Uma feira para outro mundo possível e necessário

Dizem que durante os três dias da FEICOOP, Santa Maria se transforma na capital mundial da Economia Solidária. A Feira Internacional do Cooperativismo e da Economia Solidária, que também é uma feira da agricultura familiar, está carregada com os ideais dos fóruns sociais mundiais, que aconteceram em Porto Alegre, a partir de 2001. Mas a FEICOOP iniciou ainda antes, em 1994. Além de movimentar a economia local, proporciona encontros e trocas, por meio de oficinas e de diversas atividades formativas e culturais, com pessoas vindas de vários lugares do Brasil. Um sentimento de pertencimento, de irmandade que aflora. Essa diversidade celebrada colabora para construir um outro mundo possível, que nunca esteve tão necessário como agora, em que as mudanças climáticas ameaçam a continuidade de muitas formas de vida e de viver no planeta. Neste vídeo, conhecemos um pouco do trabalho e do que pensam participantes da 30ª edição da feira, que ocorreu em julho desse ano:

O Valor do Trabalho para a Economia Solidária foi o tema da Roda de Conversa no Maria Maria!

✊🏻 Texto por Maria Maria (@mariamariaespacocultural) Lisbete Santos Pinheiro (@lisbetsantospinheiro) trouxe as experiências das mulheres que geram renda e cuidam das famílias através da sua arte sem o reconhecimento da sociedade. Gustavo Türck (@gugaturcknacatarsedalua) nos contou a experiência de formação da Cooperativa Coletivo Catarse (@coletivocatarse), seus princípios pra elaborar ações, fazer de forma horizontal, cooperar e se articular em redes. Gilciane Neves (@gilcianeneves) abordou o valor do trabalho no sistema capitalista e as formas de superação que a economia solidária nos proporciona, desde que façamos a opção pela cooperação de fato. Grata pelas parcerias:@afro.aya@d_versas@ventre_livre@coletivocatarse@camp.cidadania #EconomiaSolidáriaAntirracista