OFF!

No final de novembro, mais precisamente no dia 29, tivemos a chance de vivenciar mais uma experiência “hardcoriana” desta vez com a banda OFF!. Uma banda relativamente nova formada em 2009 mas capitaneada por Keith Morris um dos ex-vocalistas do Black Flag que, recentemente, esteve em Porto Alegre (cobertura você pode conferir aqui) e, também, fundador da clássica banda Circle Jerks, ambas bandas com um peso histórico na formação do Hardcore/Punk. Infelizmente vimos um Bar Opinião com pouco público. Uma lástima pela entrega sonora e presencial que a banda nos apresentou, mereciam um Opinião, ao menos, cheio.Mas, também, não é de se espantar, visto que apesar do fundador da banda ser uma figura icônica na cena Hardcore, OFF! não é uma banda com uma grande projeção “pop” no meio maistream. O que pode-se perceber no show, foi um público que fã da banda e/ou das ex-bandas do Keith Morris. No meu caso, eu estava conhecendo o OFF! Já havia ouvido falar e talvez até ter escutado por tabela pelas playlists dos streaming de música, mas o fato é que fui ouvir e prestar atenção realmente na semana do show e posso afirmar que a sonoridade da banda me agrada muito. Um mix de hardcore, metal, punk, jazz, rock alternativo… Uma doidera bem produzida e executada. Ao vivo, então, o show/som estava fodástico, uma massa sonora pesada com riffs marcantes beirando stoner e com uma psicodelia de efeitos e ambiencias sonoras preenchendo o vazio entre as músicas. A presença de palco da banda é algo notável, começando pelo baixista Autry Fulbright II que estava tocando com os dedos, algo meio incomum na cena hardcore. Ele era o mais “quieto” da banda com poucos movimentos de presença, o batera Mario Rubalcaba, um monstro nas baquetas com viradas precisas, pesadas e muito marcantes. O guitarra Dimitri Coats com suas duas maletas repleta de pedais de efeitos e comandando as “doideiras” instrumentais do show, o mais frenético, com uma presença de palco com muita energia, digna de uma banda de hardcore. Keith Morris, talvez pela idade, um pouco mais contido em comparação ao guitarrista, mas com bastante movimentação e em alguns momentos até parecendo um maestro regendo sua orquestra. Em suma, um baita show que agradou muito quem estava por lá.Após o show Keith Morris e demais integrantes foram até a pista e fizeram a alegria de muitos fãs que puderam bater fotos e pegar autógrafos. Quem abriu e esquentou o palco foi a banda de Canoas CxFxCx formada em 1991 e originalmente se chamavam CASH FROM CHAOS e a partir do ano de 1995 começaram a se apresentar como CxFxCx. Quem estava para conferir os CxFxCx certamente gostou, eu sou suspeito para falar pois sou amigo da banda e assumidamente fã. Galera faz um crossover trash muito bem feito e ver e ouvir eles no palco do Opinião foi demais, mandaram muito bem mesmo. Quem não conhece a galera de Canoas eu recomendo. Não podemos deixar de mencionar que a produção dessa noite/show foi da Ablaze Productions que, já faz algum tempo, vem proporcionando e trazendo para Porto Alegre shows de médio porte de bandas internacionais de diversos estilos e sempre com uma produção muito profissional e responsável. Então, para fecharmos, segue aquele clássico álbum repleto de fotos dessa noite memorável para muitos fãs do hardcore. Fotos e texto: Billy Valdez.

