Novas Fronteiras do Ativismo Social, 9ª e 10ª sessões – live! 17/10 e 18/10, 19h30

Nesta semana, em dobradinha, se retoma o ciclo de debates com o tema: Etnias, Culturas e Territórios Ancestrais. Na quinta-feira, no Maria Maria Espaço Cultural (Rua Fernando Machado, 464 – Centro), apresenta-se o Coletivo Retomada Gáh Ré Kaingang, do Morro Santana, com comentários da Comuna do Arvoredo e análises de Luís Gustavo Ruwer, sociólogo e morador do Morro Santana. Na sexta, na Cooperativa GiraSol (Rua Venâncio Aires, 757 – Santana), apresenta-se o Coletivo Afro Aya, comentando estará o Ponto de Cultura Quilombo do Sopapo e nas análises Onir Araújo, da Frente Quilombola/OLPN. Um mês de outubro sobre uma das temáticas mais importantes do ativismo contemporâneo: o resgate, valorização e defesa de etnias, modos de vida, culturas e territórios de povos ancestrais. Coletivos muito representativos dessas lutas estarão presentes. Para participar, basta chegar aos locais, em Porto Alegre, na hora dos eventos – ou acessar online, em live, o canal do YouTube do Coletivo Catarse (se inscreva no mesmo, ativando o “sininho”, e uma confirmação chegará em forma de notificação quando estiver ao vivo). Para saber como tem sido toda a programação desde junho, acesse a páginda do ciclo, clique aqui. Ali estão todas as sessões na íntegra além de mais informações sobre a proposta.

Novas Fronteiras do Ativismo Social, 8ª sessão – live! 19/09, 19h30

Quintou na Comuna do Arvoredo com mais uma sessão do ciclo de debates. Desta feita, o Maria Maria Espaço Cultural apresentará sua experiência. Esse coletivo, com sede no local, oferece culinária vegetariana e orgânica, valorizando a gastronomia étnica, de raízes ancestrais. Ademais, promove uma alternativa popular aos circuitos de música, teatro, poesia e literatura, engajando-se em várias causas sociais. Vem se tornando um espaço de referência e presença constante de ativistas no Centro de Porto Alegre. Os comentários ficarão por conta do Coletivo Afro Aya. Andressa Correa, doutora em Sociologia e moradora da Comuna do Arvoredo, na qual funciona o Maria Maria, será a analista. O evento acontece ao vivo na própria sede do espaço, na rua Fernando Machado, 464 (compareça!) e também pode ser conferido online, em live, no Canal do YouTube do Coletivo Catarse (se inscreva que a notificação do ao vivo vem na hora que se abre a transmissão). Desde 2023, o Maria Maria Espaço Cultural promove atividades gastronômicas e socioculturais. Seu nome é uma homenagem a ascendentes familiares de algumas de suas quatro idealizadoras, evocando também a canção de Milton Nascimento, imortalizada na voz de Elis Regina. Além disso, “as Marias”, como ficou conhecido, evoca a sua condução por mulheres e sinaliza a agenda feminista intrínseca aos propósitos do coletivo. Está situado no Centro Histórico de Porto Alegre, num dos espaços térreos da Comuna do Arvoredo (também, um coletivo!). Funciona num estilo bar/restaurante e palco para apresentações artísticas, dispondo ainda de uma pequena biblioteca. Os pratos servidos são vegetarianos, as bebidas e ingredientes em sua maioria provêm de produtores locais, agroecológicos e artesanais. Os jantares são feitos por chefs convidadas, valorizando a gastronomia popular de raízes ancestrais. Semanalmente, acontecem shows de música, esquetes teatrais, recitais poéticos, bailes de forró e rodas de leitura, entre outras atividades. A programação privilegia artistas locais e circuitos de ativismo negro, LGBTQIA+ e indígena, principalmente. O Maria-Maria abre espaço para artistas de grande qualidade, desconhecidos do grande público. Tem compromissos com a agenda do Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre, coordenado pelo Coletivo Catarse (outro coletivo!). Saiba mais, clique aqui. Assista a todos os paineis até o momento, conheça mais sobre o ciclo, clique aqui.

