Coletivo Catarse entra em fase de pós-produção do curta-metragem Enquanto a Luz Não Chega

Maio marca a fase final do processo de produção do curta-metragem Enquanto a Luz Não Chega, do Coletivo Catarse, cujo lançamento está previsto para a segunda quinzena de junho deste ano. Inspirado livremente na obra Enquanto a Noite Não Chega, de Josué Guimarães, o filme propõe uma inversão narrativa ao retratar Ciça e Téo, personagens que vivem uma existência metaforicamente morta em meio a um cotidiano dominado por redes sociais e realidades digitais ilusórias. A trama se desenrola em um cenário de caos climático no sul do Brasil, quando a escassez de energia elétrica força os protagonistas a confrontarem a si mesmos e ao outro, longe das distrações tecnológicas. Destaca-se a integração do teatro de sombras ao audiovisual, uma escolha estética que busca aprofundar a subjetividade dos personagens e explorar as nuances entre realidade e ficção. Maria Luiza Apollo O elenco principal conta com Ana Rodrigues, no papel de Ciça, atriz com experiência em produções como Ainda Orangotangos (2006) e Menos que Nada (2010), além de participações em projetos do Cinehibisco, um coletivo de cinema independente, que marcou uma fase de experimentação e estugos de linguagem ligado ao Coletivo Catarse, e Gustavo Cardoso, ator com formação pelo Depósito de Teatro em Porto Alegre, somando experiência em produções audiovisuais, atuação em curtas e seriados para a televisão e também integrando projetos via Cinehibisco, protagonizando os curtas Caligrafia (2019) e Greyce (2013). O curta ainda soma a participação de Anderson Gonçalves, parceiro de longa data do Coletivo, que interpreta Theodoro, personagem coadjuvante, trazendo sua experiência em manipulação de bonecos e atuação em produções anteriores do Catarse, como Informar é Vacinar! (2023) e Hipólito Segue sua Viagem (2021). A direção e o roteiro são assinados por Gustavo Türck e Têmis Nicolaidis, com direção de arte de Alexandre Fávero, da Cia Teatro Lumbra. A trilha sonora está a cargo de Marcelo Cougo, enquanto Billy Valdez responde pela fotografia e operação de câmera. A direção de produção é de Lorena Sánchez e Bruno Pedrotti atua como assistente geral. As gravações foram realizadas entre março e abril no Centro Histórico de Porto Alegre, na sede da Comuna do Arvoredo, que abriga, entre outras iniciativas, o Coletivo Catarse/Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre e o Maria Maria Espaço Cultural, ambos sets de filmagens para algumas das cenas, ocorrendo também no Garden Café e no Teatro dos Vampiros, do Café Mal Assombrado, vizinho da Comuna. Maria Luiza Apollo As últimas captações de imagens ocorreram na segunda quinzena de abril no Espaço de Residência Artística Vale Arvoredo (fotos abaixo), Ponto de Cultura em Morro Reuter, situado em uma área com 14 hectares, dos quais cerca de dez correspondem à mata nativa intocada, incluindo cascata e arroio. A iniciativa desenvolve e também recebe projetos relacionados à cultura, educação e ecologia. Billy Valdez/Coletivo Catarse Enquanto a Luz Não Chega é um curta-metragem de ficção contemplado na LPG Porto Alegre na linha de Produção de Curtas-metragens), e que propõe uma reflexão sobre os impactos da tecnologia nas relações humanas.

Enquanto a Luz Não Chega: primeiras gravações movimentam equipe e locais da cidade