Preto no Metal Festival, domingo dia 17 de dezembro no Bar Opinião

O Bar Opinião vai receber a edição do Preto no Metal Festival é uma produção do Preto no Metal – Coletivo Livre em parceria da produtora Noisy Productions e conta com o apoio de Ablaze Productions, Red Spider Tattoo, Multiverso, Artur Azevedo e Bravo Metal, o Preto no Metal Festival vai contar ainda com uma exposição fotográfica digital nos telões, venda de merchandising dos grupos participantes e uma homenagem a Lohy Silveira, que integrou o Rebaelliun e fez/faz parte do Coletivo.Um evento histórico e inédito, pois o Bar Opinião vai receber somente bandas underground local de som pesado a maioria nunca esteve no palco do Bar Opinião tornando o festival mais especial ainda. Conheça as atrações: Neptunn.O projeto Neptunn foi idealizado pelo guitarrista e tatuador, Rafael Giovanoli, quem acompanha o músico e tatuador no trabalho de estreia da banda é a vocalista Larissa Pires (Ethel Hunter, High School Massacre, ex-Retaliação Infernal), o baterista Matheus Montenegro (ex-Burn the Mankind e ex-The Ordher), o guitarrista Bruno Fogaça (In Torment, ex-Gory, ex-Hateworks) e a baixista Patricia Bressiani (Decimator, ex-Ardil). Inexistence.A Inexistence banda death metal técnico de Porto Alegre formada em 2016. Nesse ano, Felipe Jacobsen (guitarrista e vocalista) e Lucas Manea (baixista) após algumas tentativas com bateristas, entraram em contato com o Vinícius Rodrigues em 2017. No final de 2018, lançaram o seu primeiro EP de três faixas intitulado Infinite Forms. As músicas exploram temas como universo e natureza e tem como inspiração bandas como Obscura, Beyond Creation, Death, Suffocation, Necrophagist. R.E.D.Raiva em Dobro, banda formada em janeiro de 1998. Formação, Roger Garcia: efeitos e teclados, Rodrigo Lopes na Guitarra, Luciano Lopes no Baixo, Kanam Sobiesky na Bateria e Eder Santos no Vocal. O estilo é indefinível: não é metal, não é hardcore, não se encaixa em nenhum compartimento musical pré-estabelecido, porém é pesado e isto basta. Código Penal.Em meados dos anos 90 nasceu a banda Código Penal no RS. Inicialmente como grupo de rap tradicional e com elementos eletrônicos e DJ, a Código Penal foi se instrumentalizando até atingir a formação atual e mais compacta para os dias de hoje! Black to Face no Vocal, Lucio Agace no vocal, Luciano Tatu no Baixo, Marcio Zuza na Guitarra, Eduardo Jack na Guitarra e Cesar Pereba na Bateria. Boca Braba.A Boca Braba Hardcore é formada por Vinícius Marques (vocal), Douglas Cereja (guitarra e back vocal), Higor Cavalheiro (baixo e back vocal) e Luis Tiago Azevedo (bateria). Originária de Viamão, região metropolitana de Porto Alegre, a banda tem como característica fazer o som mais visceral possível, sem se prender a dogmas nem em sua sonoridade, nem no que tem a comunicar nas letras. O som da banda traz elementos do Thrash Metal, do Hardcore Punk e do Rap Nacional. Já comprou seu ingresso? Segue o serviço completo do Festival e vem junto participar dessa história. *Abertura da casa: 16h. *Classificação: 14 anos. Lote 1:Inteira solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$40Meia-entrada (desconto de 50%): R$ 35Inteira: R$ 70 Lote 2:Inteira solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$50Meia-entrada (desconto de 50%): R$ 45Inteira: R$ 90 Lote 3:Inteira solidária (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$60Meia-entrada (desconto de 50%): R$ 55Inteira: R$ 110 Produção: Preto no Metal – Coletivo Livre Ponto de Venda:Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro):Loja Planeta Surf Bourbon Wallig (Avenida Assis Brasil, 2611 – Jardim Lindóia)Horário funcionamento: das 10h às 22h Online: https://www.sympla.com.br/opiniao Informações:https://www.opiniao.com.br/https://www.facebook.com.br/opiniao.produtorahttps://www.instagram.com.br/opiniaohttps://www.twitter.com.br/opiniao(51) 3211-2838

Uma experiência chamada Roger Waters

Estivemos em mais uma cobertura em parceria com o portal Scream & Yell. Confira abaixo o primeiro parágrafo do texto de cobertura feito por Homero Pivotto Jr e um álbum de fotos por Billy Valdez. “Hello? Is there anybody in there?”, cantou Roger Waters em tom sereno grave no começo de ‘Confortably Numb’, abertura da apresentação em Porto Alegre, quarta-feira (01/11). E sim, havia gente lá: cerca de 30 mil pessoas estiveram na Arena do Grêmio para prestigiar o ex-Pink Floyd em sua quarta passagem pela capital gaúcha, desta vez com a turnê “This Is Not a Drill”. Como das outras vezes, o que se viu foi um espetáculo envolvente de som, imagem e conteúdo. O texto completo você pode conferir na postagem do site da Sream & Yell. Ao vivo em Porto Alegre, Roger Waters comprova que seu show continua sendo uma experiência intensa.

