Sessão do filme O Grande Tambor no SESC-POA
Nesta terça, 26, a partir das 19h, acontece exibição que encerra a Mostra Sonora Brasil, que teve além de show do grupo Alabê Ôni, apresentações de grupos da Bahia, Amapá e Pará.
Nesta terça, 26, a partir das 19h, acontece exibição que encerra a Mostra Sonora Brasil, que teve além de show do grupo Alabê Ôni, apresentações de grupos da Bahia, Amapá e Pará.
Registro fotográfico feito do alto do prédio da Saraí que já foi desapropriado se tornando agora um verdadeiro símbolo de luta pela moradia popular.
A Campanha “PRESERVAR É RESISTIR” – Em Defesa dos Territórios Tradicionais, pretende assegurar o acesso ao nosso território, avançar na regularização de nossas terras, dar visibilidade ao nosso modo de ser e viver e implementar políticas públicas diferenciadas.
Da página do Instituto Humanitas Unisinos. Entrevista especial com Jorge Euzébio Assumpção. “Há uma apropriação do passado dos negros pelos imigrantes não só por causa dos imigrantes, mas devido ao mito de o Rio Grande do Sul ser um estado diferenciado”, pontua o historiador. “Qual é o símbolo de que temos presença negra no Rio Grande do Sul?”, pergunta Jorge Euzébio Assumpção, na entrevista a seguir, concedida pessoalmente à IHU On-Line. A resposta é categórica: “Nenhuma. Não há nenhum símbolo que demonstre a presença negra no estado. O negro passa quase que invisível pela história do Rio Grande do Sul e essa invisibilidade faz parte do racismo sulino, ou seja, ao negar e sonegar o papel dos negros no estado, estamos praticando um ato de racismo, porque se está, inclusive, escondendo as fontes históricas”.
Uma sessão especial sobre Marighella, com o curta-metragem Cine Marighella produzido pelo Coletivo Catarse abrindo a sessão às 19h30 e depois o longa-metragem produzido por sua sobrinha – no Comitê Latino-Americano, dia 27 de maio.
Do CNTE. De acordo com o Inep, 976 escolas públicas têm nomes de presidentes no período da ditadura
Em meio às atividades que marcam os 50 anos do golpe de 1964, acontecerá entre os dias 1 e 4 de abril na Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da UFRGS o evento “As mídias, as marcas, os arquivos: 50 anos do golpe de 1964″. Com convidados locais, nacionais e internacionais os debates terão como foco tema do evento relacionado às áreas da Arquivologia, Museologia, Biblioteconomia e Comunicação social. Os dois primeiros dias do evento trabalharam as questões das marcas e dos arquivos. Ruben Chababo Diretor do Museo de la Memoria (Rosário/Argetina) e como debatedoras as professoras Lizete Diaz de Oliveira e Jennifer Alves Cuty do Departamento de Ciências da Informação da UFRGS abrem o primeiro dia de atividades. O segundo dia contará com a participação de Jaime Antunes Diretor do Arquivo Nacional do Barsil e de Victor Abramovich Diretor do Instituto de Políticas Públicas e Direitos Humanos do Mercosul (Argentina). A quarta e a quinta serão dedicadas aos debates sobre mídia. No dia 03 o jornalista Luiz Claúdio Cunha e a professora Departamento de Comunicação Social da UFRGS Aline Strelow do Amaral realizaram um debate sobre o papel da mídia durante dos anos de ditadura. No último dia será abordada as permanências da repressão nas mídias alternativas com Gustavo Türck do Coletivo Catarse e Marina Amaral da Agência Pública de Jornalismo Investigativo. O evento é organizado pelo Curso de Arquivologia, Museologia, Biblioteconomia e Comunicação Social, o CABAM e DACOM, sob a Coordenação Geral do Prof. Jorge Vivar. Os debates terão início sempre às 18h e acontecerão no auditório 1 da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da UFRGS, Rua Ramiro Barcelos 2705 – Bairro Santana. A entrada é gratuita, para receber certificado é preciso fazer inscrição pelo endereço: ou no dia e local do evento. O custo do certificado outorgado pela PROREXT é de R$ 4,00. Página no Facebook: https://www.facebook.com/midiasmarcasarquivos?ref=ts&fref=ts Evento: https://www.facebook.com/events/861552360537291/?ref=ts&fref=ts
A Catarse, em parceria com o Produtor e Diretor Laurence West, está produzindo um curta-metragem sobre uma passagem fundamental na vida de Carlos Marighella: é o CineMarighella, filme que retrata a prisão de Marighella pouco mais de um mês depois do Golpe de 64. As gravações iniciaram dia 22 de março. No domingo, 23, as filmagens aconteceram na Ocupação Saraí, no Centro de Porto Alegre.
O Dia que Durou 21 Anos A partir de documentos inéditos, como áudios da Casa Branca e papeis da CIA, o documentário expõe em detalhes a preparação do golpe de 1964, com o decisivo envolvimento de autoridades dos EUA, como os presidentes John Kennedy e Lyndon Johnson e o embaixador norte-americano no Brasil, Lincoln Gordon.
Especial sobre os 50 anos do golpe militar no Brasil: Relembranças – O golpe de 64 e uma homenagem a Lamarca – https://jornalismob.com/2014/03/31/relembrancas-o-golpe-de-64-e-uma-homenagem-a-lamarca/ “No fim da Ditadura não houve transição, mas transação” – Entrevista com Jair Krischke – https://jornalismob.com/2014/03/30/no-fim-da-ditadura-nao-houve-transicao-mas-transacao-entrevista-com-jair-krischke/ Para que pare de se repetir – https://jornalismob.com/2014/03/30/para-que-pare-de-se-repetir/ Há 50 anos o golpe, a dor, a resistência – https://jornalismob.com/2014/03/30/ha-50-anos-o-golpe-a-dor-a-resistencia/ www.jornalismob.com