Texto: Lorena Sanchez / Revisão: Anahi Fros / Fotos e vídeo: Maria Luiza Apollo O curta-metragem Enquanto a Luz Não Chega, do Coletivo Catarse, concluiu com êxito seu primeiro período de gravações. Durante uma semana intensa de imersão, a equipe ocupou diferentes espaços da capital gaúcha para dar vida aos personagens Téo e Ciça. A preparação foi minuciosa: visitas técnicas, ensaios de mesa e estudos de luz antecederam as filmagens. O centro das gravações ocorreu em um apartamento no alto do bairro Teresópolis, em Porto Alegre — local que, além de oferecer uma vista inspiradora da cidade, também é um dos cenários principais da narrativa. É lá que se desenrola a história do casal: o amor, o silêncio, o estranhamento e a espera. A luz — ou a ausência dela — assume papel central no projeto, criando atmosferas e tensões dramáticas que não devem ser ajustadas mediante edição na pós-produção, mas construídas ao máximo ao vivo. Um exemplo disso é a marcante Cena 19, ponto de virada da trama, em que o apagão e a escuridão envolvem os protagonistas em uma coreografia precisa de luz, sombra e interpretação. Este é um trabalho que não se desenvolve ao acaso, mas se materializa de uma intenção crescente após anos de trabalho e parceria com a Cia Lumbra — casa há mais de 20 anos de Alexandre Fávero, que assina a Direção de Arte do filme, trazendo toda sua experiência no teatro de sombras para um mix de linguagens pretendido por esta obra audiovisual. Além das filmagens no apartamento, a equipe realizou, no mesmo período, cenas em outras locações que exigiram grande produção. Graças ao planejamento cuidadoso e às parcerias estabelecidas com os locais visitados, as gravações transcorreram de maneira ágil e eficiente. E, somando-se aos protagonistas, um expressivo grupo de figurantes colaborou com entusiasmo e disposição para o processo criativo. Foram muitos momentos em que pessoas e os espaços que acolheram o projeto demonstraram grande receptividade e envolvimento, garantindo condições ideais de trabalho para toda a equipe. A SABER Enquanto a Luz Não Chega é um curta-metragem de ficção produzido pelo Coletivo Catarse (Contemplado na LPG Porto Alegre na linha de Produção de Curtas-metragens), que propõe uma reflexão sobre os impactos da tecnologia nas relações humanas. Enquanto a Luz Não Chega é um curta-metragem de ficção produzido pelo Coletivo Catarse/Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre, financiada com recursos da Lei Paulo Gustavo (Linha 3: Produção de curta-metragem por empresas produtoras)

Ao vivo no Maria Maria #16 – Nil Tavares

No dia 27 de março Nil tavares se apresentou no Espaço Cultural Maria Maria, embalando o público com um repertório de músicas autorais.A noite foi embalada pelo lançamento do single “Samba aos Quilombos”, já disponivel nas plataformas de streaming. No vídeo abaixo, marcando o Ao vivo nas MArias #16, confira a música Paixão por Mercadoria. AO VIVO no MARIA MARIA é uma produção do Coletivo Catarse/Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre, em realização junto ao Maria Maria Espaço Cultural, ambos com sede na Comuna do Arvoredo (Porto Alegre, Rua Fernando Machado, 464).Gravado em Porto Alegre, 27/03/2025.Imagem: Bruno PedrottiEdição: Billy Valdez. Esta proposta foi fomentada pelo PROGRAMA RETOMADA CULTURAL RS – BOLSA FUNARTE DE APOIO A AÇÕES ARTÍSTICAS CONTINUADAS 2024.

