Fazendo cena no sábado!

Traz a família e o chimarrão e venha passar o dia no Ventre Livre. Além da programação abaixo, vai ter mostra de filmes e brincadeiras ao longo da tarde! Dia 31 de marçoPonto de Cultura Ventre LivreGaliléia, 220 – Bairro Vila Jardim15h – 16h – Oficina de música para criançasOficineiro: Rafael18h30 – 19h30 – Show Pampa Esquema novocom Richard Serraria e Lucas Kinoshita (http://richardserraria.blogspot.com/)19h30 – Teatro de Bonecoscom o Anima Sonhos A atividade vem marcar o início da segunda fase do projeto Fazendo Cena (Prêmio Pontinho de Cultura 2010) que a partir do dia 14 de abril vai promover oficinas gratuitas de teatro e música para crianças de até 12 anos. Para inscrição e mais informações mande um e-mail para ventrelivre@coletivocatarse.com.br ou pelo telefone 9298.7293 (com Têmis).

Fazendo cena, musicalização no Ventre Livre.

Uma turma vinda da Escola Crianças do Futuro, espaço comunitário da Vila Jardim, crianças e adolescentes acompanhadas pela educadora Danni Zilio estiveram no início das oficnas do projeto Fazendo Cena, prêmio Pontinhos de Cultura. Os encontros seguem nessa sexta, dia 23 de março, com uma turma de SAZE da AELCA/Ponto de Cultura Vila na Trilha. Semana que vem tem mais dois encontros com essas mesmas turmas e depois seguiremos uma oficina de teatro e musicalização durante os sábados de abril, maio e junho. Presentes Amanda, Renata, Djeynnie, Franciele, Têmis, Danni, Marcelo e Gustavo, que fez as fotos.   .  Intrumentos Turma reunida Renata, descobrindo a cuíca  Marcelo e Danni  Franciele, no alto, embaixo a Amanda e a Djeynnie, entendendo o som.

