Enquanto a Luz Não Chega termina suas filmagens – e lança teaser!

Chegou o dia. Mesmo já estando em fase de pós-produção, restava um momento final a ser construído – e, nesse último sábado pela manhã (31/05), na Padaria Quero Pão (Rua Fernando Machado, 485), se materializou a cena pós-créditos do curta-metragem. *fotos por Lorena Sanchez ASSISTA AO TEASER OFICIAL! (lançamento em junho de 2025) Enquanto a Luz Não Chega é um curta-metragem de ficção produzido pelo Coletivo Catarse/Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre, financiada com recursos da Lei Paulo Gustavo (Linha 3: Produção de curta-metragem por empresas produtoras).

Coletivo Catarse entra em fase de pós-produção do curta-metragem Enquanto a Luz Não Chega

Maio marca a fase final do processo de produção do curta-metragem Enquanto a Luz Não Chega, do Coletivo Catarse, com lançamento previsto para a segunda quinzena de junho deste ano. Inspirado livremente na obra Enquanto a Noite Não Chega, de Josué Guimarães, o filme propõe uma inversão narrativa ao retratar Ciça e Téo, personagens que vivem uma existência metaforicamente morta em meio a um cotidiano dominado por redes sociais e realidades digitais ilusórias. A trama se desenrola em um cenário de caos climático no sul do Brasil, quando a escassez de energia elétrica força os protagonistas a confrontarem a si mesmos e ao outro, longe das distrações tecnológicas. Destaca-se a integração do teatro de sombras ao audiovisual, uma escolha estética que busca aprofundar a subjetividade dos personagens e explorar as nuances entre realidade e ficção. Maria Luiza Apollo O elenco principal conta com Ana Rodrigues no papel de Ciça, atriz com experiência em produções como Ainda Orangotangos (2006) e Menos que Nada (2010), além de participações em projetos do Cinehibisco – coletivo de cinema independente, que marcou uma fase de experimentação e estudos de linguagem ligado ao Coletivo Catarse –, e Gustavo Cardoso, ator com formação pelo Depósito de Teatro em Porto Alegre, somando experiência em produções audiovisuais, atuação em curtas e seriados para a televisão, além de integrar projetos via Cinehibisco, protagonizando os curtas Caligrafia (2019) e Greyce (2013). O curta ainda soma a participação de Anderson Gonçalves, que interpreta Theodoro, personagem coadjuvante, trazendo sua experiência em manipulação de bonecos e atuação em produções anteriores do Catarse, como Informar é Vacinar! (2023) e Hipólito Segue sua Viagem (2021). A direção e o roteiro são assinados por Gustavo Türck e Têmis Nicolaidis, com direção de arte de Alexandre Fávero, da Cia Teatro Lumbra. A trilha sonora está a cargo de Marcelo Cougo, enquanto Billy Valdez responde pela fotografia e operação de câmera. A direção de produção é de Lorena Sánchez e Bruno Pedrotti atua como assistente geral. As gravações foram realizadas entre março e abril no Centro Histórico de Porto Alegre, na sede da Comuna do Arvoredo, que abriga, entre outras iniciativas, o Coletivo Catarse/Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre e o Maria Maria Espaço Cultural, ambos sets de filmagens para algumas das cenas, ocorrendo também no Garden Café e no Teatro dos Vampiros, do Café Mal Assombrado, vizinho da Comuna. Maria Luiza Apollo As últimas captações de imagens ocorreram na segunda quinzena de abril no Espaço de Residência Artística Vale Arvoredo (fotos abaixo), Ponto de Cultura em Morro Reuter, situado em uma área com 14 hectares, dos quais cerca de dez correspondem à mata nativa intocada, incluindo cascata e arroio. A iniciativa desenvolve e também recebe projetos relacionados à cultura, educação e ecologia. Billy Valdez/Coletivo Catarse Enquanto a Luz Não Chega é um curta-metragem de ficção que propõe uma reflexão sobre os impactos da tecnologia nas relações humanas, tendo sido contemplado pela Lei Paulo Gustavo (LPG Porto Alegre) na linha Produção de curta-metragem por empresas produtoras.