Novas Fronteiras do Ativismo Social, 7ª sessão – live! 13/09, 19h30

Nesta sexta-feira, 13 de setembro, 19h30, acontece uma nova sessão do ciclo de debates sobre os ativismos sociais contemporâneos. Na temática Cultura e Arte, será apresentado o Dandô – Movimento de Arte e Saberes Dércio Marques, com os comentários do Coletivo Retomada Gáh Ré Kaingang, do Morro Santana, em Porto Alegre. Dois grupos que representam diversidades importantes em suas histórias, de militância cultural e social, de luta popular e resistência, e que serão analisados pelos Professores Caleb Alves e Raquel Weiss, doutores em Sociologia, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. O evento ocorre, ao vivo, na Cooperativa GiraSol (compareça!), na Av. Venâncio Aires, n°757, e também pode ser conferido online, em live, no Canal do YouTube do Coletivo Catarse (se inscreva que a notificação do ao vivo vem na hora que se abre a transmissão). O Dandô – Movimento de Arte e Saberes Dércio Marques é um coletivo dedicado à cultura, arte e bem viver que dá destaque a esse tema no “Terceiro Arquipélago”: uma iniciativa admirável, com uma agenda intensa de atividades, de irradiação nacional. Teve início em 2013, a partir do seu núcleo de São Paulo, sob liderança da cantautora Kátya Teixeira, nas pegadas inspiradoras do músico e artista Dércio Marques. Hoje, reúne profissionais e amadores da arte em cerca de 40 municípios, que promovem eventos e se apresentam em rodízio em shows programados pelas redes locais de apoio. O Dandô possui 14 núcleos no RS. O núcleo de Porto Alegre, fundado em 2019, foi estudado na pesquisa sobre o “Terceiro Arquipélago”. Saiba mais, clique aqui. Confira um resumo da última sessão: Novas Fronteiras do Ativismo Social É um ciclo de debates proposto por um conjunto de pesquisadores e ativistas, no contexto das interações e dos resultados propiciados pelo Projeto de Pesquisa O TERCEIRO ARQUIPÉLAGO – A RECIPROCIDADE E OS COLETIVOS DE AUTO-ORGANIZAÇÃO DA VIDA COMUM como forma de oportunizar devolutivas e criar momentos de diálogo entre ativistas, estudiosos e outros agentes. O ciclo consiste em uma sequência de painéis, com apresentações, comentários e conversas, versando sobre práticas contemporâneas de ativismo social, abordadas em sua diversidade temática e em suas múltiplas formas de atuação. O propósito é trazer conhecimento (mútuo) a respeito, com referência principalmente aos coletivos de auto-organização da vida comum, e propiciar diálogos acerca de suas motivações, inovações e sentidos, no contexto local (Porto Alegre), regional (em países ou continentes) e global. Direcionado principalmente a ativistas, agentes (ONGs, entes públicos, entidades diversas), pesquisadores, acadêmicos e demais interessados, objetiva promover o diálogo direto, face a face, entre os participantes. mação temática mensal, ocorrendo para cada tema em duas datas – uma no Espaço Cultural Maria Maria (Comuna do Arvoredo, Rua Fernando Machado, 464 – Centro Histórico de Porto Alegre) e outra na Cooperativa GiraSol (Avenida Venâncio Aires, 757 – Santana). Cada painel é composto por ao menos um ou uma ativista no papel de apresentador/a de sua experiência, por ao menos um ou uma ativista de outra experiência (idealmente, a ser apresentada no mês seguinte), no papel de comentador/a e, ainda, por pessoa conhecedora do tema (pesquisadores, intelectuais engajados, agentes sociais, acadêmicos), no papel de analista. Assista a todos os paineis até agora, conheça mais sobre o ciclo, clique aqui.

Juçaras em movimento

Ao longo do último fim de semana, seguiu a diáspora das juçaras em busca de novas florestas. Aproximadamente 50 mudas da palmeira, espécie-chave da Mata Atlântica, foram resgatadas de uma área de mata de manejo do sítio dos Nicolaidis Cardoso (em Triunfo/RS) para integrar o viveiro e “centro de distribuição” na Comuna do Arvoredo, no centro de Porto Alegre – um local já clássico da resistência agroecológica em área urbana.

