Para que não se esqueça – Coletivo Catarse 10 ANOS
Para que não se esqueça. Para que nunca mais aconteça.
Para que não se esqueça. Para que nunca mais aconteça.
Ela fala, canta, dança e tece a teia de lembranças que se estende sobre a cama e alimenta o sono, os sonhos e a vida. Marieta foi encantada pelo tempo. Ela e a vida são atemporais.
“A cidade precisa ter espaços de afeto, as indústrias só tem uma preocupação: que as pessoas consumam”.
Por Jacques Távora Alfonsin. O jornal Zero Hora publicou na sua edição do dia 15 deste setembro um artigo de Ricardo Felizzola, sob o título “Mercado e democracia, fundamentos da cidadania”, assemelhando as operações próprias da compra e venda mercantil com o que acontece numa eleição democrática. Entre outras coisas, ele afirma o seguinte: “Na democracia, exalta-se o direito do cidadão de escolher seus eleitos, em uma discussão absolutamente pessoal e soberana.” (…) “No caso do mercado, a similaridade é enorme, pois o consumidor, de forma soberana e individual, elege sua opção pelo produto de melhor qualidade, ao custo compatível com o objetivo de consumo.”
Programação ocorreria todo o dia na sala Norberto Lubisco da Casa de Cultura Mário Quintana. Novas datas estão sendo planejadas e serão divulgadas na sequência – sessão do dia 30/09, no Comitê Latino-Americano segue valendo.
De Não Me Toque ao Maranhão e Moça.
Questão de Gênero acompanha, durante um ano, a vida de sete pessoas que, em comum, têm o sentimento de que nasceram em um corpo que não era seu. Homens que nasceram mulheres e mulheres que nasceram homens
Trilha sonora produzida para o documentário O Grande Tambor, filme realizado pelo Coletivo Catarse.
Segunda parte da explanação do presidente do Uruguai Pepe Mujica durante o Seminário Internacional Universidade, Sociedade e Estado, realizado na UFRGS, em Porto Alegre.
Continuando a programação especial de aniversário do Coletivo Catarse, na terça, 16/09, serão exibidos os filmes Quilombo da Família Silva e Batuque Gaúcho, com canja musical do Mestre Paraquedas. A sessão inicia as 20h no Comitê Latino-Americano. Entrada Franca. Abertura será com o curta O Quilombo da Família Silva, documentário que narra a história do primeiro quilombo urbano titulado do Brasil que está localizado em Porto Alegre, encravado no bairro rico denominado Três Figueiras. A luta dos quilombolas da família silva que serve de exemplo para outros quilombos do Brasil. Batuque Gaúcho: O Objetivo deste etnodocumentário é apresentar o Batuque Gaúcho como uma forma religiosa afro-brasileira diferente do Candomblé, ressaltando os aspectos tradicionais africanos que estão presentes nas religiões afro-brasileiras do Rio Grande do Sul, e que a distingue das demais. O filme mostra a existência de um grupo social denominado de batuqueiros, que tem um número enorme de adeptos e de templos religiosos por todo o Estado e que estendeu-se para o Uruguai e a Argentina.