Enquanto a Luz Não Chega: primeiras gravações movimentam equipe e locais da cidade

Texto: Lorena Sanchez / Revisão: Anahi Fros / Fotos e vídeo: Maria Luiza Apollo O curta-metragem Enquanto a Luz Não Chega, do Coletivo Catarse, concluiu com êxito seu primeiro período de gravações. Durante uma semana intensa de imersão, a equipe ocupou diferentes espaços da capital gaúcha para dar vida aos personagens Téo e Ciça. A preparação foi minuciosa: visitas técnicas, ensaios de mesa e estudos de luz antecederam as filmagens. O centro das gravações ocorreu em um apartamento no alto do bairro Teresópolis, em Porto Alegre — local que, além de oferecer uma vista inspiradora da cidade, também é um dos cenários principais da narrativa. É lá que se desenrola a história do casal: o amor, o silêncio, o estranhamento e a espera. A luz — ou a ausência dela — assume papel central no projeto, criando atmosferas e tensões dramáticas que não devem ser ajustadas mediante edição na pós-produção, mas construídas ao máximo ao vivo. Um exemplo disso é a marcante Cena 19, ponto de virada da trama, em que o apagão e a escuridão envolvem os protagonistas em uma coreografia precisa de luz, sombra e interpretação. Este é um trabalho que não se desenvolve ao acaso, mas se materializa de uma intenção crescente após anos de trabalho e parceria com a Cia Lumbra — casa há mais de 20 anos de Alexandre Fávero, que assina a Direção de Arte do filme, trazendo toda sua experiência no teatro de sombras para um mix de linguagens pretendido por esta obra audiovisual. Além das filmagens no apartamento, a equipe realizou, no mesmo período, cenas em outras locações que exigiram grande produção. Graças ao planejamento cuidadoso e às parcerias estabelecidas com os locais visitados, as gravações transcorreram de maneira ágil e eficiente. E, somando-se aos protagonistas, um expressivo grupo de figurantes colaborou com entusiasmo e disposição para o processo criativo. Foram muitos momentos em que pessoas e os espaços que acolheram o projeto demonstraram grande receptividade e envolvimento, garantindo condições ideais de trabalho para toda a equipe. A SABER Enquanto a Luz Não Chega é um curta-metragem de ficção produzido pelo Coletivo Catarse (Contemplado na LPG Porto Alegre na linha de Produção de Curtas-metragens), que propõe uma reflexão sobre os impactos da tecnologia nas relações humanas.

A Outra Pátria – uma reflexão sob a visão dos colonizadores alemães

Nos dias 22 e 23 de março, o Coletivo Catarse esteve envolvido em duas sessões do filme alemão Die andere Heimat – Chronik einer Sehnsucht (A outra Pátria – Crônica de uma Saudade), de 2013, de Edgar Reitz. Considerado uma obra-prima do cinema sobre a emigração alemã para o Brasil, o filme se passa no século XIX e faz uma instigante reflexão sobre migração e pertencimento, o sonho de uma vida melhor e o imaginário daqueles que vieram ocupar terras e colonizaram o sul do país. Com ponto-de-vista “daqueles que ficaram” na Alemanha, o longa de 4 horas de duração prendeu a atenção dos descendentes e demais interessados neste processo histórico entre os mais de 100 presentes nas duas sessões – no sábado, no Centro Cultural 25 de Julho de Porto Alegre e, no domingo, no Museu Histórico Visconde de São Leopoldo. A programação contou ainda, ao final das projeções, com debates sobre o tema, com participação dos Professores Cléo Altenhofen, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e Johannes Kretschmer, da Universidade Federal Fluminense (UFF), do Rio de Janeiro. “Conhecendo detalhes sobre a construção desse trabalho e a seriedade da pesquisa realizada pelo diretor Edgar Reitz e sua equipe, acho que ‘A outra pátria – Crônica de uma saudade’ deveria circular pela região da colonização alemã do estado e país, atingindo o maior número possível de descendentes. Particularmente, tenho a dizer que o filme me emocionou profundamente, com história fictícia, mas que nos leva a ‘ver’ os nossos antepassados vivendo a opressão e a miséria da região que, no filme focou no Hunsrück, resultando na migração para busca de melhores oportunidades. Hoje somos o que somos, após 200 anos.” – refletiu Susana Frölich, amiga e parceira de longa data do Coletivo Catarse, Diretora Cultural do Centro Cultural 25 de Julho de Porto Alegre e uma das articuladoras das sessões. O Coletivo Catarse/Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre se fez presente pela relação histórica com esses parceiros, montando toda a estrutura de projeção e som das salas de exibição e dos equipamentos para os debates finais – estrutura esta proveniente de diversos projetos de editais públicos, cumprindo a sua função de retorno à sociedade e promovendo a difusão cultural em todos os aspectos e nas suas diversidades. Sinopse:Em meados do século XIX, quando a fome, a pobreza e a arbitrariedade esmagavam os povos, centenas de milhares de pessoas emigraram da Europa para a longínqua América do Sul. “A amarga constatação e a esperança de encontrar algo melhor do que a morte em qualquer lugar”. Tendo como pano de fundo este drama inesquecível, Edgar Reitz revela a crônica de uma saudade no seu novo longa-metragem “O outro lar”: Mais uma vez, a aldeia fictícia de “Schabbach” é o cenário e o universo. Aqui vivemos a história de dois irmãos que, na sua aldeia, se apercebem que só os seus sonhos os podem salvar.