Rádio comunitária A Voz do Morro participa do XV ELAOPA em Santiago do Chile

Foto destacada: Antônio – Cooperativa de Trabajo Audiovisual Trashumante Nos dias 25 e 26 de janeiro, a rádio comunitária A Voz do Morro esteve em Santiago do Chile para cobrir o XV Encontro Latino-Americano de Organizações Populares Autônomas (ELAOPA). O evento reuniu mais de 400 lutadores e lutadoras sociais na Población La Bandera, na periferia da capital chilena, território marcado pela resistência e pela atuação do Movimiento Solidario Vida Digna, anfitrião do encontro. Foto: Repórter Popular Delegações de mais de 100 movimentos sociais participaram da atividade, com participantes vindos do Chile, Argentina, Uruguai, Brasil, Paraguai, Estados Unidos e Alemanha. Os debates abordaram temas como território e comunidade, lutas das trabalhadoras do setor público e privado, desafios do movimento estudantil, luta socioambiental e memória, cultura e agitação. Do morro à cordilheira Mais de dois mil quilômetros separam o Morro Santana — ponto mais alto da crista de morros de Porto Alegre — da Cordilheira dos Andes. E foi até lá que nosso correspondente, Vitor Ramon, aportou com seu olhar atento, representando a Rede Coral de coletivos, em uma cobertura colaborativa entre veículos parceiros como o Coletivo Catarse  e o Repórter Popular. Para custear a viagem, uma campanha solidária foi aberta. Além disso, uma ecotrilha foi organizada junto ao Preserve Morro Santana. As iniciativas somadas a apoios do canal Voz Trabalhadora, do Coletivo Catarse e de diversos apoiadores anônimos arrecadou mais de 3 mil reais. Durante a passagem por Santiago, foi possível estreitar laços com outras iniciativas de comunicação popular, como a rádio JGM, também integrante da Rede Coral (experiência que será compartilhada em breve). Mas, para além das ondas sonoras das rádios comunitárias, acompanhamos outra tradição da cultura libertária expressa, com a pintura de um mural em conjunto com os coletivos Brigada Muralista Ana Luisa (Chile), Pinte e Lute (Florianópolis) e o antigo Muralha Rubro Negra (Porto Alegre). A grande arte conjunta com a consigna “Apoio mútuo” ganhou cor nas ruas que deram origem à tradição libertária do muralismo combativo. Nos retoques finais, cada coletivo deixou sua marca na pintura, assinando a construção coletiva. No alto da Cordilheira, a Bola 8 — uma das marcas mais características do Morro Santana — foi pintada como elo simbólico entre territórios distantes, mas unidos pela solidariedade, pela luta e pela arte.   Assista o primeiro vídeo da cobertura produzido pela Voz do Morro sobre o mural pintado em Santiago: Relação histórica e combativa A relação do Morro Santana com o ELAOPA é histórica, com presença marcada desde a primeira edição do encontro, em 2003, junto ao Comitê de Resistência Popular da Zona Leste. O encontro surgiu como alternativa autônoma e combativa ao Fórum Social Mundial, com ênfase na luta contra a Área de Livre Comércio das Américas (ALCA), cuja votação estava prevista para o ano seguinte. Já em 11 de outubro de 2009, um mural foi pintado na Vila Estrutural, no Morro Santana, em alusão ao “Último Dia de Liberdade das Américas” — referência à invasão europeia em 1492. A ação foi um desdobramento do VII ELAOPA, realizado naquele ano em Buenos Aires, Argentina. Em fevereiro de 2010, ocorreu o VIII ELAOPA na Colonia de Vacaciones del Sindicato de Artes Graficas, próximo a Montevidéu (Uruguai). O Combate Audiovisual (uma espécie de “braço audiovisual”) da Voz do Morro produziu um documentário sobre o encontro. Em julho daquele ano, uma comissão de uma rádio comunitária uruguaia veio para Porto Alegre conhecer a experiência local, momento em que foi realizada uma transmissão simultânea na Voz do Morro junto as rádios comunitárias uruguaias Germinal e La Villa FM. Além disso, os ELAOPAS de 2019 e  2023 também tiveram coberturas audiovisuais realizadas pelos coletivos Repórter Popular e Coletivo Catarse, que contam com integrantes da rádio A Voz do Morro. 

Enquanto a luz não chega – pré-produção das filmagens

Uma ficção é feita de muitas camadas, e isso começa na preparação das filmagens. São detalhes das mais variadas fontes, produção, arte, fotografia, roteiro, direção. Uma máquina bem azeitada garante que todo esse esforço no set de fimagem – que é intenso – não sobrecarregue o sistema e possa resultar num filme do qual se possa sentir orgulho. Este é o foco da equipe do curta-metragem Enquanto a Luz não Chega que iniciou a pré-produção das filmagens na locação do apartamento do casal de protagonistas, onde ocorre as cenas mais importantes do filme. Foram 3 dias de marcações, ajustes, testes e ensaios. Um agradecimento especial ao Marcelo Branco que possibilitou o acesso a este apartamento muito especial no Bairro Teresópolis, que nos acolhe e viabiliza o contar desta história. “Enquanto a Luz Não Chega” é um curta-metragem de ficção produzido pelo Coletivo Catarse, que propõe uma reflexão sobre os impactos da tecnologia nas relações humanas. A história acompanha Eleutério e Conceição, um casal isolado em seu apartamento durante um apagão causado por enchentes na cidade. Sem acesso à eletricidade, são forçados a lidar com sua própria desconexão emocional, enquanto a chegada do vizinho Teodoro transforma sua dinâmica. Inspirado livremente no romance Enquanto a Noite Não Chega, de Josué Guimarães, o filme aborda a alienação gerada pelo uso excessivo da tecnologia e a redescoberta do contato humano em momentos de crise. Financiada com recursos da Lei Paulo Gustavo (Linha 3: Produção de curta-metragem por empresas produtoras).