Novas Fronteiras do Ativismo Social, 6ª sessão – live! 22/08, 19h30

Na sexta-feira, 30/08, 19h30, assista à apresentação do Coletivo Yapó, formado por pessoas arquitetas e engenheiras dedicadas à elaboração de projetos e à construção de edificações (casas, centros sociais ou de cultura etc.), com uso de tecnologias ecossustentáveis. Ao vivo pelo canal do YouTube do Coletivo Catarse e, no local, na Cooperativa GiraSol (Av. Venâncio Aires, 757 – Santana, Porto Alegre). O Coletivo Yapó tem seus principais focos de atuação são a Bioarquitetura e a Permacultura, conjugadas à arte e à educação. A gama de serviços inclui projetos construtivos, mutirões e capacitações, planejamento sistêmico, cursos e oficinas, além de consultorias para “arquitetxs”. “O Yapó busca estabelecer relações de apoio e afetividade com quem se relaciona. Ao longo de nossa jornada, tivemos o prazer de conhecer pessoas e coletivos que estão em busca similar à nossa; busca essa sintetizada pela ‘filosofia’ do bem viver.” Os comentários são de representanto do Espaço Cultural Maria Maria e a análise, da socióloga e psicanalista Kellen Pasqualeto. Saiba mais sobre o Yapó, acesse suas redes: https://www.instagram.com/yapoarq/ Saiba mais sobre o Espaço Cultural Maria Maria, acesse: https://www.instagram.com/mariamariaespacocultural/ Confira todas as sessões que aconteceram até agora, acesse: https://coletivocatarse.com.br/novas-fronteiras-do-ativismo-social/

Debate sobre cooperativismo e seus encargos

O Coletivo Catarse foi convidado pelos amigos da Pedal Express para participar do I Encontro Economia Solidária e Tributação. A iniciativa parte das cooperativas Señoritas Courier e Eita e busca pautar o debate sobre tributação justa para cooperativas inseridas no contexto da Economia Solidária. O encontro acontecerá 27 de agosto, das 9h às 11h, presencial em São Paulo, com transmissão e participações online. Para se inscrever, o link está na bio do Instagram @senoritas_courier. Reforçamos o convite aos coletivos e cooperativas da Economia Solidária para uma partilha de conhecimentos sobre o assunto!

Novas Fronteiras do Ativismo Social, 5ª sessão – live! 22/08, 19h30

Nesta quinta-feira, 22/08, ao vivo e online, conheceremos a Apoena Socioambiental, coletivo de longa atuação, com foco principal em tratamento de resíduos e licenciamento ambiental. “Somos uma empresa de consultoria e treinamento em estratégias para sustentabilidade e inovação na área socioambiental, com mais de 10 anos de experiência. Nosso propósito é auxiliar no desenvolvimento de uma sociedade sustentável, através do engajamento de pessoas, empresas e poder público, integrando os conceitos sociais, ambientais e de governança.” – assim se autodescreve o grupo. A Apoena tem trabalhado continuamente no apoio e assessoria a cooperativas de reciclagem. Além disso, toma parte de mobilizações sociais, campanhas, debates e variadas atividades educativas. Tem publicado matérias em jornais e produzido vídeos e cartilhas. Para assistir pela internet, visite o canal YouTube do Coletivo Catarse (https://www.youtube.com/@coletivocatarse) e inscreva-se. Uma notificação da live será enviada ao seu celular quando for ao ar! Caso prefira assistir por computador, abra o canal minutos antes do início da transmissão (19h30) e aguarde abrir o sinal, automaticamente. Ao vivo, basta chegar no Espaço Maria Maria, no Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre, Comuna do Arvoredo, na Rua Fernando Machado, 464, Centro Histórico de Porto Alegre. Contamos com a sua participação! E, para saber mais sobre o Cicle de Debates Novas Fronteiras do Ativismo Social, acesse a página e assista todas as sessões na íntegra, clique aqui!