MET Ecossistema Audiovisual

O Coletivo catarse está participando do projeto Metropolitano RS: Ecossistema Audiovisual, integrando Grupos de Trabalho, participando de reuniões e formulação de chamamentos e ações relacionadas ao plano de trabalho, além de suporte em equipamentos e registro dos encontros. O Metropolitano RS é um ecossistema colaborativo que conecta professores, alunos, produtoras e iniciativas do audiovisual da Região Metropolitana de Porto Alegre. Com foco na descentralização e no fortalecimento das produções independentes, a rede busca criar oportunidades concretas, impulsionar a diversidade de narrativas e consolidar uma identidade audiovisual própria para o estado do Rio Grande do Sul. Formado por 19 produtoras de Porto Alegre, 12 de Canoas, 9 de Alvorada, além de representantes de Novo Hamburgo, Gravataí, Sapiranga, Ronda Alta e Dois Irmãos, o Metropolitano RS promove ações estratégicas para estimular a produção audiovisual regional. A iniciativa nasceu da articulação entre a Animal Produtora, a NGM Produções & Promoções e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul – Campus Alvorada, uma instituição pública que desde 2015 forma novos profissionais na área de Produção Cultural e Design. Com três cursos na área — Produção Multimídia, Produção de Áudio e Vídeo e Processos Fotográficos — o IFRS se consolidou como um polo estratégico para a formação técnica, criativa e crítica dos futuros profissionais do audiovisual gaúcho. O projeto foi viabilizado por meio dos recursos do Edital SEDAC 13/2023 da Lei Paulo Gustavo (LPG), com o objetivo de fomentar a retomada do setor cultural no estado pós-pandemia. O ecossistema tem como meta Capacitação Profissional, Distribuição de Obras, Memória e Acervo e Ações Afirmativas e, entre suas principais ações, estão a Residência Audiovisual, Circuito Exibidor, Workshops e Oficinas, Apoio a Festivais Regionais (FECIC, FECEA e FUCA), entrega do Prêmio METROPOLITANO RS valorizando produções que se destacaram na região e o desenvolvimento do Hub de Acessibilidade. O formato de trabalho do Metropolitano RS é baseado em uma gestão colaborativa, estruturada em um Comitê Gestor rotativo e grupos de trabalho organizados por metas específicas. Essa dinâmica garante maior participação dos envolvidos, descentralizando as decisões e promovendo uma construção coletiva e democrática do ecossistema. Com uma estrutura que une mercado, academia e políticas públicas, o Metropolitano RS convida empresas, profissionais do setor, alunos e professores a se conectarem a essa rede inovadora e colaborativa. Todas as ações do METROPOLITANO RS são divulgadas nas redes sociais do projeto: Instagram (@metrs.audiovisual) e Site, ainda em construção, (https://metropolitanors.com.br) e o contato pode ser feito através do e-mail [email protected]. Acompanhe também as ações envolvendo o Coletivo Catarse nas nossas redes e site. As imagens são do banco de imagens do Projeto.