Sobre o Edital para seleção de Pontões – programa Cultura Viva

Um Pontão de Cultura é um articulador, capacitador e difusor na rede Cultura Viva, seja por território ou temáticas, e seu conceito é estratégico para a construção do programa. Rompendo com a tradicional relação de subordinação e dependência da Sociedade em relação ao Estado, o conceito Pontão avança no caminho da Gestão Compartilhada entre Estado e Sociedade (em que as competências e soluções dos problemas são encontradas dentro da própria sociedade, que se potencializa em rede) e exercita fundamentos do Estado-Rede. Se o Ponto de Cultura significa a potencialização de micro-redes atuando no território e comunidades, o Pontão representa a meso-rede, ativando ainda mais a rede de Pontos de Cultura. Partindo deste conceito, desde 2005, foram conveniados inúmeros Pontões com os mais significativos resultados. Toda uma rede de cineastas indígenas, com produções premiadas, inclusive no exterior, foi alavancada a partir do Pontão Vídeo nas Aldeias. A capacitação em cultura digital e software livre entre os Pontos de Cultura também é resultado de uma atuação articulada dos Pontões de Cultura Digital. Assim como a extensão de grupos de Teatro do Oprimido por presídios, assentamentos rurais e demais Pontos de Cultura do país; ou a rede de Griôs e mestres da cultura tradicional, que chegou a beneficiar 120.000 estudantes do ensino fundamental, é resultado da transformação de um Ponto de Cultura em Pontão, o Grão de Luz e Griô, de Lençois, no interior da Bahia. São inúmeros exemplos que honram a construção do Cultura Viva; coisas boas e belas foram feitas a partir deste trabalho, que vai desde a disseminação do conceito Pontinho de Cultura (para a cultura lúdica e infantil) -que também nasce de um Ponto de Cultura, o Bola de Meia, em São José dos Campos, interior de São Paulo-, a TVs comunitárias, Difusão do livro e leitura, Cultura de Paz, entre outras relevantes temáticas. O edital de 2009, que foi o segundo específico para Pontões, cumpriu o papel de consolidar e ampliar este processo. No momento, a atual gestão do MinC tem apresentado críticas à forma de seleção e conveniamento do edital, gerando profunda instabilidade e apreensão na rede Cultura Viva. Fala-se até mesmo em anulação do edital e exigência de devolução dos recursos já aplicados pelas entidades. A alegação é quanto a inconsistências no processo. Gostaria de estar escrevendo sobre uma posição mais explícita e clara por parte do MinC, mas, como tem sido a tônica no último ano, as informações chegam por partes, em ilações e boatos, que depois se confirmam em cancelamentos de editais, como já aconteceu com três editais em 2011. Mesmo assim, dada a gravidade da situação, na condição de idealizador e gestor do programa durante seis anos, sinto-me no dever de me pronunciar. A primeira alegação refere-se ao questionamento do edital e processo seletivo por ele prever originalmente 40 Pontões e terem sido selecionados mais. Este argumento despreza cláusula prevista no próprio edital, que abre a possibilidade de seleção de um maior número de entidades e que, a bem do interesse público, este foi um esforço do MinC ao longo dos oitos anos do governo Lula em diversos editais e não há nada de errado com isso. O edital previa 40 Pontões ou R$ 14 milhões, com teto unitário para cada proposta no valor de R$ 350 mil/ano. Como se vê, havia um teto unitário; sendo que a maioria das propostas apresentadas tinha valor mais baixo, foi possível selecionar mais com o mesmo orçamento. Também houve um processo de negociação direta com proponentes para redução de custos após parecer técnico – sempre em comum acordo-, o que também resultou em mais dinheiro disponível. Este procedimento trouxe vantagem tanto para o Estado, quanto para a Sociedade e assim foi possível atender mais regiões e mais temáticas com o mesmo recurso. Também houve ampliação do orçamento do programa para 2010, possibilitando uma ampliação da seleção. Por que tanta crítica e ataque a um processo tão inclusivo como este? Fazer mais com menos recursos, por que esta política está sendo tão questionada pela atual gestão do MinC? Vale verificar os benefícios do processo. Em primeiro, nosso país é muito grande, são 27 estados e o distrito federal, 40 Pontões são insuficientes para atender um país do tamanho do Brasil. Havia temáticas que dependiam da constituição de uma rede de Pontões em atuação articulada, foram elas: Livro e Leitura, Griôs e mestres da tradição oral, Cultura Digital; somente o atendimento a estas 3 temáticas prioritárias já representaria o preenchimento entre 25 a 30 vagas. Também houve a necessidade estratégica de contemplar temáticas ou regiões historicamente alijadas de políticas públicas e que só puderam ser identificadas a partir do chamamento do edital e não antes; regiões como o sertão da Paraíba e o Cariri, Pantanal; temáticas como: artes para o desenvolvimento de pessoas com deficiência intelectual, TVs e Rádios comunitárias, teatro em comunidades, escolas de samba… Uma seleção inclusiva como esta foi resultado de um processo criterioso, independente e amplo. Também houve prazo regimental para impugnações e recursos de propostas que se julgaram prejudicadas, sendo que vários destes recursos foram acatados a partir da reavaliação da relevância e consistência das propostas apresentadas. Tudo muito transparente e com acompanhamento da consultoria jurídica do MinC, que avalizou edital e convênios. Outro argumento que se apresenta para a impugnação diz respeito à ordem de classificação dos contemplados. Alega-se que Pontões com menor pontuação foram conveniados na frente de outros com pontuação maior. Isto aconteceu entre 2010 e 2011, quando eu já não estava como secretário da cidadania cultural (saí do MinC em março de 2010) e cabe perguntar aos secretários que me sucederem (3 até o momento). Mesmo não sabendo o que motivou estes secretários a agirem deste modo, digo que este argumento não procede. Em primeiro porque o fato de uma entidade ser selecionada não se constitui em direito adquirido, e sim expectativa de direito, que só é consumada no ato do conveniamento. Entre a seleção e o conveniamento há um conjunto de etapas e procedimentos, vários deles fora …