A modernidade do brega

Há uma lacuna na historiografia da música popular brasileira do século passado. Essa lacuna se dá justamente em um dos períodos mais ricos e mais difíceis do fazer artístico nacional. O período da ditadura cívico-militar, principalmente o compreendido entre os anos do AI 5 (Ato Institucional número 5), de 1968 até 1978. Quem produziu memória e estudo, em livros, revistas e teses acadêmicas, acabou por deixar de fora desses estudos, intérpretes e compositora(e)s de uma vertente chamada pejorativamente de cafona (algo similar ao brega de hoje em dia). Essa turma de artistas dava suporte econômico às gravadoras e por conseguinte ao cast de artistas, considerados de “bom gosto” e engajados politicamente, pois eram os mais vendidos e os mais tocados nas rádios do Brasil. Desvelar esses “segredos” é um dos motivos da existência do Musical Talismã, projeto iniciado por Álvaro Balaca (voz) e Marcelo Cougo (violão, baixo e voz) e transformado em banda com a adesão de Rodrigo Vaz (violão e guitarra) e Alex Becker (bateria). Para além deste resgate há, ainda, o envolvimento afetivo de quem ouvia essas canções nos velhos rádios à pilha ou em vitrolas portáteis e ainda guarda na memória as belas melodias e as letras desbragadas em sentimentos, verdadeiras crônicas de seu tempo e do nosso povo. Esse projeto foi lançado em uma live no canal do Facebook da comunicadora Karine Faria e no canal do Youtube do Coletivo Catarse, numa segunda feira de outubro. Nesse bate papo a banda conversou sobre história, memória e as motivações de montar esse projeto, além de tocar 4 canções emblemáticas dessa ideia.

Black Flag e L7 juntas em Porto Alegre

Na última quarta-feira, dia 25 de Outubro, rolou a dobradinha histórica com o Black Flag, uma das bandas pioneiras do Punk e Hardcore, com as garotas Grunges do L7, ambas bandas em tournes. No Brasil, as agendas bateram em Curitiba, Porto Alegre e Rio de Janeiro, na qual quem foi pode viver e presenciar ambas bandas na mesma noite/evento.

Greg Ginn – guitarrista fundador do Black Flag
L7

Bueno, em Porto Alegre onde tive a oportunidade de viver essa noite, quem fez a ponte na produção local da tour foi a Abstratti Produtora, já conhecida na região pela maestria na organização e produção de belos shows de médio a grande porte de diferentes vertentes do rock/metal.

Quem começa os trabalhos na noite são as veteranas do L7. Confesso que estava com receio do show já que elas estavam vindo de um show catastrófico em São Paulo, segundo algumas resenhas que saíram na mídia. Mas, eis que, logo na primeira música todo receio acabou ao escutar aquele timbre clássico de guitarra suja e distorcida que muitas bandas tentam copiar, mas só quem veio da época de ouro dos anos 90 e grunge sabe reproduzir. Ou seja, o som estava redondo e e elas executaram um set list repletos de clássicos e hits, segundo alguns amigos conhecedores da banda, é basicamente o mesmo set list que apresentaram em 2018 numa outra ocasião que estiveram em Porto Alegre.

O L7 é uma das bandas clássicas do rock/grunge dos anos 90 que marcou época e influencia muita pessoas e mulheres, mas artisticamente elas não possuem uma vasta discografia como outras bandas da mesma época na qual também seguem na ativa.
Isso não é uma negativa. Para mim, não sendo um grande conhecedor da banda mas fã do gênero grunge, pude reconhecer e curtir os hits desta clássica banda.

Enfim, pude presenciar uma banda influente do grunge e pude perceber que elas estavam curtindo o show, ouve pouca interração de diálogos com a plateia, mas o sorriso entre as músicas e durante as execuções era notável e, de fato, foi um show foda. Não teve bis e acredito que tenha sido em virtude de um pequeno atraso, muito aceitável, de uns 15 a 20 minutos da hora anunciada, já que, logo na sequência, Black Flag prometia 2 horas de show.

Após o encerramento do show da L7, entra uma playslist de música de Jazz, cai o backdrop do L7 e fica o clássico logo do Bar Opinião ao fundo e os próprios membros do Black Flag organizam seus equipamentos com auxílio dos roadies da produção do evento. Um fato muito curioso é que, além da troca de banda, pudemos notar a troca de público. Foi evidente o movimento de um pessoal saindo da pista e se acomodando no bar ou nas partes superiores do Opinião, enquanto, na pista, surgia um pessoal mais velho, visu mais punk e agressivo.

