2014, 14º dia da ofensiva, Israel executou 15041 ataques, sendo disparados 4349 mísseis pela força aérea, 4367 bombas pela marinha e 6325 bombas pelo exército. Cerca de 50 famílias palestinas tiverem a maioria dos seus membros mortos, num total de 231 vítimas. A casa da família “Abu Jamea”, na cidade de Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza , que abrigava 5 famílias em seus três andares, foi dizimada, resultando na morte de 26 pessoas, incluindo 18 crianças. A casa da família “Al Kilani”, no centro da Cidade de Gaza, matou 11 pessoas, incluindo 5 crianças, além do pai, mãe e irmãos. Foram alvejadas 45 mesquitas, das quais 7 foram destruídas completamente. No Bairro de Shijahia, na região leste da Cidade de Gaza, 75 pessoas foram mortas e as famílias procuravam a Igreja Ortodoxa de São Porfírio para se refugiarem. Os dois cemitérios, cristão e muçulmano, adjacentes à Igreja foram bombardeados. Dez hospitais e clínicas médicas e 6 estações de água e esgoto que atendem a mais de 600 mil palestinos foram bombardeadas. Os prejuízos materiais já ultrapassam os 3 bilhões de dólares. Desde 2006 Israel impõe um bloqueio politico, econômico e militar por ar, mar e terra à Faixa de Gaza, ocasionando terríveis consequências humanitárias aos palestinos, onde um dos resultados denunciados é o índice de desemprego que passa dos 50%. Acusamos Israel como único responsável por essa tragédia humanitária, por esse massacre da população civil palestina. Nenhuma consideração politica justifica o massacre que Israel executa aos olhos do mundo e de seu principal protetor, o governo dos Estados Unidos da América. Considerando a posição do Brasil pela resolução pacifica do conflito palestino israelense em consonância com as resoluções da ONU; Considerando o crescente papel que o Brasil vem exercendo na solidariedade com o povo palestino, através de acordos de cooperação em diversas áreas com o governo palestino; Considerando a nota do Itamaraty de 17/07/2014, onde “O Governo brasileiro condena veementemente os bombardeios israelenses a Gaza, com uso desproporcional da força”; Considerando que o Brasil mantém relações diplomáticas, comerciais e científicas com Israel, que viola sistematicamente o Direito Internacional, as resoluções do Conselho de Segurança da ONU e sua Assembleia Geral, as Convenções de Genebra e seus Protocolos Adicionais e a Declaração Universal dos Direitos Humanos; Solicitamos à Senhora, com todo o respeito e consideração, presidenta do nosso querido país, onde povo e governo sempre foram solidários com o sofrimento e a causa do povo palestino, que : – Envide todos os esforços necessários para que se estabeleça o cessar fogo imediato; – Ordene a retirada do Embaixador de Israel do território brasileiro e que seu regresso esteja condicionado ao estabelecimento do cessar fogo reconhecido pelas partes envolvidas; – Envie toda a ajuda humanitária para a Faixa de Gaza, especialmente suprimentos para assistência médica de emergência e hospitalar em geral; – Exija que Israel cesse incondicionalmente o bloqueio à Faixa de Gaza; – Suspenda os estudos, análises e financiamentos dos Acordos de Cooperação Bilateral em Pesquisa e Desenvolvimento Industrial com Israel; – Cesse toda e qualquer cooperação militar com Israel. Respeitosamente, Elayyan Aladdin Emir Mourad Presidente Secretário Geral FEPAL – FEDERAÇÃO ÁRABE PALESTINA DO BRASIL
Dia 16 de Julho aconteceu uma vigília em solidariedade ao povo da Palestina, que está sendo mais uma vez vítima da máquina de guerra Israelense. Desde o começo dos conflitos já são contabilizados mais de 500 mortes incluindo muitas mulheres e crianças inocentes e mais de 3mil feridos. Fotos: Billy Valdez
O Secretário da Saúde do município de Porto Alegre, em mais um arroubo de insensatez, resolveu que, a partir de 15 de junho, a maioria da população que depende do Sistema Único de Saúde (quase 80%), para acessar consultas médicas, exames complementares, medicamentos e serviços de emergência e hospitalares,
Por Noam Chomsky Às três da madrugada (horário de Gaza), de 9 de julho, em meio ao último exercício de selvageria de Israel, recebi um telefonema de um jovem jornalista palestino em Gaza. Ao fundo, podia ouvir o lamúrio de seu filho pequeno
O filme “a Copa que o Mundo perdeu em Porto Alegre” retrata os impactos nas comunidades populares de Porto Alegre que ficaram no caminho das obras da Copa. O que as máquinas removem é muito mais do que casas.
“O exército israelense, o mais moderno e sofisticado do mundo, sabe a quem mata. Não mata por engano. Mata por horror. As vítimas civis são chamadas de “danos colaterais”,