Preservar é Resistir!

A Campanha “PRESERVAR É RESISTIR” – Em Defesa dos Territórios Tradicionais, pretende assegurar o acesso ao nosso território, avançar na regularização de nossas terras, dar visibilidade ao nosso modo de ser e viver e implementar políticas públicas diferenciadas.

Seminário discute experiência do Uruguai com drogas

Assista aqui a íntegra do evento ocorrido nessa terça, 3 de junho, no Plenário Otávio Rocha da Câmara de Vereadores de Porto Alegre – Seminário “Drogas: A Experiência do Uruguai – Um Caminho fora da Guerra”, que reuniu especialistas de diferentes áreas para discutir a legislação de drogas do Brasil com base na mudança da lei uruguaia..

Racismo e sonegação da história do negro no RS

Da página do Instituto Humanitas Unisinos. Entrevista especial com Jorge Euzébio Assumpção. “Há uma apropriação do passado dos negros pelos imigrantes não só por causa dos imigrantes, mas devido ao mito de o Rio Grande do Sul ser um estado diferenciado”, pontua o historiador. “Qual é o símbolo de que temos presença negra no Rio Grande do Sul?”, pergunta Jorge Euzébio Assumpção, na entrevista a seguir, concedida pessoalmente à IHU On-Line. A resposta é categórica: “Nenhuma. Não há nenhum símbolo que demonstre a presença negra no estado. O negro passa quase que invisível pela história do Rio Grande do Sul e essa invisibilidade faz parte do racismo sulino, ou seja, ao negar e sonegar o papel dos negros no estado, estamos praticando um ato de racismo, porque se está, inclusive, escondendo as fontes históricas”.

Que ônibus passa aqui?

“Esse espaço é para você escrever quais linhas de ônibus você sabe que passa nesse ponto. Já que nossa cidade não tem sinalização, vamos usar o poder de colaboração das pessoas para ajudar quem não costuma pegar ônibus por aqui. Juntos a gente constrói uma cidade muito melhor.”

O caminho do Sopapo

Ao longo da produção do documentário O Grande Tambor, o Coletivo Catarse teve a oportunidade de desvendar um pouco do que foi a história do Rio Grande do Sul, contada não pelos invasores ou escravizadores, mas pelos descendentes daqueles que foram escravizados. Descobrimos, ou melhor, afirmamos a desconfiança de que algo estava errado com o que aprendemos na escola e com o imaginário cultural que tanto estamos acostumados. Foi uma experiência incrível que nos fez entender mais da nossa identidade gaúcha. O tambor nos abriu portas espirituais e mostrou que não era apenas um instrumento de percussão, mas um guia para um mundo desconhecido e muito poderoso e inevitável para quem entra em contato com o Sopapo.