Enquanto a Luz Não Chega tem etapa de trabalho intenso com protagonistas

Nos últimos 10 dias de janeiro, enquanto o calor não chegava com tudo em Porto Alegre, a equipe de direção reuniu o elenco principal do filme para o tratamento final do roteiro, usando e moldando as características dos atores aos seus respectivos personagens. Foram realizadas leituras simples e dramáticas, exaltando-se aspectos de linguagem falada e corporal, construindo uma diegética que passasse a transformar Gustavo, Ana e Anderson definitivamente em Téo, Ciça e Theodoro. Artistas com ampla trajetória principalmente em teatro, os 3 se dedicaram às desconstruções e reconstruções de suas táticas linguísticas, abrindo os caminhos para a concretizar a transposição do ato atuado para o ato filmado. Também esteve presente o responsável pelas filmagens, que cuidará de grande parte da fotografia da obra, Billy Valdez, já experimentando – com câmera e acessórios – os possíveis posicionamentos para cada plano. Marcelo Cougo, quem deve assinar a direção de trilha sonora do filme, fez também seus primeiros contatos com olhar mais sensível ao que vai se pretender construir em som e imagem para contar esta estória. Esta é apenas uma fase inicial desta etapa de produção, mas que já trouxe resultados satisfatórios ao que planeja direção. Toda ela realizada nas dependências do Coletivo Catarse/Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre, na Garajona e nos pátios internos da Comuna do Arvoredo, situada no Centro Histórico de Porto Alegre. Novos momentos de ensaios, mais direcionados e construídos em detalhes, em sets que venham a se assemelhar com o que se deseja materializar com o roteiro, virão nas próximas semanas até se culminar com a etapa de filmagem, que deve ocorrer na segunda metade de março. Enquanto a Luz Não Chega é uma obra em curta-metragem, que tem lançamento previsto para maio/junho de 2025. É uma realização do Coletivo Catarse/Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre, com projeto aprovado no Edital Lei Paulo Gustavo – Cinema – Linha 3: Produção de Curta-Metragem por Empresas Produtoras – Município de Porto Alegre. Direção e roteiro de Gustavo Türck e Têmis Nicolaidis e direção de arte de Alexandre Fávero, Marcelo Cougo assinando a direção de trilha, Billy Valdez na fotografia e operação de câmera e Bruno Pedrotti na assistência geral. Fotos: compilado de registro realizados por Têmis Nicolaidis, Anahi Fross, Billy Valdez e Gustavo Türck

