Ao vivo no Maria Maria #11 – Nanda Barreto
Na noite de quinta feira (05/02) Nanda Barreto fez o lançamento do seu livro de poesia “Subindo pelas paredes”.
Na noite de quinta feira (05/02) Nanda Barreto fez o lançamento do seu livro de poesia “Subindo pelas paredes”.
Nos últimos 10 dias de janeiro, enquanto o calor não chegava com tudo em Porto Alegre, a equipe de direção reuniu o elenco principal do filme para o tratamento final do roteiro, usando e moldando as características dos atores aos seus respectivos personagens. Foram realizadas leituras simples e dramáticas, exaltando-se aspectos de linguagem falada e corporal, construindo uma diegética que passasse a transformar Gustavo, Ana e Anderson definitivamente em Téo, Ciça e Theodoro. Artistas com ampla trajetória principalmente em teatro, os 3 se dedicaram às desconstruções e reconstruções de suas táticas linguísticas, abrindo os caminhos para a concretizar a transposição do ato atuado para o ato filmado. Também esteve presente o responsável pelas filmagens, que cuidará de grande parte da fotografia da obra, Billy Valdez, já experimentando – com câmera e acessórios – os possíveis posicionamentos para cada plano. Marcelo Cougo, quem deve assinar a direção de trilha sonora do filme, fez também seus primeiros contatos com olhar mais sensível ao que vai se pretender construir em som e imagem para contar esta estória. Esta é apenas uma fase inicial desta etapa de produção, mas que já trouxe resultados satisfatórios ao que planeja direção. Toda ela realizada nas dependências do Coletivo Catarse/Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre, na Garajona e nos pátios internos da Comuna do Arvoredo, situada no Centro Histórico de Porto Alegre. Novos momentos de ensaios, mais direcionados e construídos em detalhes, em sets que venham a se assemelhar com o que se deseja materializar com o roteiro, virão nas próximas semanas até se culminar com a etapa de filmagem, que deve ocorrer na segunda metade de março. Enquanto a Luz Não Chega é uma obra em curta-metragem, que tem lançamento previsto para maio/junho de 2025. É uma realização do Coletivo Catarse/Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre, com projeto aprovado no Edital Lei Paulo Gustavo – Cinema – Linha 3: Produção de Curta-Metragem por Empresas Produtoras – Município de Porto Alegre. Direção e roteiro de Gustavo Türck e Têmis Nicolaidis e direção de arte de Alexandre Fávero, Marcelo Cougo assinando a direção de trilha, Billy Valdez na fotografia e operação de câmera e Bruno Pedrotti na assistência geral. Fotos: compilado de registro realizados por Têmis Nicolaidis, Anahi Fross, Billy Valdez e Gustavo Türck
Novas Fronteiras do Ativismo Social, uma proposta construída pelo Professor Luiz Inácio Gaiger, com apoio do Coletivo Catarse/Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre, Maria Maria Espaço Cultural, Comuna do Arvoredo, Cooperativa GiraSol e outras pessoas ativistas que estiveram juntas desde maio de 2024, chegou ao seu final com a chamada “chave de ouro” nesse 16 de janeiro. Ao longo de 15 episódios, desde junho se tornou possível conhecer diversas iniciativas de coletivos em áreas que compreenderam temáticas como agroecologia; vida urbana e sustentabilidade; alternativas de mídia e jornalismo; ancestralidade e desenvolvimento comunitário; consumo consciente; cooperativismo de plataforma; cuidado, reparação social e emancipação; cultura e arte; feminismo, equidade e questões de gênero; bem-viver; produção, consumo e sustentabilidade; entre tantos outros assuntos transversais. Todos os painéis estão disponíveis em playlist própria publicada no canal do YouTube do Coletivo Catarse (link aqui) ou também, com mais informações, na página específica aqui neste site (clique aqui). A última sessão, inclusive, é possível assistir aqui embaixo, quando se apresentaram a Rede Economia Solidária e Feminista, com a Cooperativa GiraSol e com Ecossistemas Ativistas – realizando-se um fechamento com uma visão abrangente dos ecossistemas ativistas na atualidade: Ao final da noite, seguindo os conceitos do ativismo que perpassam a arte e a cultura, o músico Carlos Hahn lançou o single A Lira dos Lírios, além de realizar um belo show aos presentes na noite de Maria Maria Espaço Cultural na Comuna do Arvoredo (de quinta