Novas Fronteiras do Ativismo Social tem sua última sessão nesta quinta, 16/01 – com LIVE!

A partir das 19h, as câmeras abrem, e se inicia o evento final deste ciclo, que já realizou 14 episódios de debates sobre coletivos diversos, que contam uma história de práticas contemporâneas de ativismo social, abordadas em suas múltiplas formas de atuação. Com formato um pouco diferente de todas as outras edições, a conversa já se iniciará em debates com a Rede Economia Solidária e Feminista, com a Cooperativa GiraSol e com Ecossistemas Ativistas – será um momento de reflexão em que se deve ir além do compartilhamento da história dessas iniciativas, realizando-se um fechamento com uma visão abrangente dos ecossistemas ativistas na atualidade. Esta sessão ainda terá um momento especial – após o fechamento das câmeras, para o público que acompanhar ao vivo, no Maria Maria Espaço Cultural -, a partir das 20h30, com show de Carlos Hahn, lançando o seu single Lira dos Lírios – já será a 3ª apresentação de Hahn lançando materiais novos no espaço. Para quem está fora de Porto Alegre ou desejar acompanhar online, o ciclo terá transmissão ao vivo pelo canal do Coletivo Catarse no YouTube (https://www.youtube.com/@coletivocatarse), aberto a partir das 19h, mas para aqueles que querem curtir um happy hour e uma noite de quinta-feira no Centro Histórico, basta chegar na Maria Maria Espaço Cultural, na Comuna do Arvoredo, Rua Fernando Machado, 464, já aberto a partir das 18h – e permanecendo até as 22h -, com serviço de comes e bebes ininterrupto. A sessão final do ciclo de debates e o show de Carlos Hahn compõem, neste 16 de janeiro, uma ação continuada do Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre/Coletivo Catarse, com realização em parceria com a Maria Maria Espaço Cultural e a Comuna do Arvoredo, fomentada pelo PROGRAMA RETOMADA CULTURAL RS – BOLSA FUNARTE DE APOIO À AÇÕES ARTÍSTICAS CONTINUADAS 2024. Para conhecer mais sobre o Novas Froteiras do Ativismo Social e assistir a todas as sessões de debate, acesse https://coletivocatarse.com.br/novas-fronteiras-do-ativismo-social/.