Enquanto a Luz Não Chega abre fase de Produção

O projeto de curta-metragem, contemplado no Edital EDITAL 017/2023, da Lei Paulo Gustavo de Porto Alegre, já está em fase de trabalhos no roteiro com elenco selecionado. Também a anállise técnica e o desenho de produção começaram a dar seus primeiros passos em fins de 2024. No mês de dezembro, ocorreram encontros com atriz e atores escolhidos para protagonizarem os 3 personagens principais – o roteiro foi apresentado, realizaram-se leituras coletivas, conversas sobre detalhes, linguagem de atuação desejada e o pedido da direção para que todos estudassem como poderiam encaixar seus próprios seres naqueles egos pretendidos em cena. A seguir, aqueles que darão vida a Ciça, Téo e Theo. Ana Rodrigues, que vai ser Ciça, é pesquisadora das linguagens das Artes Cênicas, com vivências no cinema, dentre elas: Ainda Orangotangos, de Gustavo Spolidoro (2006), e Menos que Nada, de Carlos Gerbase (2010). Foi integrante do Cinehibisco – coletivo de cinema independente formado por integrantes da produtora Coletivo Catarse e artistas da cena gaúcha de 2012 à 2019, protagonizando e participando de algumas produções como Ciça não está mais aqui (2013), Paralelo (2014), Tainhas no dilúvio (2018) e Caligrafia (2019). Nos trabalhos em teatro, destacam-se alguns como: Ur Nat do Windenes Bro Ponte dos Ventos, dirigido por Iben Nigel Rasmussen do Odin Teatret Nordisk Teater Laboratorium da Dinamarca, realizado em Paraty/RJ (2016), Travessia do Laboratório de Composição cênica A Barca, dirigido por Adriano Basegio e realizado na Noite dos Museus em Porto Alegre (2019), Planeta Semente e a Floresta Encantada da DACS dirigido por Celícia Santos (2019), entre outros. É integrante ainda da Nós Companhia de Teatro desde 2022, com direção de Everson Silva. Atualmente em cartaz com a NÓS Performance Teatral, como atriz e roteirista. Para protagonizar o personagem Téo, Gustavo Cardoso, que é ator há mais de 20 anos, com formação pelo Depósito de Teatro em Porto Alegre. Tem experiência também em produções audiovisuais, atuando em curtas e seriados para a TV. É um artista considerado sempre disposto a emprestar seu rosto para desenvolver novos personagens. Nas produções do Coletivo Catarse, também com o grupo Cinehibisco, destacou-se protagonizando os curtas Caligrafia (2019) e Greyce (2013). Ana e Gustavo também protagonizaram o curta Tainhas no Dilúvio (2018). Pra completar o trio, Anderson Gonçalves deve ser Theodoro, um vizinho do casal, que teria no seu ofício o panifício. Ator, bonequeiro, com formação em magistério e pedagogia. Atuou como educador por 7 anos, migrando para o teatro em 2007, após iniciar curso de formação com o grupo Ói Nóis Aqui Traveiz, na escola de formação de atuadores. No mesmo ano entrou para a equipe do programa infantil Pandorga, veiculado na TVE-RS, onde permaneceu até 2013, atuando como bonequeiro, ator e auxiliar de produção, tendo sido em 2012/2013 responsável pela produção de bonecos para uma nova temporada que foi transmitida em todo território brasileiro. Em 2010, integrou o espetáculo infantil “Jogos de inventar, cantar e dançar”, do grupo Bando de Brincantes, como ator e também confecção de bonecos e adereços. O espetáculo recebeu o troféu especial do júri daquele ano. Em 2008, cria a Trupi di Trapu teatro de bonecos, grupo que se dedica à montagem de espetáculos de teatro de formas animadas tendo nestes 16 anos se destacado em festivais do gênero pelo mérito de suas obras, acumulando reconhecimentos e premiações. Anderson é um parceiro de várias atividades do Coletivo Catarse e do Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre. Desta feita, vai encarar um desafio de colocar o seu rosto diretamente à disposição das câmeras, pois em outras produções como Informar é Vacinar! (2023) e Hipólito Segue sua Viagem (2021), confeccionou e atuou com bonecos, se transformnado em Machado de Assis e Hipólito José da Costa. E, na Direção de Produção, Lorena Sanchez vem somar com toda a sua experiência. Atriz, contadora de histórias, arte-educadora e produtora cultural. Já participou de mais de 30 montagens teatrais, seja na atuação, na técnica ou na produção. Na área educacional, orienta artes integradas, ministrando aulas para crianças e adolescentes, mulheres 50+ e educadores (projetos Sucatadora de Histórias, Língua Lâmina e Jovem 360 do Ciee-RS). Mantém ainda projetos artísticos cênicos e audiovisuais com diferentes coletivos. No Coletivo Catarse fez a direção de produção de Hipólito Segue sua Viagem (2021) e o roteiro, produção e atuação do curta-metragem A Dominação V19 (2020). É também gestora do La Lola Produtora e integrante do Cuidado Que Mancha desde 2020. Realiza a elaboração, execução, gestão e prestação de contas de projetos. Esta formatação de equipe é também resultado de movimentos artísticos que se concatenaram nos últimos anos e envolveram estes produtores, diretores e artistas em vários trabalhos, culminando nesta produção de agora, que deve ser mais um salto nas relações profissionais de todos – e para a realização de um filme gestado em estudos coletivos que já remontam mais de década. Enquanto a Luz Não Chega é uma obra em curta-metragem, que tem lançamento previsto para maio/junho de 2025. É uma realização do Coletivo Catarse/Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre, com projeto aprovado no Edital Lei Paulo Gustavo – Cinema – Linha 3: Produção de Curta-Metragem por Empresas Produtoras – Município de Porto Alegre. Direção e roteiro de Gustavo Türck e Têmis Nicolaidis e direção de arte de Alexandre Fávero, Marcelo Cougo assinando a direção de trilha, Billy Valdez na fotografia e operação de câmera e Bruno Pedrotti na assistência geral.