a sábado, na Rua Fernando Machado, 464, Centro Histórico de Porto Alegre). Single “A lira dos lírios” Quarto single de divulgação do álbum “Luminosa Desilusão” – com lançamento previsto para abril -, “A lira dos lírios” conta com participações dos músicos Gustavo Telles (bateria), Luciano Albo (guitarras e baixo), Murilo Moura (teclados), Pedro Hahn (percussão), além do próprio autor (vozes e violões). Com versos como “Longe do martírio da tara dos tiros / Descanse em paz, Deusa-Mãe”, a canção remete à esperança e à disposição para a luta. “Escrevi essa música logo após a democracia vencer o ódio, em outubro de 2022, e decidi lançar neste momento justamente para marcar o fim de um ano tão difícil para os gaúchos e a possibilidade de construirmos um novo tempo de paz e solidariedade”, afirma o compositor. Carlos Hahn Entre 1997 e 2003, lançou três CDs-demo e atuou na cena alternativa de Porto Alegre, com a banda O Badulaque e em carreira solo. Após, dedicou-se ao jornalismo e à criação dos filhos. A partir de 2017, radicado na Serra gaúcha, lançou o single “Ocupa meu coração”, sobre as ocupações realizadas durante o desgoverno Temer, e o EP bilíngue “Dos Paralelos”, em português e espanhol. Em 2020, lançou o single “Bugiganga” e o EP “Trilogia do Golpe”. Em 2021, lançou seu primeiro álbum oficial, “Auroras na Barriga”, com produção artística de Luciano Albo (ex-Cascavelletes) e produção executiva de Gustavo Telles (ex-Pata de Elefante). Atualmente, grava seu segundo álbum, “Luminosa Desilusão”, também com produção de Albo e Telles. Como escritor, publicou os livros “Cristais Colhidos na Névoa” (poesia), em 2019, e Memórias de um Amor Realista Fantástico (novela), em 2023. Fotos: Billy Valdez
Tango, Choro y Otras Milongas com Vinicius Ferrão no bandolim e Marcelo Egüez no violão aprensentando a música Tango na cidade baixa. AO VIVO no MARIA MARIA é uma produção do Coletivo Catarse/Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre, em realização junto ao Maria Maria Espaço Cultural, ambos com sede na Comuna do Arvoredo (Porto Alegre, Rua Fernando Machado, 464). Gravado em Porto Alegre, 07/12/2024. Imagens e Edição: Billy Valdez Esta proposta foi fomentada pelo PROGRAMA RETOMADA CULTURAL RS – BOLSA FUNARTE DE APOIO A AÇÕES ARTÍSTICAS CONTINUADAS 2024.
A partir das 19h, as câmeras abrem, e se inicia o evento final deste ciclo, que já realizou 14 episódios de debates sobre coletivos diversos, que contam uma história de práticas contemporâneas de ativismo social, abordadas em suas múltiplas formas de atuação. Com formato um pouco diferente de todas as outras edições, a conversa já se iniciará em debates com a Rede Economia Solidária e Feminista, com a Cooperativa GiraSol e com Ecossistemas Ativistas – será um momento de reflexão em que se deve ir além do compartilhamento da história dessas iniciativas, realizando-se um fechamento com uma visão abrangente dos ecossistemas ativistas na atualidade. Esta sessão ainda terá um momento especial – após o fechamento das câmeras, para o público que acompanhar ao vivo, no Maria Maria Espaço Cultural -, a partir das 20h30, com show de Carlos Hahn, lançando o seu single Lira dos Lírios – já será a 3ª apresentação de Hahn lançando materiais novos no espaço. Para quem está fora de Porto Alegre ou desejar acompanhar online, o ciclo terá transmissão ao vivo pelo canal do Coletivo Catarse no YouTube (https://www.youtube.com/@coletivocatarse), aberto a partir das 19h, mas para aqueles que querem curtir um happy hour e uma noite de quinta-feira no Centro Histórico, basta chegar na Maria Maria Espaço Cultural, na Comuna do Arvoredo, Rua Fernando Machado, 464, já aberto a partir das 18h – e permanecendo até as 22h -, com serviço de comes e bebes ininterrupto. A sessão final do ciclo de debates e o show de Carlos Hahn compõem, neste 16 de janeiro, uma ação continuada do Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre/Coletivo Catarse, com realização em parceria com a Maria Maria Espaço Cultural e a Comuna do Arvoredo, fomentada pelo PROGRAMA RETOMADA CULTURAL RS – BOLSA FUNARTE DE APOIO À AÇÕES ARTÍSTICAS CONTINUADAS 2024. Para conhecer mais sobre o Novas Froteiras do Ativismo Social e assistir a todas as sessões de debate, acesse https://coletivocatarse.com.br/novas-fronteiras-do-ativismo-social/.