Enquanto a Luz Não Chega abre fase de Produção

O projeto de curta-metragem, contemplado no Edital EDITAL 017/2023, da Lei Paulo Gustavo de Porto Alegre, já está em fase de trabalhos no roteiro com elenco selecionado. Também a anállise técnica e o desenho de produção começaram a dar seus primeiros passos em fins de 2024. No mês de dezembro, ocorreram encontros com atriz e atores escolhidos para protagonizarem os 3 personagens principais – o roteiro foi apresentado, realizaram-se leituras coletivas, conversas sobre detalhes, linguagem de atuação desejada e o pedido da direção para que todos estudassem como poderiam encaixar seus próprios seres naqueles egos pretendidos em cena. A seguir, aqueles que darão vida a Ciça, Téo e Theo. Ana Rodrigues, que vai ser Ciça, é pesquisadora das linguagens das Artes Cênicas, com vivências no cinema, dentre elas: Ainda Orangotangos, de Gustavo Spolidoro (2006), e Menos que Nada, de Carlos Gerbase (2010). Foi integrante do Cinehibisco – coletivo de cinema independente formado por integrantes da produtora Coletivo Catarse e artistas da cena gaúcha de 2012 à 2019, protagonizando e participando de algumas produções como Ciça não está mais aqui (2013), Paralelo (2014), Tainhas no dilúvio (2018) e Caligrafia (2019). Nos trabalhos em teatro, destacam-se alguns como: Ur Nat do Windenes Bro Ponte dos Ventos, dirigido por Iben Nigel Rasmussen do Odin Teatret Nordisk Teater Laboratorium da Dinamarca, realizado em Paraty/RJ (2016), Travessia do Laboratório de Composição cênica A Barca, dirigido por Adriano Basegio e realizado na Noite dos Museus em Porto Alegre (2019), Planeta Semente e a Floresta Encantada da DACS dirigido por Celícia Santos (2019), entre outros. É integrante ainda da Nós Companhia de Teatro desde 2022, com direção de Everson Silva. Atualmente em cartaz com a NÓS Performance Teatral, como atriz e roteirista. Para protagonizar o personagem Téo, Gustavo Cardoso, que é ator há mais de 20 anos, com formação pelo Depósito de Teatro em Porto Alegre. Tem experiência também em produções audiovisuais, atuando em curtas e seriados para a TV. É um artista considerado sempre disposto a emprestar seu rosto para desenvolver novos personagens. Nas produções do Coletivo Catarse, também com o grupo Cinehibisco, destacou-se protagonizando os curtas Caligrafia (2019) e Greyce (2013). Ana e Gustavo também protagonizaram o curta Tainhas no Dilúvio (2018). Pra completar o trio, Anderson Gonçalves deve ser Theodoro, um vizinho do casal, que teria no seu ofício o panifício. Ator, bonequeiro, com formação em magistério e pedagogia. Atuou como educador por 7 anos, migrando para o teatro em 2007, após iniciar curso de formação com o grupo Ói Nóis Aqui Traveiz, na escola de formação de atuadores. No mesmo ano entrou para a equipe do programa infantil Pandorga, veiculado na TVE-RS, onde permaneceu até 2013, atuando como bonequeiro, ator e auxiliar de produção, tendo sido em 2012/2013 responsável pela produção de bonecos para uma nova temporada que foi transmitida em todo território brasileiro. Em 2010, integrou o espetáculo infantil “Jogos de inventar, cantar e dançar”, do grupo Bando de Brincantes, como ator e também confecção de bonecos e adereços. O espetáculo recebeu o troféu especial do júri daquele ano. Em 2008, cria a Trupi di Trapu teatro de bonecos, grupo que se dedica à montagem de espetáculos de teatro de formas animadas tendo nestes 16 anos se destacado em festivais do gênero pelo mérito de suas obras, acumulando reconhecimentos e premiações. Anderson é um parceiro de várias atividades do Coletivo Catarse e do Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre. Desta feita, vai encarar um desafio de colocar o seu rosto diretamente à disposição das câmeras, pois em outras produções como Informar é Vacinar! (2023) e Hipólito Segue sua Viagem (2021), confeccionou e atuou com bonecos, se transformnado em Machado de Assis e Hipólito José da Costa. E, na Direção de Produção, Lorena Sanchez vem somar com toda a sua experiência. Atriz, contadora de histórias, arte-educadora e produtora cultural. Já participou de mais de 30 montagens teatrais, seja na atuação, na técnica ou na produção. Na área educacional, orienta artes integradas, ministrando aulas para crianças e adolescentes, mulheres 50+ e educadores (projetos Sucatadora de Histórias, Língua Lâmina e Jovem 360 do Ciee-RS). Mantém ainda projetos artísticos cênicos e audiovisuais com diferentes coletivos. No Coletivo Catarse fez a direção de produção de Hipólito Segue sua Viagem (2021) e o roteiro, produção e atuação do curta-metragem A Dominação V19 (2020). É também gestora do La Lola Produtora e integrante do Cuidado Que Mancha desde 2020. Realiza a elaboração, execução, gestão e prestação de contas de projetos. Esta formatação de equipe é também resultado de movimentos artísticos que se concatenaram nos últimos anos e envolveram estes produtores, diretores e artistas em vários trabalhos, culminando nesta produção de agora, que deve ser mais um salto nas relações profissionais de todos – e para a realização de um filme gestado em estudos coletivos que já remontam mais de década. Enquanto a Luz Não Chega é uma obra em curta-metragem, que tem lançamento previsto para maio/junho de 2025. É uma realização do Coletivo Catarse/Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre, com projeto aprovado no Edital Lei Paulo Gustavo – Cinema – Linha 3: Produção de Curta-Metragem por Empresas Produtoras – Município de Porto Alegre. Direção e roteiro de Gustavo Türck e Têmis Nicolaidis e direção de arte de Alexandre Fávero, Marcelo Cougo assinando a direção de trilha, Billy Valdez na fotografia e operação de câmera e Bruno Pedrotti na assistência geral.

