Gretel: Uma Celebração do Bem Viver e da Astúcia Feminina

Inspirado no conto “A Esperta Gretel” dos irmãos Grimm, o espetáculo Gretel traz à cena uma homenagem à sagacidade feminina. Tanto no conto original quanto nesta adaptação teatral, Gretel é uma cozinheira astuta encarregada de preparar um jantar especial para o convidado de honra de seu patrão. No entanto, com o atraso dos comensais, ela se vê obrigada a tomar decisões inesperadas e divertidas. É sua vivacidade que age como uma espécie de “fada” ou “fatum”, alterando o seu destino de maneira surpreendente. A personagem de Gretel é contemporânea e emblemática, uma verdadeira “vivedeira” – termo que se refere a pessoas que, em situações difíceis, sabem resolver e aprender com as adversidades. Com sua autoestima elevada e presença de espírito, Gretel transforma tudo ao seu redor, subvertendo as relações de poder e autoridade. No espetáculo, a cozinha não é vista como um lugar de submissão, mas como um espaço onde a mulher cria, transforma e recria o mundo. Assim como no conto original, Gretel transforma a mesa em um lugar de celebração e desobediência aos cânones patriarcais, refazendo o mundo à sua maneira. O espetáculo Gretel propõe uma abordagem ousada ao unir tradições e inovações contemporâneas. A partir do uso de poéticas híbridas, combina elementos “arcaicos” como o conto de fadas e as técnicas milenares do Teatro de Animação com recursos tecnológicos avançados, via projeções audiovisuais interativas. Esta mistura permite um trânsito sutil e colaborativo entre o passado, presente e futuro, proporcionando uma experiência envolvente, promovendo um alargamento do horizonte do olhar do espectador, trazendo novos significados a um conto de fadas tão tradicional. A técnica do objeto animado é central no espetáculo, onde objetos e bonecos atuam como extensões do trabalho do ator, ampliando a interação entre o inanimado e o humano. EquipeO Coletivo Catarse desempenha um papel fundamental no espetáculo Gretel, trazendo uma rica contribuição artística através de seus cooperados. Billy Valdez, com sua expertise em audiovisual, é responsável por dar vida às projeções e elementos multimídia que ampliam e transformam a cena. Marcelo Cougo, músico de destaque, compõe a trilha sonora original, que embala e intensifica a narrativa da personagem. Por fim, Lorena Sanchez, atriz integrante do coletivo, entrega uma performance envolvente no papel principal, contribuindo também para a construção criativa do espetáculo. Juntos, eles integram a equipe criativa, enriquecendo o espetáculo com suas habilidades distintas e colaborativas, somando-se a esta equipe José Renato Lopez na iluminação, Ismael Goulart nos efeitos e operação de sonoplastia, Anderson Gonçalves na construção de cenários e adereços.A assessoria de imprensa e social mídia fica por conta de Saia Rodada Comunicação.A direção Geral é de Leandro Silva. O projeto conta com a gestão e direção de Leandro Silva (Argonauta Assessoria Cultural) https://www.instagram.com/argonauta.cultural/E produção artística de LaLola Produtorahttps://www.instagram.com/lola_produtora/ Financiamento Para realizar um trabalho de qualidade com a complexidade técnica que Gretel exige, o projeto conta com o financiamento da Lei Paulo Gustavo RS, Edital de Concurso LPG 2023 – Criação Artística.

Segue o Baile!