Logo em seguida entra Mike Vallely, atual vocalista do Black Flag e muito conhecido na cena skater por ser skatista profissional e estar presente na série de jogos do Tony Hawk’s Pro Skater. De minha parte pessoal uma satisfação dupla em ver ele já que tive o Mike como influência no skate na época em que eu “praticava” o esporte com mais frequência na virada dos anos 90 para 2000.
Mas retornando ao show, Mike V. entra em grande atitude cantando My War, primeira faixa que dá título ao álbum My War de 1984, que está sendo tocando pela banda na íntegra nos shows da tour.
E, de fato, tocaram na íntegra o álbum, com uma excelente presença de palco de Mike, execução fantástica do baterista e solos doidos e disoantes de Greg Ginn, guitarrista e único membro da formação original e, por assim dizer, “dono” da banda, visto que desde seu retorno pelos anos 2000 a formação já mudou algumas vezes.
Em conversas com alguns amigos e relatos de pessoas o show foi taxado como “fraco”, “ruim”, “cansativo” e “sem vontade” na execução de guitarra de Greg.

Mas, enfim, após execução na íntegra de My War, eis que o Mike anuncia uma pausa de 10 minutos, na qual ficamos ouvindo novamente um Jazz. Algo muito inusitado ter uma pausa num show de hardcore/punk.
Após retornarem da “pausa” entra uma sequência de hits e clássicos do Black Flag.
Seguindo a mesma linha do L7, eu conheço Black Flag de nome e das playslists, não tive a banda como influência na minha formação mas, ao ver e ouvir ao vivo faz muito sentindo eles serem influência para bandas grunge e alternativas dos anos 90.
Era quase como se estivesse ouvindo o primeiro álbum do Nirvana, o Bleach, guitarras disoantes, momentos altos e baixos nas músicas, riffs densos, características clássicas da sonoridade que veio estourar com as bandas dos anos 90.
Para minha experiencia o show foi foda. O som estava impecável também, visualmente me agradou a presença da banda, tirando alguns momentos na qual Mike V. barrou a subida de uns malucos que estavam a fim de dar stage dive e Greg Ginn, em uma atitude muito sacana, meteu o pé e derrubou no palco um fã que conseguiu ultrapassar barreira de seguranças para dar seu stage dive. Afinal, show de hardcore/punk com essas barreiras de proibir e agir de forma truculenta com a galera é algo que não faz muito sentindo. Mas, enfim, rockstar do HC não estava por ser cordial e deixar a galera fazer a noite mais épica ainda.

Tirando esses acontecimentos, tinha muita gente curtindo, era rodas e moshs intermináveis na pista e quem não estava na pista, visualmente dava para ver que estavam curtindo, cantando e interagindo no intervalo das músicas. Já, a banda, só interagiu com a plateia de forma truculenta, barrando e mandando embora quem tentava algum tipo de acesso ao palco. Talvez seja esse um dos motivos de uma galera não ter curtido o show, ou pelo fato que o Black Flag é percursor do Punk e hardcore, mas sua sonoridade é bem única e peculiar, na qual pode bater de forma estranha para os fãs de Hardcore/punk que consomem mais as músicas pauleiras e caracteristicas da cena HC que veio se consolidar e ao ouvirem algo “denso”, “disonante”, as vezes soando como “improviso”, pode bater de forma negativa e cansativa.
Resumindo tudo, foram dois shows muito bons. Quem é fã das bandas ou simplesmente curte elas, ter em pleno 2023 a oportunidade de ver uma banda dos anos 80 e uma dos anos 90 é um privilégio.

E, para encerrar, deixando registrada essa noite, segue abaixo uma galeria de fotos. Se tiver com disponibilidade de conferir outras reflexões e experiências sobre o show, talvez até com uma visões mais técnicas, acesse as resenhas dos portais Scream & Yell , URGE! e Igor Miranda, na quais sedemos algumas fotos para ilustrarem seus textos que estão muito bons.

Nos vemos nos shows!

Texto e fotos de @billyvaldez.

Baterista dos Ramones em show em Porto Alegre

Marky Ramone um dos bateristas da clássica banda punk Ramones esteve em Porto Alegre no último dia 10 de outubro, com a passagem da tour “Marky Ramone’s Blitzkrieg South America 2023”.Estivemos presente realizando a cobertura em parceria com o portal Scream & Yell.Acesse o texto de Homero Pivotto Jr, para o site da Scream & Yell. Em Porto Alegre, Marky Ramone faz um de seus melhores shows da turnê latina com 1h20 de apresentação e 39 músicas Logo abaixo uma galeria de fotos realizada pelo cooperado Billy Valdez, incluindo fotos do show de abertura que ficou por conta da banda gaúcha Punkzilla que entregou um show enérgico e bem agitado.