O projeto de curta-metragem, contemplado no Edital EDITAL 017/2023, da Lei Paulo Gustavo de Porto Alegre, já está em fase de trabalhos no roteiro com elenco selecionado. Também a anállise técnica e o desenho de produção começaram a dar seus primeiros passos em fins de 2024. No mês de dezembro, ocorreram encontros com atriz e atores escolhidos para protagonizarem os 3 personagens principais – o roteiro foi apresentado, realizaram-se leituras coletivas, conversas sobre detalhes, linguagem de atuação desejada e o pedido da direção para que todos estudassem como poderiam encaixar seus próprios seres naqueles egos pretendidos em cena. A seguir, aqueles que darão vida a Ciça, Téo e Theo. Ana Rodrigues, que vai ser Ciça, é pesquisadora das linguagens das Artes Cênicas, com vivências no cinema, dentre elas: Ainda Orangotangos, de Gustavo Spolidoro (2006), e Menos que Nada, de Carlos Gerbase (2010). Foi integrante do Cinehibisco – coletivo de cinema independente formado por integrantes da produtora Coletivo Catarse e artistas da cena gaúcha de 2012 à 2019, protagonizando e participando de algumas produções como Ciça não está mais aqui (2013), Paralelo (2014), Tainhas no dilúvio (2018) e Caligrafia (2019). Nos trabalhos em teatro, destacam-se alguns como: Ur Nat do Windenes Bro Ponte dos Ventos, dirigido por Iben Nigel Rasmussen do Odin Teatret Nordisk Teater Laboratorium da Dinamarca, realizado em Paraty/RJ (2016), Travessia do Laboratório de Composição cênica A Barca, dirigido por Adriano Basegio e realizado na Noite dos Museus em Porto Alegre (2019), Planeta Semente e a Floresta Encantada da DACS dirigido por Celícia Santos (2019), entre outros. É integrante ainda da Nós Companhia de Teatro desde 2022, com direção de Everson Silva. Atualmente em cartaz com a NÓS Performance Teatral, como atriz e roteirista. Para protagonizar o personagem Téo, Gustavo Cardoso, que é ator há mais de 20 anos, com formação pelo Depósito de Teatro em Porto Alegre. Tem experiência também em produções audiovisuais, atuando em curtas e seriados para a TV. É um artista considerado sempre disposto a emprestar seu rosto para desenvolver novos personagens. Nas produções do Coletivo Catarse, também com o grupo Cinehibisco, destacou-se protagonizando os curtas Caligrafia (2019) e Greyce (2013). Ana e Gustavo também protagonizaram o curta Tainhas no Dilúvio (2018). Pra completar o trio, Anderson Gonçalves deve ser Theodoro, um vizinho do casal, que teria no seu ofício o panifício. Ator, bonequeiro, com formação em magistério e pedagogia. Atuou como educador por 7 anos, migrando para o teatro em 2007, após iniciar curso de formação com o grupo Ói Nóis Aqui Traveiz, na escola de formação de atuadores. No mesmo ano entrou para a equipe do programa infantil Pandorga, veiculado na TVE-RS, onde permaneceu até 2013, atuando como bonequeiro, ator e auxiliar de produção, tendo sido em 2012/2013 responsável pela produção de bonecos para uma nova temporada que foi transmitida em todo território brasileiro. Em 2010, integrou o espetáculo infantil “Jogos de inventar, cantar e dançar”, do grupo Bando de Brincantes, como ator e também confecção de bonecos e adereços. O espetáculo recebeu o troféu especial do júri daquele ano. Em 2008, cria a Trupi di Trapu teatro de bonecos, grupo que se dedica à montagem de espetáculos de teatro de formas animadas tendo nestes 16 anos se destacado em festivais do gênero pelo mérito de suas obras, acumulando reconhecimentos e premiações. Anderson é um parceiro de várias atividades do Coletivo Catarse e do Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre. Desta feita, vai encarar um desafio de colocar o seu rosto diretamente à disposição das câmeras, pois em outras produções como Informar é Vacinar! (2023) e Hipólito Segue sua Viagem (2021), confeccionou e atuou com bonecos, se transformnado em Machado de Assis e Hipólito José da