Ao vivo no Maria Maria #15 – Luiz Fellipe Capisani

No dia 13 de março Luiz Fellipe Capisani se apresentou com guitarra e voz no Espaço Cultural Maria Maria, embalando o público com um repertório repleto de rock e pop internacional e nacional. No vídeo abaixo, marcando o Ao vivo nas MArias #15, confira a música House of the rising sun, da banda The Animals. AO VIVO no MARIA MARIA é uma produção do Coletivo Catarse/Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre, em realização junto ao Maria Maria Espaço Cultural, ambos com sede na Comuna do Arvoredo (Porto Alegre, Rua Fernando Machado, 464).Gravado em Porto Alegre, 13/03/2025.Imagem e edição: Billy Valdez. Esta proposta foi fomentada pelo PROGRAMA RETOMADA CULTURAL RS – BOLSA FUNARTE DE APOIO A AÇÕES ARTÍSTICAS CONTINUADAS 2024.

Enquanto a luz não chega – produção da trilha sonora

Marcelo Cougo, Direção de Trilha Sonora: A trilha sonora foi conbedida em formato de canção, influenciada diretamente da leitura de “Enquanto a noite não chega”, livro de Josué Guimarães que dá inspiração ao nosso roteiro. A ideia é produzir um tema que misture modernidade com um toque de regionalismo, com levada de rock urbano. Além da canção, também estamos trabalhando um tema instrumental com uma sonoridade nostálgica e mais limpa, orgânica. Acho que esse tema contempla a passagem do tempo e as transformações nas relações humanas. A paixão que se torna lembrança, uma memória por vezes dolorida mas sempre viva em nossas histórias. A canção será interpretada por William “Crespamente” de Abreu e Jéssica Nucci, com arranjos de Ângelo Primon e Marcelo Cougo. William também fará as baterias dos dois temas. “Enquanto a Luz Não Chega” é um curta-metragem de ficção produzido pelo Coletivo Catarse, que propõe uma reflexão sobre os impactos da tecnologia nas relações humanas. A história acompanha Eleutério e Conceição, um casal isolado em seu apartamento durante um apagão causado por enchentes na cidade. Sem acesso à eletricidade, são forçados a lidar com sua própria desconexão emocional, enquanto a chegada do vizinho Teodoro transforma sua dinâmica. Inspirado livremente no romance Enquanto a Noite Não Chega, de Josué Guimarães, o filme aborda a alienação gerada pelo uso excessivo da tecnologia e a redescoberta do contato humano em momentos de crise. Financiada com recursos da Lei Paulo Gustavo (Linha 3: Produção de curta-metragem por empresas produtoras)

Ao vivo no Maria Maria #14 – Duo Irmãs Vidal

No dia 08 de março o Duo Irmãs Vidal se apresentaram como atração musical e cultural durante a 17º Janta Afro reaizada no Espaço Cultural Maria Maria. Um dos projetos e realizações mais importantes das Marias, em parceria com a Chef e nutricionista @kyzzyrodrigues da @ajeumintegral e com o músico e compositor @vladimirodrigues. O Duo Irmãs Vidal, composto por Ceiça e Marta Vidal, foram a atração musical da noite, embalando o público com sambas, marchinhas de carnaval e música autoral, como foi registrado no vídeo abaixo, marcando o Ao vivo nas MArias #14. Confira a música Energia Vital. AO VIVO no MARIA MARIA é uma produção do Coletivo Catarse/Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre, em realização junto ao Maria Maria Espaço Cultural, ambos com sede na Comuna do Arvoredo (Porto Alegre, Rua Fernando Machado, 464).Gravado em Porto Alegre, 08/03/2025.Imagem: Têmis NicolaidisEdição: Billy Valdez. Esta proposta foi fomentada pelo PROGRAMA RETOMADA CULTURAL RS – BOLSA FUNARTE DE APOIO A AÇÕES ARTÍSTICAS CONTINUADAS 2024.

