"Existir como mulher negra é um ato de protesto diário."
Alessandra Gama, na #UPMSCultura Quem sou eu e por que estou aqui.
Alessandra Gama, na #UPMSCultura Quem sou eu e por que estou aqui.
[DCM] Jonathan Duran, pai do menino discriminado em uma loja na luxuosa rua Oscar Freire, em São Paulo, foi certeiro ao lembrar no que o preconceito pode resultar. No último sábado (28/03) ele viu o filho negro de 8 anos ser praticamente expulso por uma vendedora de frente da loja Animale, sob a justificativa de que não poderia vender coisas ali.
[Juarez Negrão / Ocupa Mídia] “Acerca das polêmicas criadas em cima do episódio, não vejo porquê o espanto! Sou de Porto Alegre (nascido e criado), e todo santo dia tenho de lidar com as dificuldades criadas pelo racismo estrutural dessa sociedade
[Juarez Negrão / Ocupa Mídia] “Os dados estatísticos afirmam que um negro brasileiro quando sai de casa tem 150% de chances a mais de sofrer algum tipo de violência.
Hoje, uma parte da população descobriu que também pode caminhar pelas ruas.
[por Marcelo em vadebici.wordpress.com] Ricardo atropelou propositalmente dezenas de pessoas, ferindo pelo menos 20, pois não gostou de ter de esperar alguns minutos atrás de um grupo de ciclistas que protestava por uma cidade mais humana.
Da página do Instituto Humanitas Unisinos. Entrevista especial com Jorge Euzébio Assumpção. “Há uma apropriação do passado dos negros pelos imigrantes não só por causa dos imigrantes, mas devido ao mito de o Rio Grande do Sul ser um estado diferenciado”, pontua o historiador. “Qual é o símbolo de que temos presença negra no Rio Grande do Sul?”, pergunta Jorge Euzébio Assumpção, na entrevista a seguir, concedida pessoalmente à IHU On-Line. A resposta é categórica: “Nenhuma. Não há nenhum símbolo que demonstre a presença negra no estado. O negro passa quase que invisível pela história do Rio Grande do Sul e essa invisibilidade faz parte do racismo sulino, ou seja, ao negar e sonegar o papel dos negros no estado, estamos praticando um ato de racismo, porque se está, inclusive, escondendo as fontes históricas”.
A TVE-RS veicula especial sobre a lei que obriga o ensino da cultura africana e afro brasileira nas escolas.
Curso de extensão Lideranças Negras Femininas: reflexões sobre gênero, cor e classe social, organizado pelo Departamento de Educação e Desenvolvimento Social juntamente com o Departamento de História
Charge de Carlos Latuff, originalmente publicada no SUL 21 (www.sul21.com.br).