Kalunga (videoclipe)

Banda Kalunga apresenta o videoclipe da música Kalunga. A gravação foi feita pelo Coletivo Catarse no Quilombo da Família Silva, primeiro quilombo urbano titulado no Brasil no dia em que comemorava 8 anos da titulação. Porto Alegre, 25 de setembro de 2016.   Kalunga é: Vocais- Telmo Eduardo Flores, Lua Barros, Fabiana Souza, Letícia Mendes e Kacau Soares Baixo: Léo Millor Guitarra Solo e Violão 7: Matheus Flores Guitarra e Cavaquinho: Márcio Prestes Violão: David Cunha Congas: Cleoson Silva Agê-Ilu-Queixada-Tamborin: Domício Grillo Surdo-Blocks: Nego Dener Berimbau Viola-Ganzá-Pandeiro-Reco Reco: Jefe Mendes Bateria: Rafael Mautone Tambor de Sopapo: Edu Nascimento Realização audiovisual : Coletivo Catarse Direção e edição: Tiago Rodrigues Imagens: Jefferson Pinheiro, Tiago Rodrigues, Alan Floyd e Laurence West Gravado no Quilombo da Família Silva em Porto Alegre

“As crianças negras têm o azar dos mal-entendidos sempre acontecerem com elas”

[DCM] Jonathan Duran, pai do menino discriminado em uma loja na luxuosa rua Oscar Freire, em São Paulo, foi certeiro ao lembrar no que o preconceito pode resultar. No último sábado (28/03) ele viu o filho negro de 8 anos ser praticamente expulso por uma vendedora de frente da loja Animale, sob a justificativa de que não poderia vender coisas ali.

Ricardo e Vicente

[por Marcelo em vadebici.wordpress.com] Ricardo atropelou propositalmente dezenas de pessoas, ferindo pelo menos 20, pois não gostou de ter de esperar alguns minutos atrás de um grupo de ciclistas que protestava por uma cidade mais humana.

Racismo e sonegação da história do negro no RS

Da página do Instituto Humanitas Unisinos. Entrevista especial com Jorge Euzébio Assumpção. “Há uma apropriação do passado dos negros pelos imigrantes não só por causa dos imigrantes, mas devido ao mito de o Rio Grande do Sul ser um estado diferenciado”, pontua o historiador. “Qual é o símbolo de que temos presença negra no Rio Grande do Sul?”, pergunta Jorge Euzébio Assumpção, na entrevista a seguir, concedida pessoalmente à IHU On-Line. A resposta é categórica: “Nenhuma. Não há nenhum símbolo que demonstre a presença negra no estado. O negro passa quase que invisível pela história do Rio Grande do Sul e essa invisibilidade faz parte do racismo sulino, ou seja, ao negar e sonegar o papel dos negros no estado, estamos praticando um ato de racismo, porque se está, inclusive, escondendo as fontes históricas”.