Costa. E, na Direção de Produção, Lorena Sanchez vem somar com toda a sua experiência. Atriz, contadora de histórias, arte-educadora e produtora cultural. Já participou de mais de 30 montagens teatrais, seja na atuação, na técnica ou na produção. Na área educacional, orienta artes integradas, ministrando aulas para crianças e adolescentes, mulheres 50+ e educadores (projetos Sucatadora de Histórias, Língua Lâmina e Jovem 360 do Ciee-RS). Mantém ainda projetos artísticos cênicos e audiovisuais com diferentes coletivos. No Coletivo Catarse fez a direção de produção de Hipólito Segue sua Viagem (2021) e o roteiro, produção e atuação do curta-metragem A Dominação V19 (2020). É também gestora do La Lola Produtora e integrante do Cuidado Que Mancha desde 2020. Realiza a elaboração, execução, gestão e prestação de contas de projetos. Esta formatação de equipe é também resultado de movimentos artísticos que se concatenaram nos últimos anos e envolveram estes produtores, diretores e artistas em vários trabalhos, culminando nesta produção de agora, que deve ser mais um salto nas relações profissionais de todos – e para a realização de um filme gestado em estudos coletivos que já remontam mais de década. Enquanto a Luz Não Chega é uma obra em curta-metragem, que tem lançamento previsto para maio/junho de 2025. É uma realização do Coletivo Catarse/Ponto de Cultura e Saúde Ventre Livre, com projeto aprovado no Edital Lei Paulo Gustavo – Cinema – Linha 3: Produção de Curta-Metragem por Empresas Produtoras – Município de Porto Alegre. Direção e roteiro de Gustavo Türck e Têmis Nicolaidis e direção de arte de Alexandre Fávero, Marcelo Cougo assinando a direção de trilha, Billy Valdez na fotografia e operação de câmera e Bruno Pedrotti na assistência geral.
Ao longo dos meses de novembro e dezembro, Delmar Perroni, mais conhecido como Mestre Delmar celebrou seus 45 anos de Capoeira. Dia 28 de novembro estreou na Cinemateca Capitólio o longa “Mestre Delmar – Resistindo e Incluindo” e dia 7 de dezembro realizou evento “Encontro de Gerações” trazendo suas principais referências: Mestre Paulinho Mato Grosso, Mestre Nino Alves e Mestre Pop.
Nos dias 12 e 13 de dezembro, a partir das 19h, a Maria Maria Espaço Cultural (Rua Fernando Machado, 464 – Porto Alegre – compareça!) recebe as 2 últimas sessões do ano do Ciclo de Debates. Primeiro, se apresenta o Brasil de Fato, com comentários da Rede Economia Solidária & Feminista e análise de Matheus Mazzilli Pereira, do PPG Sociologia da UFRGS. E, para finalizar “sextando”, o Coletivo Catarse fará sua apresentação, com a Cooperativa GiraSol nos comentários e análise de Betânia de Moraes Alfonsin, Doutora em Planejamento Urbano e Regional e docente da Escola Superior do Ministério Público. Este último mês conta com tema instigante e estratégico nos dias atuais: alternativas de mídia e jornalismo. As sessões terão foco em vários coletivos ativistas ao redor do mundo, baseando-se nestas duas iniciativas históricas em Porto Alegre, que são o Brasil de Fato, importante alternativa de jornalismo, de atuação nacional e com bastante presença no RS, funcionando desde 2003 como uma fonte de notícias e uma agência de rádio, publicando jornais digitais em vários estados do país e com uma ampla rede de jornalistas, colaboradores, articulistas e intelectuais, oferecendo uma visão objetiva e crítica da atualidade; e o Coletivo Catarse, uma cooperativa de trabalho, comunicação e produção cultural, que recentemente completou 20 anos e que conta com uma gama muito diversa de trabalhos em áreas de lutas sociais, jornalismo, etnografia, arte, agroecologia entre tantos outros temas transversais. Inclusive, na sexta, ainda, durante a apresentação do Coletivo, por volta das 21h, haverá na live o lançamento do curta-metragem “A Viagem de Jacinto“. “A Viagem de Jacinto” (Clube da Sombra e Cia Teatro Lumbra – @clubedasombra) é