Em um fim de semana cheio de música e alegria na Comuna do Arvoredo (@comuna_do_arvoredo), Espaço Cultural Maria Maria (@mariamariaespacocultural), com as bênção de Fughetti Luz e El Comandante, seguimos nossas parcerias de trabalho e afetos, com Catarse e Ventre Livre e bailador! Sexta teve o lançamento do single Prosseguir, do cantautor Carlos Hahn, que junto de uma banda formada pelo baixista e cantor João Pedro, o tecladista Lucas Caiã e do percussionista Rolando Borges, levantou poeira no galpão roqueiro que se formou nas Marias. Muitos sons do velho patriarca do do rock gaúcho, Fughetti Luz, clássicos de Bob Dylan, Beatles, Raul e algumas autorais deram o tom de uma verdadeira celebração musical e de afetos. Foi a segunda vez de Carlos na Comuna e esperamos que venham muitas outras! No sábado, o baile prosseguiu com o Direito ao Delírio, grupo rico em percussões e harmonias, levando as batidas da música latina para uma novamente cheia garajona. La guitarra americana peleando aprendió a cantar, diz o coletivo de música latinoamericana, como se intitulam os delirantes, garantiu o direito de toda gente ao cantar, ao sonhar, as melodias e letras ricas em significado para além das questões puramente estéticas. Foi a primeira, que venham muitas outras! As fotos são da Dani Tolfo que, junto à sua irmã Márcia Tolfo, tocam de quinta à sábado esse espaço que está se constituindo em importante bastão da cultura no Centro Histórico de Porto Alegre.

A Modernidade do Brega: Estreia do Musical Talismã no Bar Ocidente

No último dia 25 de julho, o Musical Talismã fez sua estreia oficial no Bar Ocidente, histórica casa de espetáculos da capital gaúcha. Diante de um público diverso porém predominantemente “maduro”, e imerso na atmosfera intimista típica do Ocidente Acústico, o espetáculo apresentou novas versões da “Música Popular Brega Brasileira”.  O conjunto, formado por Álvaro Balaca (vocalista), Marcelo Cougo (baixista e vocalista), Rodrigo Vaz (guitarrista) e Ale Souza (baterista), apresentou um vasto repertório da música brega, incluindo sucessos de Odair José, Agnaldo Timóteo e Reginaldo Rossi.Segundo Balaca, o projeto foi inspirado no livro Eu Não Sou Cachorro Não, de Paulo César de Araújo, e visa resgatar e dar nova vida à música cafona e brega dos anos 70 e 80 que foi, de certa forma, esquecida: “O livro fala sobre questões políticas e sociais relativas à música cafona e brega dos anos 70 e 80. Há uma vertente da música popular brasileira que foi esquecida, de certa forma apagada da memória do povo.” Os integrantes da banda enfatizaram que o objetivo de modernizar a linguagem brega sem perder a essência que caracteriza o gênero. A banda está tentando descobrir novas formas de apresentar esses clássicos, mantendo a autenticidade das melodias originais, mas com uma roupagem atualizada. Cougo ressaltou que, apesar da sátira ser comum na abordagem de alguns artistas sobre o gênero brega, o Musical Talismã pretende realmente valorizar as melodias e o sentimento popular das músicas: “Nosso trabalho não é uma sátira, é um trabalho verdadeiro e emotivo. Valorizamos as melodias e o sentimento popular das letras, que falam direto ao coração do povo. Nada contra quem satiriza, mas essa não é nossa pegada.”  O evento de lançamento do Musical Talismã foi produzido pela Rei Magro Produções e o Coletivo Catarse, e contou com apoio da Cerveja Territórios, do Ao Belchior Antiquários, do Café com PANC e de toda galera que tem apoiado o projeto!. Para saber mais, acompanhe também a entrevista realizada pelos parceiros da rádio comunitária A Voz do Morro no link a seguir: https://www.podcasts.com/a-voz-do-morro/episode/entrevista-a-modernidade-do-brega-estreia-do-musical-talisma-no-bar-ocidente As fotos são de L.G. Ruwer.