Cultura Viva em Bento Gonçalves

Num dia marcado como o Dia Internacional da Mulher, 8 de março, a Serra Gaúcha recebeu o evento “Cultura Viva: Mobilização e Redes no RS”. Espaço pulsante de cultura e diversidade e com produção do Ponto de Cultura e Memória Vale dos Vinhedos, da Associação Circolo Trentino Di Bento Gonçalves, foi realizado pelo Comitê de Cutura RS, na Casa das Artes, reunindo agentes da cultura gaúcha na região para refletir sobre os desafios do setor.

MET Ecossistema Audiovisual

O Coletivo catarse está participando do projeto Metropolitano RS: Ecossistema Audiovisual, integrando Grupos de Trabalho, participando de reuniões e formulação de chamamentos e ações relacionadas ao plano de trabalho, além de suporte em equipamentos e registro dos encontros. O Metropolitano RS é um ecossistema colaborativo que conecta professores, alunos, produtoras e iniciativas do audiovisual da Região Metropolitana de Porto Alegre. Com foco na descentralização e no fortalecimento das produções independentes, a rede busca criar oportunidades concretas, impulsionar a diversidade de narrativas e consolidar uma identidade audiovisual própria para o estado do Rio Grande do Sul. Formado por 19 produtoras de Porto Alegre, 12 de Canoas, 9 de Alvorada, além de representantes de Novo Hamburgo, Gravataí, Sapiranga, Ronda Alta e Dois Irmãos, o Metropolitano RS promove ações estratégicas para estimular a produção audiovisual regional. A iniciativa nasceu da articulação entre a Animal Produtora, a NGM Produções & Promoções e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul – Campus Alvorada, uma instituição pública que desde 2015 forma novos profissionais na área de Produção Cultural e Design. Com três cursos na área — Produção Multimídia, Produção de Áudio e Vídeo e Processos Fotográficos — o IFRS se consolidou como um polo estratégico para a formação técnica, criativa e crítica dos futuros profissionais do audiovisual gaúcho. O projeto foi viabilizado por meio dos recursos do Edital SEDAC 13/2023 da Lei Paulo Gustavo (LPG), com o objetivo de fomentar a retomada do setor cultural no estado pós-pandemia. O ecossistema tem como meta Capacitação Profissional, Distribuição de Obras, Memória e Acervo e Ações Afirmativas e, entre suas principais ações, estão a Residência Audiovisual, Circuito Exibidor, Workshops e Oficinas, Apoio a Festivais Regionais (FECIC, FECEA e FUCA), entrega do Prêmio METROPOLITANO RS valorizando produções que se destacaram na região e o desenvolvimento do Hub de Acessibilidade. O formato de trabalho do Metropolitano RS é baseado em uma gestão colaborativa, estruturada em um Comitê Gestor rotativo e grupos de trabalho organizados por metas específicas. Essa dinâmica garante maior participação dos envolvidos, descentralizando as decisões e promovendo uma construção coletiva e democrática do ecossistema. Com uma estrutura que une mercado, academia e políticas públicas, o Metropolitano RS convida empresas, profissionais do setor, alunos e professores a se conectarem a essa rede inovadora e colaborativa. Todas as ações do METROPOLITANO RS são divulgadas nas redes sociais do projeto: Instagram (@metrs.audiovisual) e Site, ainda em construção, (https://metropolitanors.com.br) e o contato pode ser feito através do e-mail ecossistema.audiovisual@alvorada.ifrs.edu.br. Acompanhe também as ações envolvendo o Coletivo Catarse nas nossas redes e site. As imagens são do banco de imagens do Projeto.