Boca Braba Hardcore de Viamão para o lendário palco do Bar Opinião em porto Alegre

Tivemos a honra de estar presente e rigistrar em audio e video o show da banda Boca Braba Hardcore originalmente da cidade de Viamão.Uma banda do underground gaucho, compostas por amigos desde sua formação no ano de 2014, e nós estamos já a algum tempo trabalhando e apoiando a banda em diversas produções.Como dizemos é uma banda aqui da “casa”, nós recomendamos para quem gosta de música pesada e com forte crítica social. Sem mais delongas prepara a TV, o som e aperta o play e curte o show completo deles no Bar Opinião. BOCA BRABA HARDCORE É:Douglas Cereja – Guitarra/BackVinícius Marques – Vocal LuisTiago – BateriaHígor Cavalheiro – Baixo/Back CREW:Renata Budke StaudtAna Paula Goularte CardosoValentina Cunha ROADIES:Cordas e Voz: Marcos RodriguesBateria: Felipe RibeiroGeral: Felipe Santos de farias MERCH:Vitor Matheus Silva BerchonCristofer Diego Santos Maciel COBERTURA:Daniel Teixeira Jerônimo A HORA HARD PRODUÇÃO AUDIOVISUAL:Coletivo Catarse / Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre / AcordeCAPTAÇÃO VÍDEO:Marcelo Niluk Vianna (Billy Valdez)Marcelo Cougo de SaEDIÇÃO:Marcelo Niluk Vianna(Billy Valdez)CAPTAÇÃO ÁUDIO/EDIÇÃO/MIX/MASTER:Philippe Silveira Branco

Neptunn lança videoclipe da música ‘Onward to Nothingness’

** Publicado originalmente no Portal o Subsolo No último dia 16 de julho a banda de Death Metal Neptunn lançou o videoclipe da música Onward to Nothingness. Uma produção em parceria entre a banda e o Coletivo Catarse / Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre. As gravações foram realizadas no estúdio SimSet em Porto Alegre. A ideia do videoclipe é remeter ao “nada” um lugar vazio e perturbador, remetendo o espectador a não saber em qual “realidade” a banda se encontra tocando conforme a “perturbação” visual que acompanha junto o Death Metal da música. Aperta o play que o som é forte. Ficha técnica:Música: Onward to NothingnessMixagem: Felipe “Boss” PujolGravação da bateria: RR44 Artistic Complex VideoclipeProdução: Neptunn, Coletivo Catarse / Ponto de Cultura e Saúde Ventre LivreDireção, captação, edição, cor e finalização: Billy ValdezAuxiliar: Philippe Branco (PH)Apoio: Estúdio SimSet e Agência Acorde Siga a banda Neptunn:Neptunn é:Larissa Pires (vocals)Rafael Giovanoli (guitars/bass)Bruno Fogaça (guitars)Patrícia Bressiane (bass)Matheus Montenegro (drums) texto e fotos: Billy Valdez.

Sessão Bodoqe 7 – os bonecos atacam novamente!

Mais uma vez os bonecos tomaram o palco do Maria Maria Espaço Cultural. Na noite da última sexta, 26/05, a Sessão Bodoqe recebeu a participação da Trupi di Trapo com a peça “As aventuras do palhaço Sebastião” e teve como atração músical a trilha sonora original do filme Informar é Vacinar. Depois que as crianças de todas as idades se maravilharam com a peça – que com muita alegria prestigiou a arte do teatro de bonecos e levantou em tom satírico diversas questões que atravessam a sociedade brasileira, como o machismo e o racismo – o palco recebeu a apresentação ao vivo da trilha sonora original do documentário Informar é Vacinar. Realizado pelo Coletivo Catarse/Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre com apoio da Fiocruz e OPAS, o documentário teve as trilhas Aires de Tango e Tema de Prata Preta executadas ao vivo por Marcelo Cougo e Marcelo Eguez, com participação de Bruno Pedrotti na última trilha.

Oficina DJ e formação de oficineiros Hiphopers com DJ Piá (Ciclo #3). Inscreva-se!

E atenção! Este é o ÚLTIMO ciclo do projeto, então não perde está oportunidade! Você pode realizar inscrição através do link. https://forms.gle/iSvwtiPyDfGFMGZY6 Vagas limitadas!!! Este é um projeto aprovado pelo DJ Piá no edital 08/2022 Cultura Viva no hip-hop – Residências Artísticas em Pontos de Cultura, financiamento da Secretaria da Cultura do Estado do Rio Grande do Sul. DJ Piá (@piaprodutor)Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre (@ventre_livre)Coletivo Catarse (@coletivocatarse)Sedac RS (@sedac_rs)Rede RS Pontos de Cultura (@rederspontosdecultura) sedacrs #djpia #pontosdecultura #ventrelivre #pontodeculturaesaudeventrelivre #coletivocatarse #oficinadehiphop #hiphop #cultura #portoalegre