Ele voltou! E vai para a 2ª Carijada Serrana em São Chico

Após algumas semanas aos cuidados do amigo e médico veterinário Fabio Haussen, que o resgatou das águas da enchente do Rio Taquari – que acometeu sua morada em Triunfo -, o soque de erva-mate do Coletivo Catarse passou por uma “internação” nas mãos do marceneiro Juca Rocha, ali mesmo, no bairro Olaria, e… voltou a funcionar! Depois desse processo de recuperação, deve chegar em São Francisco de Paula um dia antes da carijada marcada para passar por uma limpeza profunda e ajustes finais, quando ficará à disposição para voltar a bater erva novamente. Esta que será a 2ª Carijada Serrana do Caconde, já contando com muita gente inscrita e que vai ocorrer entre os dias 26, 27 e 28 de julho. Um evento que marca também os 20 anos do Coletivo Catarse e os 10 anos do lançamento do documentário Carijo! Para mais informações, clique aqui e leia a matéria original de divulgação da carijada. Confira mais imagens da recuperação do soque, que passou (e vai passar mais um pouco) por troca e limpeza de rolamentos – da estrutura de madeira e do motor (que ficou uma semana embaixo da água e voltou a funcionar!) -, limpeza e refeitura do cocho da erva-mate, afiação das lâminas, mais uma desinfecção e lubrificação geral. *Texto de Gustavo Türck e fotos e vídeo de Bruno Pedrotti e Billy Valdez.

Teve Festa Junina na Comuna do Arvoredo!

Em 29 de junho, o Espaço Cultural Maria Maria – em parceria com o Coletivo Catarse/Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre e com apoio do Fespope (Fórum de Mulheres Negras na Economia Solidária) e do antiquário Ao Belchior – promoveu uma festança típica no Centro Histórico de Porto Alegre. O frio não foi impeditivo para o grande movimento na Comuna, na Fernando Machado 464 – calcula-se que mais de 300 pessoas passaram pelo local desde as 16h até as 23h, curtindo, fogueira, quentão, pinhão, brincadeiras típicas, música ao vivo (com o grupo Suco de Cajá, que mandou bem demais!), forró (com aulão do professor Giovanni Vergo, do NÓS DANÇA de Salão) e muito mais. A equipe “das Marias” se desdobrou pra atender uma fila que ocupava seguidamente toda a garajona como nunca viram nesse pouco mais de um ano que estão instaladas no local. Foi uma verdadeira experiência de cultura de rua, num momento de recuperação pós-enchentes, num frio de inverno típico gaúcho, mas com o calor de um São João brasileiríssimo. Confere na galeria aqui (com fotos de Billy Valdez e Mainô Türck) como foi esse dia/noite:

2ª Carijada Serrana acontece em 26, 27 e 28 de julho

Evento que aconteceria em maio já firmou nova data! Serão 3 dias para experienciar um feitio ancestral da erva-mate. Na sexta, sábado e domingo (26, 27 e 28 de julho), na Fazenda das Taipas, localidade de Caconde, São Francisco de Paula, vai ocorrer a segunda edição da chamada Carijada Serrana. Uma realização do Centro de Tecnologias Alternativas Populares (CETAP – https://www.cetap.org.br/site/) e da Câmara Temática Agroflorestas e com o apoio, entre outros, do Coletivo Catarse – no que deve marcar mais uma atividade dos 20 anos do Coletivo e também os 10 anos do lançamento do documentário Carijo, o filme (https://coletivocatarse.com.br/acervo/carijo/). Esta é uma atividade que se repete após dois anos, quando foram produzidos cerca de 50 kg de erva, podando-se árvores nativas e realizando-se todos os processos e etapas da produção em formato de oficina – montagem do carijo, poda/coleta, sapeco, secagem, ronda, moagem e mateada. Veja como foi a primeira edição! Na carijada deste ano, a proposta é complementar a vivência dos processos com uma perspectiva do manejo agroflorestal para a fabricação artesanal de erva-mate neste sistema ancestral que é o carijo. O CETAP é uma organização que atua nesse contexto já há muito tempo, na região dos Campos de Cima da Serra, e está trazendo essa ideia para enriquecer ainda mais uma função que já é recheada de valores históricos e ecológicos por si só. “Acredito que a inclusão dessa questão do manejo agroflorestal, de se conectar essas pontas da parte de campo, dos manejos, das práticas, da poda, das roçadas, adubação e tudo o mais com o processamento em si, na proposta deste ano, traz mais um importante elemento nos arranjos agroflorestais possíveis para podermos replicar na região, aproveitando os princípios regionais dos campos de cima da serra e, claro, para espalhar a outras regiões também. Então, acho que vai ser uma atividade bem interessante, de se movimentar, por exemplo, uma área com um sistema já estabelecido há pelo menos uma década” – pondera o engenheiro agrônomo da equipe técnica do CETAP e também um dos responsáveis pela organização do evendo, Tiago Fedrizzi. Na programação também está prevista a projeção do documentário Carijo, o filme pela equipe do Coletivo Catarse, que estará presente acompanhando e auxiliando na realização de toda a carijada. Um documentário realizado em edital de Patrimônio Cultural Imaterial em convênio com o IPHAN, baseado em estudos e com acompanhamento do biólogo Moisés da Luz, que trata sobre a metodologia de fabricação artesanal de erva-mate no sistema de carijo, suas implicações, relações e desdobramentos deste conhecimento ancestral. A circulação do filme vem permitindo, na última década, a disseminação do conhecimento de uma prática, hoje, tradicional, carregada na própria história do Rio Grande do Sul, que remonta à época da dominação indígena no território. “Impressiona que, na atualidade, com todo esse avanço tecnológico e a circulação de informações, e mesmo com o massivo consumo de chimarrão no estado, não é todo mundo que conhece como se iniciou a história desta que, hoje, é oficialmente a nossa bebida símbolo e que acompanha milhares de pessoas na rotina do dia-a-dia – seja solitariamente, nas rodas de amigos e familiares e até mesmo no trabalho. Como que algo que é uma construção da cultura indígena, intrinsicamente ligada à Natureza, vira uma commodity industrializada? E quase some depois?” – é o que instiga à reflexão Gustavo Türck, diretor do documentário e que estará presente na 2ª Carijada Serrana. O filme está disponível para quem quiser assistir no canal do YouTube do Coletivo Catarse (clique aqui). Importante ainda destacar que as vagas para participação são limitadas, e as inscrições devem ser feitas o quanto antes. O valor estabelecido de R$ 150,00 por pessoa garante alimentação nos 3 dias e área para acampamento com estrutura de banheiro e energia elétrica. Abaixo segue a programação: DIA 1 – SEXTA-FEIRA – 26/07– final do dia (a partir das 17h), chegada dos participantes e sessão de cinema com exibição do documentário Carijo, o filme (20h) DIA 2 – SÁBADO – 27/07– visita ao SAF com manejo do erval em área de regeneração natural, com Professor Ricardo Mello (UERGS)– montagem da estrutura do carijo– colheita e sapeco da erva-mate– início da secagem e celebração da ronda no carijo DIA 3 – DOMINGO – 28/07– cancheamento e soque da erva-mate– mateada e divisão da erva-mate de carijo As inscrições devem ser feitas em contato com Tiago Fedrizzi pelo telefone 51-99105.4541.

1° episódio do Talk Exu foi ao ar!

No dia 14 de junho, à medida que as coisas voltavam a uma pequena e egoística normalidade em Porto Alegre – como a circulação e a vontade de socializar -, foi ao ar o primeiro episódio de um projeto de talk show do Coletivo Catarse/Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre. Este, um projeto incipiente, fruto de uma necessidade de se conversar sobre a cultura popular que circunda ao Coletivo e que, com um tempo de desenvolvimento, pode certamente vir a expandir seus horizontes. Esta edição de estreia, todo produzido dentro do Espaço Cultural Maria Maria, na Comuna do Arvoredo, Centro HIstórico de Porto Algre, se estruturou sobre as experiências da atriz e produtora cultural Lorena Sánchez (@lola_produtora e @loresanchez_apa) e a banda Musical Talismã (facebook.com/musicaltalisma70 e @musicaltalisma70) – foi possível conferir excertos do espetáculo em monólogo Língua Lâmina, sobre a vida e obra de Gilka Machado, e um som da Música Popular Brega Brasileira, além das histórias de como esses artistas desenvolvem seus trabalhos, a reflexão sobre o impacto das enchentes no RS na cultura e como se pretende continuar neste contexto. O segundo episódio já está em produção, mas como é um trabalho realizado todo com recursos próprios do Coletivo Catarse, ainda não há como ocorrer com periodicidade fixa – a proposta do #02 é acontecer em agosto. Aguarde! Enquanto isso, assista a este primeiro e confira aqui na galeria (fotos de Giulia Sichelero) alguns dos momentos dessa bela noite de estreia.

Vasalisa expandida

Desde fevereiro deste ano a intervenção artística “Vasalisa, A Sabida” vem sendo pensada, pesquisada ,gravada, costurada, pintada, enfim, gestada. Numa linguagem híbrida que envolve contação de histórias, teatro de bonecos, objetos e performance. Trabalha o áudio na perspectiva de suporte expandido, apontando possibilidades estéticas para além da performance ao vivo. O que virá expande e se desdobra, reverbera. “A cada bifurcação da estrada, Vasalisa enfiava a mão no bolso e consultava a boneca. “Bem, eu devo ir para a esquerda ou para direita?” A boneca respondia “Sim”, “Não”, “Para esse lado” ou “Para aquele lado”. E Vasalisa dava à boneca um pouco de pão enquanto ia caminhando, seguindo o que sentia estar emanando da boneca”. A versão utilizada como base à obra foi retirada do livro de Clarissa Pinkola Estés – “Mulheres que correm com os lobos”. Amplamente divulgado e desde seu lançamento, em 2018, serviu e ainda serve como referência para mulheres aprofundarem as reflexões em torno da natureza instintiva da mulher a partir de 19 mitos, lendas e contos de fada pesquisados e minuciosamente analisados pela autora analista junguiana. Porém, este conto, originalmente russo, foi trazido por Aleksandr Afanasev que “foi o maior folclorista russo de sua época (1826-1871) e o primeiro a recolher e editar contos de tradição eslava que haviam sido perdidos, no decorrer dos séculos. Afanasev realizou um duro trabalho de recompilação, uma vez que os contos eslavos, assim como os celtas irlandeses, não estavam, até então, escritos, sendo exclusivamente de tradição oral”. Fonte: eraumavezoutravez.com. Vasalisa, é um conto que aborda a história da transmissão do poder da intuição das mulheres, de geração em geração. Assim como Vasalisa, @lineaferraz_atriz e @temis.nicolaidis, se encontram desbravando caminhos guiadas pela intuição mas, também, bem conscientes da pesquisa e da técnica necessárias para contar uma boa história. Essa obra multilinguagem toma forma nas mãos das artistas Aline Ferraz e Têmis Nicolaidis. O projeto é uma realização do Ponto de Cultura Ventre Livre e da @projetamatricentrica.

Faces de Eva

O “Faces de Eva” é uma instalação de teatro musical, que está em sua 2a montagem. Este trabalho, tem sua criação livremente inspirada no musical “Evita”, e explora os caminhos por onde mulheres exerceram o poder, em suas épocas e com seus talentos e convicções. Estas mulheres “Evas”, que surpreendem a todo o instante, conquistando diferentes espaços e com isto, reescrevendo uma história, escrita por um olhar masculino e machista. O TMA é um coletivo que possui como processo de criação, a pesquisa e o estudo das situações, identificando e explorando os fatos encobertos por narrativas de histórias oficiais. “Faces de Eva” traz texto, canto e movimentos, que poeticamente mostram Evas repensadas e desconstruídas. Nominado de instalação, este trabalho explora diferentes espaços, na busca de diferentes ângulos de visão para o espectador e variantes de percepção por proximidade e movimento com a plateia. Os ensaios estão acontecendo no salão da Comuna do Arvoredo e tem uma pré-estreia marcada para agosto no espaço Força e Luz. Acompanhe pelas redes: Montagem: TMA PRODUÇÕES (@tmacriacaoemontagem)Co-produção: Coletivo Catarse e Ponto de Cultura Ventre Livre (@coletivoctarase)Apoio: Comuna do Arvoredo (@comuna_do_arvoredo)Direção: Raul Voges (@raulvoges)Assistência de Direção e produção: Têmis Nicolaidis (@temis.nicolaidis) Pesquisa: Elenco TMA Coletivo e Escola Elenco:Cristine Patane (@cristinepatane)Fabíola Barreto (@fabirbarreto)Gabi Walenciuk (@gabiwalenciuk)Guilherme Fraga (@guillermefraga)Ighor Pozzer (@ighorpozzer)Raul Voges (@raulvoges)