Pontos em encontro

Agosto vem sendo um mês de muitas movimentações nas redes de pontos de cultura no Estado do Rio Grande do Sul. Entre as várias articulações envolvendo ações de recuperação em razão dos desastres das enchentes – que atingiu, também, o campo da cultura popular em cheio -, há um processo de retomada no ar. São projetos se iniciando e pessoas se reencontrando – e novas ideias a serem colocadas em pauta, já que tem-se a Política Nacional Aldir Blanc a pleno vapor. Uma das ações que fez a Rede RS de Pontos de Cultura se movimentar foi o lançamento do Projeto “Ponto a Ponto – Tecendo as Culturas Gaúchas”, do Pontão de Cultura Ilê Axé Cultural Assobecaty, de Guaíba. Uma entidade que já vai completando seus 90 anos e que trouxe o Conselho Gestor do projeto e vários Pontos de Cultura de todas as regiões funcionais do estado para um evento na Biblioteca Pública do RS, no Centro Histórico de Porto Alegre, em 9 de agosto. Após várias apresentações culturais e com o fim das atividades, alguns dos ponteiros se reuniram na sede do Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre, na Comuna do Arvoredo, em noite do Espaço Cultural Maria Maria, e se deleitaram com um feijão sopinha – especialmente preparado pelo Seu Tadeu, do Ponto de Cultura STR, de Mostardas. Este, um alimento típico e característico de uma cultura originária, quilombola, já de séculos dessa região do litoral médio do estado, de Mostardas e Tavares. Pontos de Cultura TV OVO, de Santa Maria, ASSOBECATY, de Guaíba, ACEFH, de Harmonia, AIPAN, de Ijuí, STR, de Mostardas, e Ferrinho, de Porto Alegre, curtiram uma “Noite do Vinil” nas Marias com muitos papos e muitas trocas de ideias! É a cultura viva. E, para completar, dia 20, um encontro no Ponto de Cultura Cirandar, próximo à Casa de Cultura Mário Quintana, também no Centro de Porto Alegre. Foi realizada uma conversa coletiva com a Rede POA de Pontos de Cultura, exatamente sobre a PNAB, com representantes do Ministério da Cultura, que estão realizando um trabalho de base, ouvindo críticas e sugestões sobre editais e outros procedimentos, no intuito de, quem sabe, se incrementar uma política que vem se tornando de base e estrutural da cultura brasileira.