um curta-metragem sobre a curiosidade infantil e a criatividade humana. Realizado com recursos da Lei Paulo Gustavo da cidade de Dois Irmãos, utiliza a linguagem do teatro de sombras e do cinema. A história, gravada em locações de Dois Irmãos e Morro Reuter conta a aventura criativa de duas crianças que vivem na zona rural e enquanto estão acampando no pátio de casa, brincam com uma lanterna em uma noite de inverno. Enquanto uma segura e a outra ilumina um boneco de papelão chamado Jacinto, vão construindo uma brincadeira de teatro de sombras até que dispararam um facho de luz para o céu escuro. A partir dessa parte da brincadeira surgem várias perguntas sobre a viagem espacial que Jacinto começa a fazer pelos confins do espaço intergaláctico, abrindo um universo novo de dúvidas e descobertas onde a ciência e a imaginação se juntam para formar imagens surpreendentes por onde Jacinto vai passando. Conforme Jacinto viaja na velocidade da luz pelo espaço, vão se revelando histórias sobre as mitologias relacionadas com a astronomia, a tecnologia espacial e curiosidades científicas que misturam realidade e fantasia. Onde estará Jacinto agora? Uma criação de Alexandre Fávero (Dois Irmãos/Brasil) e Pablo Longo (Mendoza/Argentina), com colaboração no roteiro de Têmis Nicolaidis (Porto Alegre/Brasil). Os eventos ocorrem na Comuna do Arvoredo, sede da Maria Maria Espaço Cultural e do Coletivo Catarse, iniciando a sua transmissão ao vivo pelo canal do YouTube do Coletivo Catarse a partir das 19h30 – clique e inscreva-se, uma notificação da live é enviada quando for ao ar. Para saber como tem sido toda a programação desde junho, acesse a páginda do ciclo, clique aqui. Ali estão todas as sessões na íntegra além de mais informações sobre a proposta.
Fazia sol naquele sábado e, mesmo sendo 23 de novembro, não estava tão quente. Uma brisa agradável, o céu azul e uma luz dourada reforçavam que, afinal de contas, a primavera ainda não havia acabado. Na calçada, em frente aos três casarões centenários que compõem a Comuna do Arvoredo, gente alegre ocupava o espaço público com cultura.
Neste sábado, 30 de novembro, a Casa de Cultura Mário Quintana recebe a etapa final de um encontro que se iniciou em Pelotas e já passou também por Caçapava do Sul. Com título de “Memórias da Ancestralidade”, esta edição da vivência que tem o Grande Tambor gaúcho como foco traz à capital uma tarde de conversas e reflexões, além de toques de tambor, com Mestre José Batista e convidados. Local: Casa de Cultura Mario Quintana – Sala Luis Cosme – 4º Andar (R. dos Andradas, 736 – Centro Histórico)13h30: Abertura do espaço ao público14h00: Abertura com toque de Sopapo14h10: Apresentação musical com Jay Djin e Maíra14h20: Performance de “Arcano sem nome” com Duma14h40: Mesa com convidados especiais (Edu do Nascimento, Lucas Kinoshita e Gustavo Türck)15h45: Palestra com Mestre José Batista16h45: Coffee break17h15: Roda de conversa17h45: Toque de Sopapo18h00: Encerramento Na mesa que se inicia às 14h40, os convidados compartilharão suas experiências e conhecimentos para aprofundar as discussões sobre o legado do Tambor de Sopapo, bem como sua história e sua importância cultural para o Rio Grande do Sul – Edu do Nascimento, para falar sobre a importância da difusão do Sopapo no RS; Gustavo Türck, do Coletivo Catarse, para compartilhar suas pesquisas e vida com o Grande Tambor; e Lucas Kinoshita, para enfatizar a importância do instrumento no ensino de jovens. O projeto conta com idealização e produção de Nina Grace Baptista, produtora cultural e atriz, filha de José Batista e neta de Mestre Baptista, e foi realizado com recursos da Lei Complementar nº 195/2022, Lei Paulo Gustavo. Para saber mais sobre, acesse @vivenciadosopapo. E sobre O Grande Tambor, assista ao documentário produzido pelo Coletivo Catarse, com direção de Gustavo Türck, lançado em 2010: