Preto no Metal Festival, domingo dia 17 de dezembro no Bar Opinião

O Bar Opinião vai receber a edição do Preto no Metal Festival é uma produção do Preto no Metal – Coletivo Livre em parceria da produtora Noisy Productions e conta com o apoio de Ablaze Productions, Red Spider Tattoo, Multiverso, Artur Azevedo e Bravo Metal, o Preto no Metal Festival vai contar ainda com uma exposição fotográfica digital nos telões, venda de merchandising dos grupos participantes e uma homenagem a Lohy Silveira, que integrou o Rebaelliun e fez/faz parte do Coletivo.Um evento histórico e inédito, pois o Bar Opinião vai receber somente bandas underground local de som pesado a maioria nunca esteve no palco do Bar Opinião tornando o festival mais especial ainda. Conheça as atrações: Neptunn.O projeto Neptunn foi idealizado pelo guitarrista e tatuador, Rafael Giovanoli, quem acompanha o músico e tatuador no trabalho de estreia da banda é a vocalista Larissa Pires (Ethel Hunter, High School Massacre, ex-Retaliação Infernal), o baterista Matheus Montenegro (ex-Burn the Mankind e ex-The Ordher), o guitarrista Bruno Fogaça (In Torment, ex-Gory, ex-Hateworks) e a baixista Patricia Bressiani (Decimator, ex-Ardil). Inexistence.A Inexistence banda death metal técnico de Porto Alegre formada em 2016. Nesse ano, Felipe Jacobsen (guitarrista e vocalista) e Lucas Manea (baixista) após algumas tentativas com bateristas, entraram em contato com o Vinícius Rodrigues em 2017. No final de 2018, lançaram o seu primeiro EP de três faixas intitulado Infinite Forms. As músicas exploram temas como universo e natureza e tem como inspiração bandas como Obscura, Beyond Creation, Death, Suffocation, Necrophagist. R.E.D.Raiva em Dobro, banda formada em janeiro de 1998. Formação, Roger Garcia: efeitos e teclados, Rodrigo Lopes na Guitarra, Luciano Lopes no Baixo, Kanam Sobiesky na Bateria e Eder Santos no Vocal. O estilo é indefinível: não é metal, não é hardcore, não se encaixa em nenhum compartimento musical pré-estabelecido, porém é pesado e isto basta. Código Penal.Em meados dos anos 90 nasceu a banda Código Penal no RS. Inicialmente como grupo de rap tradicional e com elementos eletrônicos e DJ, a Código Penal foi se instrumentalizando até atingir a formação atual e mais compacta para os dias de hoje! Black to Face no Vocal, Lucio Agace no vocal, Luciano Tatu no Baixo, Marcio Zuza na Guitarra, Eduardo Jack na Guitarra e Cesar Pereba na Bateria. Boca Braba.A Boca Braba Hardcore é formada por Vinícius Marques (vocal), Douglas Cereja (guitarra e back vocal), Higor Cavalheiro (baixo e back vocal) e Luis Tiago Azevedo (bateria). Originária de Viamão, região metropolitana de Porto Alegre, a banda tem como característica fazer o som mais visceral possível, sem se prender a dogmas nem em sua sonoridade, nem no que tem a comunicar nas letras. O som da banda traz elementos do Thrash Metal, do Hardcore Punk e do Rap Nacional. Já comprou seu ingresso? Segue o serviço completo do Festival e vem junto participar dessa história. *Abertura da casa: 16h. *Classificação: 14 anos. Lote 1:Inteira solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$40Meia-entrada (desconto de 50%): R$ 35Inteira: R$ 70 Lote 2:Inteira solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$50Meia-entrada (desconto de 50%): R$ 45Inteira: R$ 90 Lote 3:Inteira solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$60Meia-entrada (desconto de 50%): R$ 55Inteira: R$ 110 Produção: Preto no Metal – Coletivo Livre Ponto de Venda:Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro):Loja Planeta Surf Bourbon Wallig (Avenida Assis Brasil, 2611 – Jardim Lindóia)Horário funcionamento: das 10h às 22h Online: https://www.sympla.com.br/opiniao Informações:https://www.opiniao.com.br/https://www.facebook.com.br/opiniao.produtorahttps://www.instagram.com.br/opiniaohttps://www.twitter.com.br/opiniao(51) 3211-2838

Supergrupo estadunidense de hardcore Off! toca pela primeira vez em Porto Alegre nesta quarta-feira (29.11)

OFF! não é marca de vestuário nem música do Red Hot Chili Peppers — o vocalista Anthony Kiedis usou boné com a escrita em clipes de sua banda e também na edição de 2019 do Rock In Rio, transformando o item em artigo de desejo para muitos fãs de música. O significado das três letrinhas e um ponto de exclamação é outro. Trata-se de uma das bandas mais inventivas do hardcore surgido nos Estados Unidos neste século, juntando a tradicional velocidade do estilo e experimentalismos com outras vertentes do rock (como o alternativo e o metal). Porto Alegre tem a chance de testemunhar ao vivo a força do conjunto capitaneado por Keith Morris, figura fundamental na cena punk (foi vocalista do Black Flag e, em seguida, criou o Circle Jerks). O show ocorre nesta quarta-feira (29), no Opinião (José do Patrocínio). O evento começa às 19h, e a atração de abertura é banda CxFxC (Crossover Thrash), de Canoas. O OFF! surgiu em 2009, em Los Angeles, como veículo para Keith voltar à ativa com seu vocal marcante. Na discografia, além de singles e EPs, estão três álbuns de estúdio: “Off!” (2012), “Wasted Years” (2014) e “Free LSD” (2022). O lançamento mais recente contou com o baterista de jazz Justin Brown. que já tocou com Herbie Hancock e assume as baquetas com o cantor Thundercat (que mistura funk, jazz, soul a sonoridades mais agressivas). Para a apresentação na capital gaúcha, no entanto, quem deve estar no kit percussivo é Mario Rubalcaba (Rocket from the Crypt, Hot Snakes). Nas cordas, Keith tem como comparsas Dimitri Coats (Burning Brides) e Autry Fulbright II (…And You Will Know Us By The Trail Of Dead) . Texto: Homero Pivotto Jr. Ingressos a partir de R$ 110 disponíveis aqui: https://bileto.sympla.com.br/event/87337.

Baterista dos Ramones em show em Porto Alegre

Marky Ramone um dos bateristas da clássica banda punk Ramones esteve em Porto Alegre no último dia 10 de outubro, com a passagem da tour “Marky Ramone’s Blitzkrieg South America 2023”.Estivemos presente realizando a cobertura em parceria com o portal Scream & Yell.Acesse o texto de Homero Pivotto Jr, para o site da Scream & Yell. Em Porto Alegre, Marky Ramone faz um de seus melhores shows da turnê latina com 1h20 de apresentação e 39 músicas Logo abaixo uma galeria de fotos realizada pelo cooperado Billy Valdez, incluindo fotos do show de abertura que ficou por conta da banda gaúcha Punkzilla que entregou um show enérgico e bem agitado.

Coletivo indígena Mbya Guarani retoma território tradicional e pede demarcação de terra em São Gabriel

Leia abaixo carta do Coletivo Guarani Mbya do Tekoa Jekupe Amba. Fotos: Junior Moraes Carta do Coletivo 06 de outubro de 2023, Tekoa Jekupe Amba, São Gabriel-RS Nós, coletivo de indígenas da etnia Guarani Mbya moradores do Tekoa Jekupe Amba, em São Gabriel, no Rio Grande do Sul, em área de retomada – anciãos, adultos e crianças representados pelo cacique Vherá Poty – todos falantes da língua materna Guarani Mbya, viemos por meio desta carta solicitar providências imediatas por parte dos órgãos competentes, Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Ministério Público Federal (MPF) e Ministério dos Povos Indígenas (MPI) para a demarcação. Pedimos ainda a todos os outros órgãos competentes atenção aos direitos dos povos indígenas da retomada Jekupe Amba no município de São Gabriel, Rio Grande do Sul. Poder viver nessa região era o sonho de um casal de anciãos, nossos avós, de nome guarani Vhera Xunu, seu Marcolino da Silva, e Pará Mirim, Dona Florentina Fernandes. Esse também continua sendo o sonho de muitos outros anciãos de outros lugares. Nossos avós, no ano de 2016, nos deixaram sem ver os seus sonhos e desejos se realizarem, que era viver em uma aldeia na região de São Gabriel onde sempre foi um lugar de convivência e pertencimento de nossos antepassados. Anos depois foram seus filhos, meus pais, que em suas conversas solicitaram a mim, que eu fosse realizar esse sonho dos nossos avós, que sempre tinha sido sonho de todos o tempo todo, por pertencermos aos povos que na região viviam e de muitos que foram massacrados no processo de guerra que houve na região. Desde então decidimos ocupar um lugar onde sempre foi e será o nosso lar, estamos continuando nossa história vivendo em um lugar onde sempre nos pertenceu e nos pertencerá. Nossa história deve ser respeitada, escrita e contada por nós, através da nossa presença e prática de tudo que nos faz ser Guarani, povo originário deste território. Nessa região onde é considerado como terra do líder guarani Sepé Tiaraju, e que também é comprovada através de estudos, e também pelos mais velhos, os próprios Guarani, que é um território de ocupação de nossos ancestrais, onde também houve muitas guerras e massacres de muitos povos indígenas, inclusive onde o líder Guarani Sepé Tiaraju foi assassinado e onde até hoje tem uma estátua e o local onde ele tombou. Por toda uma questão histórica e de reconhecimento por parte do nosso povo como um lugar sagrado, nós coletivo com apoio e acompanhamento de outros caciques do estado estamos aqui reivindicando uma área localizada dentro do município que está desocupado. O nosso sonho é viver nessa aldeia onde possamos ter o nosso espaço de convivência coletiva, viver de acordo com nossa cultura e, através dela, sempre se comunicar com as políticas externas de modo equilibrado, sempre protegendo nosso modo de vida e nossa compreensão de mundo. Construindo nossa OPY, casa tradicional de ritual, e assim praticar e fortalecer o nosso modo de vida que sempre foi e será a nossa fortaleza, o Mbya reko, modo de ser Guarani. Assim finalizamos essa carta de reivindicações e aguardamos a resposta. Abaixo assinamos todos do coletivo. Coletivo Guarani Mbya do Tekoa Jekupe Amba