A sede é a sede de que a cultura viva evolua

Na terça-feira, 30 de julho, o Ponto de Cultura Quilombo do Sopapo, de Porto Alegre, convidou para uma roda de conversa sobre a importância da estrutura física de pontos de cultura na sustentação das suas ações culturais – principalmente nas periferias. Numa gélida noite, mais uma vez, expôs-se algo que é cíclico na vida do próprio Quilombo como um exemplo que precisa ser superado para a consolidação de espaços culturais como esses e semelhantes – a insegurança com relação a sua sede. Importante destacar que isso não é exclusividade deste segmento. Historicamente, as populações originárias deste país e aquelas que vieram forçadas de suas terras mantêm suas origens intrinsecamente ligadas aos seus territórios. Isso sempre foi a garantia de suas próprias existências por séculos, mas não só de si, também das florestas, do meio ambiente. Imagens de satélite são testemunhos globais e apoiam estudos que comprovam isso. Indígenas e quilombolas são, hoje, os principais guardiões das matas e da fauna – se ainda há Amazônia é porque ainda há áreas delimitadas para diversas etnias indígenas, e, se ainda resta algo de Mata Atlântica, é porque existem também os quilombos titulados e permanentes em seus territórios. Nas cidades isso também se verifica. E, mais além, no ecossistema cultural e político, se replica essa lógica onde o fazer artístico e cultural serve como proteção às ideologias destruidoras do planeta. Isso suscita à reflexão, pois estar em um local cedido, como outros, em locais emprestados, alugados, ocupados, coloca seguidamente em xeque as atividades desenvolvidas, inclusive, por inciativas como o Quilombo do Sopapo, consolidado na formação, criação e desenvolvimento da cidadania em um lugar como o bairro Cristal e suas comunidades há mais de 15 anos. E esta é uma realidade disseminada entre quase todos os pontos de cultura existentes no RS e também de várias outras iniciativas – como centros culturais, associações de moradores, cozinhas solidárias, hortas comunitárias, etc. Todos considerados espaços de resistência e com relevância nas dinâmicas sociais nos territórios que estejam instalados. A falta da garantia de sede é também a apreensão de que projetos terminem simplesmente quando os recursos acabem, sem que seja possível trabalhar a longo prazo e com autonomia a continuidade da produção cultural de base, de matriz popular. Não são poucos os pontos de cultura que já encerraram suas atividades por, simplesmente, não haver mais recursos para manter suas sedes. Ou então aqueles que seguidamente conseguem certa autossustentabilidade, mas que estão sempre na contenda da manutenção do espaço em negociações com os proprietários dos mesmos. A pandemia foi um momento em que muitos ou fecharam ou chegaram perto de acabar – mas, pela mobilização de muita gente Brasil afora, se fez existir uma Lei Aldir Blanc, que distribuiu recursos extraordinários emergenciais exatamente para a manutenção desses locais. E a questão que se levantou passara por aí – tratar das sedes não mais como uma excepcionalidade orçamentária ou que acompanhe simplesmente projetos contemplados, com recursos para se bancar aluguel, mas, sim, como estacas bem fincadas no meio de um latifúndio cultural elitista, com a garantia da manutenção da existência, transformando-se algo efêmero em um movimento perene. Muitas das falas na noite se encaminharam em direção a esta percepção. A equipe de coordenação do Ponto de Cultura Quilombo do Sopapo, muito apreensiva – mais uma vez – com a insegurança relacionada ao ciclo da sua sede, expôs como grande exemplo sua situação e prepara mobilização para não deixar uma conquista de mais de década se esvair em uma simples não renovação de concessão de uso por uma nova gestão de um sindicato, proprietário daquela área onde se estabeleceu. O Sopapo é um quilombo cultural efetivo, assim como muitos pontos de cultura o são, relacionando-se historicamente com seu território e estabelecendo-se como referência não só na produção da arte, mas na geração de cidadania em uma realidade de periferia que necessita tanto de lugares assim. Para uma política estruturante como a Cultura Viva, com 20 anos já, perder pontos de uma rede já tecida por falta de propriedade dos espaços não deveria ser uma opção. Novos encaminhamentos virão. Presentes no encontro estavam representantes do Ponto de Cultura Quilombo do Sopapo, Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre, do coletivo Periferia Feminista, da ASCOBREVIC e do Ilê Aganj Ati Oxalá. *colaborou no texto Marcelo Cougo (Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre), fotos de Julio Rodrigues (Ponto de Cultura Quilombo do Sopapo)

Novas Fronteiras do Ativismo Social, 4ª sessão – live! 24/07, 19h30

Em 24 de julho, o Ciclo de Debates prossegue em sua 4ª edição na Cooperativa GiraSol (Av. Venâncio Aires, 757), com a apresentação do Projeto Gradiva, um coletivo que traz a Psicanálise a mulheres em situação de violência, fazendo da escuta e da palavra meios de reconstituição de vínculos, subjetivos e sociais, e de reconstrução pessoal. Para comentar, teremos o Coletivo Yapó, e nas análises, a Professora Marília Veronese, da Unisinos. A transmissão pela internet, para além do ao vivo no local, ocorre pelo canal do YouTube do Coletivo Catarse (https://www.youtube.com/@coletivocatarse). Não perca! Projeto GradivaUma iniciativa com vários profissionais que se revezam no atendimento clínico, oferecido a mais de 50 pessoas nos últimos anos, por meio de sessões individuais, grupos terapêuticos de palavra, grupos de leitura e outras atividades. O Gradiva atua também no meio profissional da Psicanálise, por meio de eventos e atividades de discussão, como rodas de conversa, grupos de estudos e outros. É uma iniciativa premiada por seu trabalho. Para assistir pela internet, visite o canal do Coletivo Catarse e inscreva-se. Uma notificação da live será enviada ao seu celular quando for ao ar! Caso prefira assistir por computador, abra o canal minutos antes do início da transmissão (19h30) e aguarde abrir o sinal, automaticamente. Valorizamos a sua participação! Confira a íntegra de como foi a 3ª edição: