As mídias, as marcas, os arquivos: 50 anos do golpe de 1964

Em meio às atividades que marcam os 50 anos do golpe de 1964, acontecerá entre os dias 1 e 4 de abril na Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da UFRGS o evento “As mídias, as marcas, os arquivos: 50 anos do golpe  de 1964″. Com convidados locais, nacionais e internacionais os debates terão como foco tema do evento relacionado às áreas da Arquivologia, Museologia, Biblioteconomia e Comunicação social. Os dois primeiros dias do evento trabalharam as questões das marcas e dos arquivos. Ruben Chababo Diretor do Museo de la Memoria (Rosário/Argetina) e como debatedoras as professoras Lizete Diaz de Oliveira e Jennifer Alves Cuty do Departamento de Ciências da Informação da UFRGS abrem o primeiro dia de atividades. O segundo dia contará com a participação de Jaime Antunes Diretor do Arquivo Nacional do Barsil e de Victor Abramovich Diretor do Instituto de Políticas Públicas e Direitos Humanos do Mercosul (Argentina). A quarta e a quinta serão dedicadas aos debates sobre mídia. No dia 03 o jornalista Luiz Claúdio Cunha e a professora Departamento de Comunicação Social da UFRGS Aline Strelow do Amaral realizaram um debate sobre o papel da mídia durante dos anos de ditadura. No último dia será abordada as permanências da repressão nas mídias alternativas com Gustavo Türck do Coletivo Catarse e Marina Amaral da Agência Pública de Jornalismo Investigativo. O evento é organizado pelo Curso de Arquivologia, Museologia, Biblioteconomia e Comunicação Social, o CABAM e DACOM, sob a Coordenação Geral do Prof. Jorge Vivar. Os debates terão início sempre às 18h e acontecerão no auditório 1 da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da UFRGS, Rua Ramiro Barcelos 2705 – Bairro Santana. A entrada é gratuita, para receber certificado é preciso fazer inscrição pelo endereço: ou no dia e local do evento. O custo do certificado outorgado pela PROREXT é de R$ 4,00. Página no Facebook: https://www.facebook.com/midiasmarcasarquivos?ref=ts&fref=ts Evento: https://www.facebook.com/events/861552360537291/?ref=ts&fref=ts

CineMarighella precisa de figurantes

A Catarse, em parceria com o Produtor e Diretor Laurence West, está produzindo um curta-metragem sobre uma passagem fundamental na vida de Carlos Marighella: é o CineMarighella, filme que retrata a prisão de Marighella pouco mais de um mês depois do Golpe de 64. As gravações iniciaram dia 22 de março. No domingo, 23, as filmagens aconteceram na Ocupação Saraí, no Centro de Porto Alegre.

Sessão Bodoqe de Cinema XVIII

O Dia que Durou 21 Anos A partir de documentos inéditos, como áudios da Casa Branca e papeis da CIA, o documentário expõe em detalhes a preparação do golpe de 1964, com o decisivo envolvimento de autoridades dos EUA, como os presidentes John Kennedy e Lyndon Johnson e o embaixador norte-americano no Brasil, Lincoln Gordon.

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Especial sobre os 50 anos do golpe militar no Brasil: Relembranças – O golpe de 64 e uma homenagem a Lamarca – https://jornalismob.com/2014/03/31/relembrancas-o-golpe-de-64-e-uma-homenagem-a-lamarca/ “No fim da Ditadura não houve transição, mas transação” – Entrevista com Jair Krischke – https://jornalismob.com/2014/03/30/no-fim-da-ditadura-nao-houve-transicao-mas-transacao-entrevista-com-jair-krischke/ Para que pare de se repetir – https://jornalismob.com/2014/03/30/para-que-pare-de-se-repetir/ Há 50 anos o golpe, a dor, a resistência – https://jornalismob.com/2014/03/30/ha-50-anos-o-golpe-a-dor-a-resistencia/ www.jornalismob.com

Uma homenagem a Hugo Chávez

Nesse 4 de março de 2014, há um ano de seu falecimento, o assentamento Lagoa do Junco passa a se chamar Hugo Chávez Frias. Assista à reportagem produzida pelo Coletivo Catarse e que complementa material enviado especialmente à Telesur.

Do blog do Juremir: Carlos Araújo nocauteia Jair Bolsonaro

Por Juremir Machado da Silva. No Esfera Pública, programa que Taline Oppitz e eu apresentamos todos os dias na Rádio Guaíba das 13 às 14 horas, cruzamos Carlos Araújo, ex-deputado, homem que resistiu à ditadura e pagou com prisão, e o deputado de extrema-direita Jair Bolsonaro, que, inimigo dos Direitos Humanos, queria presidir a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. Bolsonaro, com a agressividade e a grosseria de sempre, partiu para o ataque.