Mestre Delmar: 45 anos em movimento

Ao longo dos meses de novembro e dezembro, Delmar Perroni, mais conhecido como Mestre Delmar celebrou seus 45 anos de Capoeira. Dia 28 de novembro estreou na Cinemateca Capitólio o longa “Mestre Delmar – Resistindo e Incluindo” e dia 7 de dezembro realizou evento “Encontro de Gerações” trazendo suas principais referências: Mestre Paulinho Mato Grosso, Mestre Nino Alves e Mestre Pop.

13ª e 14ª sessões do Novas Fronteiras do Ativismo Social acontecem nesta quinta e sexta-feira

Nos dias 12 e 13 de dezembro, a partir das 19h, a Maria Maria Espaço Cultural (Rua Fernando Machado, 464 – Porto Alegre – compareça!) recebe as 2 últimas sessões do ano do Ciclo de Debates. Primeiro, se apresenta o Brasil de Fato, com comentários da Rede Economia Solidária & Feminista e análise de Matheus Mazzilli Pereira, do PPG Sociologia da UFRGS. E, para finalizar “sextando”, o Coletivo Catarse fará sua apresentação, com a Cooperativa GiraSol nos comentários e análise de Betânia de Moraes Alfonsin, Doutora em Planejamento Urbano e Regional e docente da Escola Superior do Ministério Público. Este último mês conta com tema instigante e estratégico nos dias atuais: alternativas de mídia e jornalismo. As sessões terão foco em vários coletivos ativistas ao redor do mundo, baseando-se nestas duas iniciativas históricas em Porto Alegre, que são o Brasil de Fato, importante alternativa de jornalismo, de atuação nacional e com bastante presença no RS, funcionando desde 2003 como uma fonte de notícias e uma agência de rádio, publicando jornais digitais em vários estados do país e com uma ampla rede de jornalistas, colaboradores, articulistas e intelectuais, oferecendo uma visão objetiva e crítica da atualidade; e o Coletivo Catarse, uma cooperativa de trabalho, comunicação e produção cultural, que recentemente completou 20 anos e que conta com uma gama muito diversa de trabalhos em áreas de lutas sociais, jornalismo, etnografia, arte, agroecologia entre tantos outros temas transversais. Inclusive, na sexta, ainda, durante a apresentação do Coletivo, por volta das 21h, haverá na live o lançamento do curta-metragem “A Viagem de Jacinto“. “A Viagem de Jacinto” (Clube da Sombra e Cia Teatro Lumbra – @clubedasombra) é um curta-metragem sobre a curiosidade infantil e a criatividade humana. Realizado com recursos da Lei Paulo Gustavo da cidade de Dois Irmãos, utiliza a linguagem do teatro de sombras e do cinema. A história, gravada em locações de Dois Irmãos e Morro Reuter conta a aventura criativa de duas crianças que vivem na zona rural e enquanto estão acampando no pátio de casa, brincam com uma lanterna em uma noite de inverno. Enquanto uma segura e a outra ilumina um boneco de papelão chamado Jacinto, vão construindo uma brincadeira de teatro de sombras até que dispararam um facho de luz para o céu escuro. A partir dessa parte da brincadeira surgem várias perguntas sobre a viagem espacial que Jacinto começa a fazer pelos confins do espaço intergaláctico, abrindo um universo novo de dúvidas e descobertas onde a ciência e a imaginação se juntam para formar imagens surpreendentes por onde Jacinto vai passando. Conforme Jacinto viaja na velocidade da luz pelo espaço, vão se revelando histórias sobre as mitologias relacionadas com a astronomia, a tecnologia espacial e curiosidades científicas que misturam realidade e fantasia. Onde estará Jacinto agora? Uma criação de Alexandre Fávero (Dois Irmãos/Brasil) e Pablo Longo (Mendoza/Argentina), com colaboração no roteiro de Têmis Nicolaidis (Porto Alegre/Brasil). Os eventos ocorrem na Comuna do Arvoredo, sede da Maria Maria Espaço Cultural e do Coletivo Catarse, iniciando a sua transmissão ao vivo pelo canal do YouTube do Coletivo Catarse a partir das 19h30 – clique e inscreva-se, uma notificação da live é enviada quando for ao ar. Para saber como tem sido toda a programação desde junho, acesse a páginda do ciclo, clique aqui. Ali estão todas as sessões na íntegra além de mais informações sobre a proposta.