O encontro – Descobrindo Montiél

Montiel e Guideon se encontraram novamente, desta vez, foi no Ponto de Cultura Ventre Livre. Gravamos um documentário sobre Paulo Montiel, artista plástico morador da Vila Jardim em Porto Alegre. Abaixo fotos da satisfação. Obrigado.Documentário: Descobrindo Montiél                         Coletivo Catarse                         Ponto de Cultura Ventre Livre

Novas estruturas se organizando na mente

Um programa de rádio pode ser terapêutico para quem ouve e para quem faz. Ele pode transcender os limites das ondas, uma tempestade que invade as esferas do autoconhecimento, ele vai além do que se ouve e do que se pode ver. Na Rádio Comunitária da Amorb essa viagem acontece, para os ouvintes, às terças, 14h, sob a batuta de alguns usuários do Serviço de Saúde Mental e profissionais da saúde do GHC. Nessa terça, dia 8 de novembro, a equipe responsável pelo projeto Lab Cultura Viva, formada pela Catarse, Ponto de Cultura Ventre Livre e as oficinandas do curso de audiovisual do Ponto, acompanhou e registrou um pouco dessa rotina, que inclue as combinações de pauta e abordagem do tema a ser debatido no programa.   Para os participantes do programa, essa viagem é uma experiência rica de valorização do ser humano e suas dimensões mais subjetivas. Abaixo algumas fotos desse trabalho:

Saiu o primeiro filme!

Parte do processo de formação de profissionais de saúde nas artes audiovisuais, terminou-se o primeiro de 4 filmes a serem produzidos pelo Ponto de Cultura Ventre Livre a partir do 1º Edital do Laboratório Cultura Viva.Produzido pelas oficinandas do curso de Produção Audiovisual no Ponto, este primeiro filme versa exatamente sobre o processo que elas estão vivenciando.O próximo será sobre o artista plástico Paulo Montiel.Veja algumas fotos de um dos dias de filmagem e confira como ficou o filme! [youtube http://www.youtube.com/watch?v=_MFyKabBUJk&w=400&h=233]

Iniciam-se os trabalhos do edital Lab Cultura Viva

Depois de oficinas de produção no Rio de Janeiro e das primeiras reuniões de equipe no Ventre Livre, a turma que vai permanecer no processo de formação em Produção Audiovisual no ponto de cultura deu início oficialmente aos trabalhos para o primeiro de 4 micro-documentários a serem produzidos até o final do ano. No domingo, as profissionais em saúde da rede do GHC, que já fizeram um módulo de oficina de 1 ano em 2010, discutiram o roteiro e o cronorama da produção das filmagens na sede da Catarse. Ficou marcado para quinta-feira, 1º de setembro, as primeiras filmagens do filme que versará exatamente sobre a produção no Ventre de vídeos para promoção da saúde – objeto da oficina de 2010. No dia 9 de setembro haverá oficina para produção de trilha sonora original aos filmes e, na outra semana, seguem-se as filmagens. Dia 10 de setembro entramos em fase de edição e o filme deve estar pronto dia 20 de setembro. Para saber mais sobre o Lab Cultura Viva, clique aqui.

Nos toques da poesia…

Aconteceu hoje, no Ponto de Cultura Quilombo do Sopapo, ensaio da Bataclã FC que marca uma articulação da banda, premiada com o selo Cultura Viva recentemente, com o Quilombo e o Coletivo Catarse/Ponto de Cultura Ventre Livre.Este é o primeiro ensaio de uma ação integrada que faz parte dos trabalhos do novo álbum, que em breve será lançado, contemplando também registros para um documentário sobre os 15 anos da Bataclã e para a produção de um videoclipe.Brinco, Bódi do Belomé, Duke Jay, Filipe Narciso, Guilherme do Espírito Santo, Lucas Kinoshita, Marcelo Cougo, Richard Serraria e Têmis Nicolaidis afuzarcaram a manhã de uma sexta-feira fria, próximo às margens do Lago Guaíba, indo ou rachando num som bom(borombombom) por mais de 3 horas.Um agradecimento especial ao Nego É, firmeza no auxílio à organização do espaço.Novidades na sequência, já que a intenção é rodar em outros locais com essa ação, fazendo, inclusive, transmissões pela web de alguns ensaios.Seguem algumas fotos. Fotos: Tiago Rodrigues