Bailão Cultural na Casa do Mestre Baptista
Uma ação promovida pelo Coletivo Catarse e TriBom Produtora em Pelotas, uma festa em homenagem à vida do Mestre!
Uma ação promovida pelo Coletivo Catarse e TriBom Produtora em Pelotas, uma festa em homenagem à vida do Mestre!
E a vida segue. Dia 3 de dezembro cumpriu-se 1 ano da passagem de Mestre Baptista ao outro plano. Mas seu legado segue deste lado da vida.
No último final de semana o filme O Grande Tambor foi apresentado na cidade de Rivera, durante o Festival Flor de Piel. Aqui uma matéria sobre o encontro:
Após o filme, bate-papo com Juremir Machado, autor do livro História Regional da Infâmia: o destino dos negros farrapos e outras iniquidades brasileiras (ou como se produzem imaginários). Vai ser na próxima terça-feira, 26/11, iniciando pontualmente às 19h30, no Comitê Latino-Americano (Rua Vieira de Castro, 133).
Lançamento do DVD, dia 29/11, 20h, no Teatro do SESC (Av. Alberto Bins, 665). Entrada franca!
O Coletivo Catarse inscreveu no Prêmio Culturas Populares, em Mestres in Memoriam, a pessoa de Neives Meirelles Baptista. Nessa terça-feira (22) recebemos a confirmação de que Mestre Baptista foi um dos 9 contemplados nacionalmente com a premiação daqueles mestres que contribuíram para a cultura brasileira e que deixaram o seu legado para aqueles que ficam neste plano.
58 shows nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste do Brasil levando os toques dos tambores do sul. Em 2014, será a vez das regiões Sul e Sudeste. Aqui segue a entrevista realizada pelo Coletivo Catarse na Fábrica de Criação Popular, em Triunfo-PE
Gilberto Figueiredo, coordenador do do Projeto Sonora Brasil do SESC fala da participação da Alabê Ôni neste projeto que vai circular em todos os estados do Brasil.
Na terça-feira, 28 de maio de 2013, o grupo Alabê Ôni iniciou sua caminhada no projeto Sonora Brasil, do SESC, que vai fazer com que os tambores afrogaúchos retumbem, em dois anos, em todos os estados do Brasil.
Ao longo da produção do documentário O Grande Tambor, o Coletivo Catarse teve a oportunidade de desvendar um pouco do que foi a história do Rio Grande do Sul, contada não pelos invasores ou escravizadores, mas pelos descendentes daqueles que foram escravizados. Descobrimos, ou melhor, afirmamos a desconfiança de que algo estava errado com o que aprendemos na escola e com o imaginário cultural que tanto estamos acostumados. Foi uma experiência incrível que nos fez entender mais da nossa identidade gaúcha. O tambor nos abriu portas espirituais e mostrou que não era apenas um instrumento de percussão, mas um guia para um mundo desconhecido e muito poderoso e inevitável para quem entra em contato com o Sopapo.