Cultura Afro na Rua do Arvoredo

Fazia sol naquele sábado e, mesmo sendo 23 de novembro, não estava tão quente. Uma brisa agradável, o céu azul e uma luz dourada reforçavam que, afinal de contas, a primavera ainda não havia acabado. Na calçada, em frente aos três casarões centenários que compõem a Comuna do Arvoredo, gente alegre ocupava o espaço público com cultura.

Vivência do Sopapo em Porto Alegre! (2ª edição)

Neste sábado, 30 de novembro, a Casa de Cultura Mário Quintana recebe a etapa final de um encontro que se iniciou em Pelotas e já passou também por Caçapava do Sul. Com título de “Memórias da Ancestralidade”, esta edição da vivência que tem o Grande Tambor gaúcho como foco traz à capital uma tarde de conversas e reflexões, além de toques de tambor, com Mestre José Batista e convidados. Local: Casa de Cultura Mario Quintana – Sala Luis Cosme – 4º Andar (R. dos Andradas, 736 – Centro Histórico)13h30: Abertura do espaço ao público14h00: Abertura com toque de Sopapo14h10: Apresentação musical com Jay Djin e Maíra14h20: Performance de “Arcano sem nome” com Duma14h40: Mesa com convidados especiais (Edu do Nascimento, Lucas Kinoshita e Gustavo Türck)15h45: Palestra com Mestre José Batista16h45: Coffee break17h15: Roda de conversa17h45: Toque de Sopapo18h00: Encerramento Na mesa que se inicia às 14h40, os convidados compartilharão suas experiências e conhecimentos para aprofundar as discussões sobre o legado do Tambor de Sopapo, bem como sua história e sua importância cultural para o Rio Grande do Sul – Edu do Nascimento, para falar sobre a importância da difusão do Sopapo no RS; Gustavo Türck, do Coletivo Catarse, para compartilhar suas pesquisas e vida com o Grande Tambor; e Lucas Kinoshita, para enfatizar a importância do instrumento no ensino de jovens. O projeto conta com idealização e produção de Nina Grace Baptista, produtora cultural e atriz, filha de José Batista e neta de Mestre Baptista, e foi realizado com recursos da Lei Complementar nº 195/2022, Lei Paulo Gustavo. Para saber mais sobre, acesse @vivenciadosopapo. E sobre O Grande Tambor, assista ao documentário produzido pelo Coletivo Catarse, com direção de Gustavo Türck, lançado em 2010:

Novas Fronteiras do Ativismo Social, 12ª sessão – live! 29/11, 19h30

A próxima sessão do Ciclo de Debates ocorre nesta sexta-feira, 29/11, apresentando uma iniciativa importante, ativa desde 2008 em Porto Alegre: o Ponto de Cultura Quilombo do Sopapo. Nos comentários, o Coletivo Catarse, com representantes que também fizeram parte da história do Ponto e, na análise, a Doutora em Ciências Sociais e Consultora da Unesco, Anelise Estivalet. O Quilombo do Sopapo é um centro comunitário resultante de parcerias entre várias entidades, incentiva e desenvolve ações que integram arte, cultura, cidadania e economia solidária, estimulando a construção de uma cultura de não-violência. Tem como foco a música, o vídeo e a produção cultural local, promovendo intercâmbio entre linguagens culturais, artísticas e expressões simbólicas diversas que resultam numa rede de articulação, recepção e disseminação das manifestações artísticas. O Quilombo abre suas portas à comunidade praticamente todos os dias e mantém, desde que foi criado, um Conselho Gestor Comunitário ativo, trabalhando para garantir a inclusão social pela cultura e dela gerar inclusão econômica e de trabalho, resistindo a todos os desafios para estabelecer um programa de cultura viva, acessível a toda comunidade. ATENÇÃO AO LOCAL: vai acontecer na sede do coletivo Cuidado que Mancha, próximo à Rótula do Papa, na Rua Damasco, 162, bairro Azenha. Mas é possível conferir também online, em live, no canal do YouTube do Coletivo Catarse (se inscreva no mesmo, ativando o “sininho”, e uma confirmação chegará em forma de notificação quando estiver ao vivo). Para saber como tem sido toda a programação desde junho, acesse a páginda do ciclo, clique aqui. Ali estão todas as sessões na íntegra além de mais informações sobre a proposta.

Resistindo e Incluindo – 45 anos de capoeira do Mestre Delmar

Em agosto de 1979, o jovem Delmar Perroni, que na época tinha 13 anos, começou a prática da Capoeira. Passados 45 anos de dedicação a esta cultura popular afrobrasileira, Mestre Delmar reflete sobre sua trajetória no longa metragem “Mestre Delmar – Resistindo e Incluindo”, que será lançado na cinemateca Capitólio na quinta feira dia 28/11/24 às 9H.

Novas Fronteiras do Ativismo Social, 11ª sessão – live! 21/11, 19h30

Entrando na reta final das sessões do Ciclo de Debates, se apresentará neste mês de novembro o tema “Cidades Inclusivas e Sustentáveis”. Iniciando nesta quinta-feira com apresentação de uma iniciativa reconhecida por seu pioneirismo e persistência ao longo de muitos anos: como vivermos juntos, em harmonia e em cooperação, sendo ao mesmo tempo individualidades, sujeitas de si e de seus sonhos? Um grande debate é esperado, com a apresentação da Comuna do Arvoredo, nos comentários o Brasil de Fato e na análise o educador popular Cláudio Nascimento. Para participar, basta chegar no Maria Maria Espaço Cultural (Rua Fernando Machado, 464), na própria Comuna do Arvoredo, em Porto Alegre, na hora do evento – ou acessar online, em live, o canal do YouTube do Coletivo Catarse (se inscreva no mesmo, ativando o “sininho”, e uma confirmação chegará em forma de notificação quando estiver ao vivo). Para saber como tem sido toda a programação desde junho, acesse a páginda do ciclo, clique aqui. Ali estão todas as sessões na íntegra além de mais informações sobre a proposta.

Ao Vivo no Maria Maria #06 – SintropSons

Cantando agroecologia com Jéssica Nucci, Vicente Guindani e Nilton Filho. AO VIVO no MARIA MARIA é uma produção do Coletivo Catarse/Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre, em realização junto ao Maria Maria Espaço Cultural, ambos com sede na Comuna do Arvoredo (Porto Alegre, Rua Fernando Machado, 464). Gravado em Porto Alegre, 19/10/2024. Imagens e edição: Billy Valdez Esta proposta foi fomentada pelo PROGRAMA RETOMADA CULTURAL RS – BOLSA FUNARTE DE APOIO A AÇÕES ARTÍSTICAS CONTINUADAS 2024.