Do Alto da Saraí
Registro fotográfico feito do alto do prédio da Saraí que já foi desapropriado se tornando agora um verdadeiro símbolo de luta pela moradia popular.
Registro fotográfico feito do alto do prédio da Saraí que já foi desapropriado se tornando agora um verdadeiro símbolo de luta pela moradia popular.
por Revista Bastião Ocupação “Iluminados por Deus”, na zona sul de Porto Alegre. Eles pedem pouco, quase nada. Um teto, água e luz. Um lugar para morar, apenas.
Do Brasil de Fato. No dia 3 de agosto, depois de quase um mês de guerra, o balanço da operação “Protective Edge” é dramático. Dos 1.822 civis assassinados pelos pilotos dos F-16 e dos F-15, pelos artilheiros dos tanques, dos canhões de longo alcance e dos lança-foguetes, 398 eram crianças.
Dia 16 de Julho aconteceu uma vigília em solidariedade ao povo da Palestina, que está sendo mais uma vez vítima da máquina de guerra Israelense. Desde o começo dos conflitos já são contabilizados mais de 500 mortes incluindo muitas mulheres e crianças inocentes e mais de 3mil feridos. Fotos: Billy Valdez
(por Lena Khalaf Tuffaha – direto da Faixa de Gaza – julho de 2014) Eles ligam para nós Antes de jogar as bombas
O filme “a Copa que o Mundo perdeu em Porto Alegre” retrata os impactos nas comunidades populares de Porto Alegre que ficaram no caminho das obras da Copa.
A Campanha “PRESERVAR É RESISTIR” – Em Defesa dos Territórios Tradicionais, pretende assegurar o acesso ao nosso território, avançar na regularização de nossas terras, dar visibilidade ao nosso modo de ser e viver e implementar políticas públicas diferenciadas.
Assista aqui a íntegra do evento ocorrido nessa terça, 3 de junho, no Plenário Otávio Rocha da Câmara de Vereadores de Porto Alegre – Seminário “Drogas: A Experiência do Uruguai – Um Caminho fora da Guerra”, que reuniu especialistas de diferentes áreas para discutir a legislação de drogas do Brasil com base na mudança da lei uruguaia..
Da página do Instituto Humanitas Unisinos. Entrevista especial com Jorge Euzébio Assumpção. “Há uma apropriação do passado dos negros pelos imigrantes não só por causa dos imigrantes, mas devido ao mito de o Rio Grande do Sul ser um estado diferenciado”, pontua o historiador. “Qual é o símbolo de que temos presença negra no Rio Grande do Sul?”, pergunta Jorge Euzébio Assumpção, na entrevista a seguir, concedida pessoalmente à IHU On-Line. A resposta é categórica: “Nenhuma. Não há nenhum símbolo que demonstre a presença negra no estado. O negro passa quase que invisível pela história do Rio Grande do Sul e essa invisibilidade faz parte do racismo sulino, ou seja, ao negar e sonegar o papel dos negros no estado, estamos praticando um ato de racismo, porque se está, inclusive, escondendo as fontes históricas”.
A TVE-RS veicula especial sobre a lei que obriga o ensino da cultura africana e afro brasileira nas escolas.