o telhado poema

Um gato preto caminha e arranha a superfície do telhado. O telhado é minha cabeça e meu discurso, quando falo. Minha cabeça fica dentro da alma do gato que passa. O gato muda de cor e dá um salto para o nada. O nada é meu coração na superfície de um planalto. O planalto assim sozinho, reina forte como um gato. A solidão é uma faca e tem dois gumes, isto é fato. O poema que eu recebo assobia e pede os passos do gato. Por Eliana Mara Chiossi Para Rodrigo Vaccotti

Tambor de Sopapo em Canoas

No dia 23 de outubro 80 profissionais de educação participaram da oficina sobre o Tambor de Sopapo na Antiga Estação Férrea em Canoas como parte do 3º Seminário Nacional de Educação Continuada e Diversidade